Dia 2: A humildade de Cristo
Raquel Anderson: O que a frase “nossa âncora se mantém firme” significa para você? Veja como Jeannette e Kendra responderam.
Kendra: Eu penso em Deus como nossa âncora, e penso em uma âncora como algo que não pode ser movido por mais que haja turbulência, portanto, eu não posso ser movida. Penso em algo eternamente estável e agradeço a Deus por isso, porque não sou uma pessoa estável. Quando Ele é minha âncora, eu me agarro à Sua estabilidade.
Jeannette: A palavra “segurança” é a primeira coisa que Kendra mencionou. Penso em Tiago, onde se fala sobre ser levado e sacudido por todo vento de doutrina e ser duvidoso. Penso muito sobre isso. Confio em Deus? Ou confio em mim mesma e no mundo? Quando penso nessa âncora, penso em segurança nas ondas, tempestades, provações e sofrimentos que possamos enfrentar. Estamos seguros. Estamos estáveis.
Raquel: Estamos firmes. …
Raquel Anderson: O que a frase “nossa âncora se mantém firme” significa para você? Veja como Jeannette e Kendra responderam.
Kendra: Eu penso em Deus como nossa âncora, e penso em uma âncora como algo que não pode ser movido por mais que haja turbulência, portanto, eu não posso ser movida. Penso em algo eternamente estável e agradeço a Deus por isso, porque não sou uma pessoa estável. Quando Ele é minha âncora, eu me agarro à Sua estabilidade.
Jeannette: A palavra “segurança” é a primeira coisa que Kendra mencionou. Penso em Tiago, onde se fala sobre ser levado e sacudido por todo vento de doutrina e ser duvidoso. Penso muito sobre isso. Confio em Deus? Ou confio em mim mesma e no mundo? Quando penso nessa âncora, penso em segurança nas ondas, tempestades, provações e sofrimentos que possamos enfrentar. Estamos seguros. Estamos estáveis.
Raquel: Estamos firmes. Amo essa resposta. Estamos firmes quando estamos ancoradas em Cristo. É sobre isso que vamos falar nestes dias que antecedem o Natal aqui no Aviva Nossos Corações, porque essa é a mensagem que queremos levar às mulheres em todo o mundo, todos os dias.
As tempestades da vida estão por toda parte — desde mudanças culturais até tempos turbulentos de dificuldades e problemas. Queremos ser um raio de luz, dando esperança para as mulheres nessas águas tempestuosas.
Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de A sós com Deus, na voz de Renata Santos.
Quando você pensa no significado do Natal, você pensa em humildade? Nancy DeMoss Wolgemuth explicará mais à medida que continua a série Meus olhos já viram a tua salvação.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Acho que uma das coisas mais surpreendentes sobre a fé cristã é a humildade de Deus. Temos um vislumbre disso na passagem que estamos analisando esta semana, Lucas, capítulo 2.
Peço que abram suas Bíblias nessa passagem, se possível. Lucas, capítulo 2, versículo 21, diz o seguinte:
“E ao se completarem oito dias [isso é depois do nascimento de Jesus], quando o menino foi circuncidado, deram-lhe o nome de Jesus. Esse nome tinha sido dado pelo anjo, antes de o menino ser concebido.”
Ontem, examinamos esse versículo e vimos a humanidade de Cristo, o fato de que Ele é totalmente humano. Vimos a divindade de Cristo, o fato de que Ele é totalmente Deus. Vimos nesse versículo a identidade de Cristo: quem Ele é e por que Ele nasceu.
Agora, neste versículo, vemos a humildade de Cristo, o fato de que Deus se humilhou.
Uma das palavras que os teólogos usam para falar da humildade de Deus ou da humildade de Cristo é Sua condescendência, uma auto-humilhação voluntária. Ele se rebaixou para vir a esta terra.
O Salmo 113 diz que “Excelso é o Senhor, acima de todas as nações, e a sua glória está acima dos céus. Quem é semelhante ao Senhor, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?” (vv. 4–6)
Pense nisso por um momento. Deus se humilha. Deus se rebaixa para olhar, para contemplar as coisas que estão nos céus. Deus tem que se rebaixar para olhar o que está no céu. Nós temos que olhar para cima para ver o que está no céu. Deus tem que olhar para baixo para ver as coisas que estão nos céus.
Os anjos — eles são inferiores a Deus. Deus se inclina. Ele se humilha para olhar as coisas que estão no céu. Isso é incrível para mim, mas ainda mais incrível é o fato de que Deus se humilha não apenas para contemplar as coisas que estão nos céus, mas Ele se humilha para contemplar as coisas que estão na terra.
Até onde Deus se inclinou para vir a esta terra como um bebê? Não podemos compreender isso. Salmos 8.3–4 nos diz que Deus não se humilha apenas para olhar para nós. Ele faz mais do que isso. Ele diz: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste,
que é o homem, para que dele te lembres? E o filho do homem, para que o visites?”
- Portanto, Deus não se limita a olhar para nós, Ele envolve-se conosco.
- Ele humilha a Si mesmo.
- Ele condescende.
- Ele inclina-Se para pensar em nós.
- Ele está atento a nós.
- Ele inclina-Se para cuidar de nós.
- O fato de sermos importantes para Deus é prova da condescendência de Deus, da humildade de Deus.
Quero te contar algo ainda mais surpreendente. A condescendência de Deus vai ainda mais longe do que isso. Ele não apenas olha para nós. Ele não apenas pensa em nós. Ele não apenas cuida de nós. No Natal, celebramos o fato de que Deus desceu à Terra e se tornou um de nós. Ele se tornou homem.
Deixe-me apresentar outro termo teológico. Você sem dúvida já ouviu falar dele, mas será que saberia explicá-lo? É o termo encarnação. A encarnação. Esta palavra é falada muitas vezes nesta época do ano. É uma palavra que vem de duas palavras latinas que significam “na carne”. É um termo teológico que significa “o Verbo se fez carne”. Deus assumiu a forma humana. Emanuel: Deus conosco. A encarnação.
Veja bem, a história do Natal não é apenas uma história bonita sobre um bebê nascido em circunstâncias adversas. Temos todas as imagens fofas e a música suave. É isso, mas é mais do que isso. A história do Natal gira em torno de uma doutrina que é vital para a fé cristã, a doutrina da encarnação.
Um teólogo define a encarnação desta forma. Ele diz: “É o ato do Filho de Deus pelo qual Ele assumiu para Si a natureza humana”. Jesus era Deus em carne humana. Isso é a encarnação. O fato de que o Filho de Deus foi concebido no ventre da virgem Maria, que Deus se tornou homem. Que ato incrível de humildade e condescendência.
Filipenses, capítulo 2, versículos 6-7, nos diz o seguinte:
Embora Jesus “existindo na forma de Deus, [Ele] não considerou o ser igual a Deus algo que deveria ser retido a qualquer custo. [Ele não se apegou aos seus direitos como Deus, mas o que Ele fez?] Pelo contrário, ele se esvaziou [a condescendência; a humildade de Deus], assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos seres humanos. E, reconhecido em figura humana.”
Nos próximos momentos, quero que pensemos sobre a encarnação, que reflitamos sobre o fato de que Deus se tornou homem, que Ele assumiu a forma humana. O fato de que o Deus da eternidade entrou nos limites do tempo. O versículo que temos examinado em Lucas 2 nos diz que, ao fim de oito dias, o bebê foi circuncidado e chamado Jesus.
O Deus da eternidade entrou no tempo. O Deus do infinito entrou nos limites do espaço. Ele foi concebido em um ventre. O Deus do infinito se reduziu ao espaço de um ventre. Deus, que é Espírito, assumiu a forma humana.
Os céus e a terra não podem conter Deus, mas Deus se confinou a um corpo humano.
- O Ancião de Dias se tornou um recém-nascido.
- No nascimento de Cristo, o Ajudador (com A maiúsculo) tornou-se um bebê indefeso.
- Aquele que segura o universo em Suas mãos e cujos braços eternos estão sob toda a criação foi segurado nos braços de Maria e José e, como veremos mais adiante neste capítulo, de Simeão. Seus braços seguram o universo no lugar, e ainda assim Ele foi segurado nos braços de uma adolescente.
- Aquele de quem dependemos para cada respiração tornou-se dependente. Ele teve que ser carregado para o templo nos braços de Sua mãe.
- Aquele que é o doador e a fonte de toda a vida, por quem todas as coisas no céu e na terra foram feitas (Ele é o criador; Ele é o doador e a fonte da vida), foi Ele mesmo feito à semelhança da carne humana. Quando eu pensava nisso, era como se um ceramista renomado se tornasse um pote de barro.
- O Criador se torna um de Seus seres criados.
- O Criador se tornou uma criatura.
- Aquele que criou a primeira mulher nasceu de uma mulher.
- Aquele que abre e fecha o útero e faz com que a concepção aconteça, Ele mesmo foi concebido e se tornou um embrião no útero de uma mulher.
- Aquele que faz com que bebês ainda não nascidos sejam gerados no útero, Ele mesmo se tornou um bebê sendo gerado em um útero.
O Salmo 29.4 nos diz que Ele é aquele cuja voz é poderosa e cheia de majestade. Aquele, cuja voz é poderosa e cheia de majestade, foi reduzido ao choro de um bebê. O Salmo 29.9 continua dizendo que Sua voz faz dar cria às corças. Aquele cuja voz faz dar cria às corças passou pelo canal de parto de uma mulher.
O mesmo Salmo (29.10) nos diz que Ele “governa os dilúvios; como rei, o Senhor governa para sempre.”
Aquele que governa o dilúvio como rei para sempre trocou Seu trono por uma cama em uma manjedoura.
Isso é incrível para você? É surpreendente para mim quando penso nisso. Aquele que criou os anjos foi, de acordo com Hebreus 2.7, por um pouco de tempo, feito inferior aos anjos. Como mais uma evidência de Sua humildade, desde os primeiros dias da vida de Jesus aqui na terra e ao longo de toda a Sua vida, vemos Sua submissão e Sua obediência. Deus se humilha. Deus se submete na pessoa de Cristo e se torna obediente.
Como vemos isso aqui em Lucas, capítulo 2, versículo 21? “E ao se completarem oito dias, quando o menino foi circuncidado, deram-lhe o nome de Jesus. Esse nome tinha sido dado pelo anjo, antes de o menino ser concebido.” Vemos Sua submissão, Sua condescendência, nesse versículo.
Primeiro, no fato de que Ele recebeu um nome. Você diz: como isso mostra Sua humildade? Bem, receber um nome é em si um ato de submissão. A prática de nomear algo ou alguém nas Escrituras está associada à autoridade ou domínio, como quando Adão foi designado para nomear os animais e recebeu domínio sobre eles.
Aquele de quem todas as famílias recebem o nome, de acordo com Efésios capítulo 3, Aquele de quem todos nós recebemos nossos nomes, Aquele em cujo nome todo joelho se dobrará, recebeu um nome humano, o nome de Jesus. Ele foi nomeado. Deus é Aquele que escolheu o nome para Seu Filho, o nome Jesus. Isso mostra a autoridade do Pai sobre o Filho e a submissão do Filho ao Pai.
Portanto, quando nos pedem para nos submetermos às autoridades humanas, lembre-se de que você nunca é mais parecida com Jesus do que quando se submete à autoridade ordenada por Deus. Deus deu um nome ao Seu Filho. O Filho se submeteu à autoridade do Pai e recebeu o nome dado pelo Pai. Isso é uma prova de sua humildade ao se submeter.
O soberano governante do universo, Aquele diante de quem os anjos se curvam, tornou-se obediente. Ele obedeceu à vontade de Seu Pai. Ele tornou-se obediente à vontade de Seus pais terrenos. Ele tornou-se obediente ao sofrimento. Ele tornou-se obediente à lei de Moisés e à lei de Deus.
Vemos isso neste versículo em Lucas, capítulo 2, versículo 21, que nos diz que Ele foi circuncidado. À medida que avançamos no restante desta passagem nos próximos dias, veremos mais sobre a obediência de Jesus à lei de Deus, mas ela começou bem aqui, oito dias após o Seu nascimento, no fato de Ele ter sido circuncidado.
O que isso significa e como isso nos mostra a humildade, a submissão e a obediência de Jesus? Bem, a palavra circuncisão vem de duas palavras latinas que significam “cortar ao redor”. A circuncisão é a remoção cirúrgica ou o corte do prepúcio do órgão reprodutor masculino.
A circuncisão foi dada a Abraão em Gênesis, capítulo 17, como sinal e selo da aliança de Deus com o povo judeu. Era um sinal exigido de todos os homens judeus quando completassem oito dias de vida. Deus ordenou isso e Jesus obedeceu — Seus pais obedeceram — levando-o a seguir, obedecer e se submeter à lei de Deus em relação à circuncisão.
A circuncisão física dos bebês judeus do sexo masculino tinha como objetivo ser um símbolo, uma imagem de uma realidade espiritual. Era para representar uma obra de Deus no coração humano. Lemos nas Escrituras Deus dizendo ao Seu povo: “circuncidem seus corações”.
Eles tinham o ato físico da circuncisão, mas isso era para representar uma circuncisão espiritual de seus corações. O que isso significava? Afastem o mal de seus corações. Cortem-no. Arrependam-se. Separem-se de seus pecados.
Assim, no versículo 21 de Lucas 2, vemos que Jesus foi circuncidado oito dias após o Seu nascimento. Isso levanta uma questão. Jesus não tinha pecado a ser cortado. Ele era sem pecado. Ele era perfeito. Ele era o Filho de Deus e não precisava do símbolo de ter Sua carne cortada, pois era sem pecado.
Então, por que Ele precisava ser circuncidado? Primeiro, era um testemunho público para os judeus de que o próprio Jesus era judeu segundo a carne. Ele nasceu de uma mulher, nascido sob a lei, como nos diz Gálatas 4. Como menino judeu e recém-nascido judeu, Ele cumpriu os requisitos da lei.
Além de cumprir os requisitos da lei, começando com a circuncisão no oitavo dia após o Seu nascimento, Ele não teria sido reconhecido pelos judeus como o Filho de Davi ou a semente de Abraão. Ele não poderia ter sido o Messias se não fosse totalmente judeu. Este foi um testemunho público de que Ele era judeu segundo a carne.
Em Sua circuncisão, Ele demonstrou Sua submissão à lei de Deus. O Deus soberano que estabeleceu essa aliança em primeiro lugar tornou-se sujeito a ela. Por quê? Para que Ele pudesse nos libertar da escravidão da lei. Se Ele não tivesse cumprido a lei, não poderia ter nos redimido da escravidão da lei.
Então Cristo sofreu. Isso foi parte de Sua submissão, parte de Sua humildade. Ele sofreu, mesmo com apenas oito dias de idade, Ele suportou a dor na carne ao ser circuncidado e Ele fez isso por nós, por nossa causa.
Um comentarista diz que a circuncisão de Jesus foi o Seu primeiro sofrimento por nós. Foi uma antecipação do imenso sofrimento que Ele um dia suportaria pelos pecadores. Sua circuncisão demonstrou Sua obediência, não apenas à lei de Deus, mas Sua disposição de derramar Seu sangue para o perdão dos nossos pecados.
Este foi o primeiro derramamento do Seu sangue. Apenas algumas gotas neste momento, mas uma imagem daquele que um dia derramaria rios de sangue na cruz.
Frederic Farrar escreveu um comentário no século XIX chamado A Vida de Cristo. Deixe-me ler para vocês o que ele tinha a dizer sobre este ponto na vida de Jesus. Ele diz: “Assim como o Oriente capta as cores do Ocidente ao pôr do sol, Belém é um prelúdio do Calvário, e até mesmo o berço do Menino é tingido com um reflexo carmesim da cruz do Redentor”.
Você não ama isso? Vemos, mesmo nesta fase, com oito dias de idade, quando Jesus passa pelo ritual da circuncisão, uma sombra tênue da cruz, que é a razão pela qual Jesus veio. Assim, quando bebê, Jesus se submeteu a uma ordenança da qual Ele não precisava para Si mesmo, pois não tinha pecado a ser removido.
Ao fazer isso, ao passar pelo ritual da circuncisão, Ele não apenas se tornou semelhante à carne humana ao se tornar um bebê, mas também se tornou semelhante à carne pecaminosa, como nos diz Romanos 8.
Ele veio à Terra para tomar o nosso lugar como pecadores, para se submeter à lei de Deus, para sofrer as consequências do pecado e para sacrificar Sua própria vida como pagamento pelos nossos pecados. Ele fez tudo isso por nós.
Padre Damien era um padre belga do século XIX que foi para uma vila na ilha de Molokai, no Havaí, uma vila que havia sido colocada em quarentena como colônia de leprosos. Por dezesseis anos, o padre Damien viveu com essas pessoas rejeitas pelo restante da sociedade. Ele aprendeu a língua delas. Ele as serviu. Ele construiu casas para elas. Ele organizou escolas e corais.
Em vez de tomar cuidado para manter distância dos leprosos, como a maioria teria feito, ele se aproximou deles. Ele enfaixou suas feridas. Ele comeu com seus pacientes, às vezes do mesmo prato. Ele tocou pessoas que os outros consideravam intocáveis.
Gradualmente, ao longo dos anos em que serviu ali, aquela aldeia foi transformada. O desespero foi substituído pela esperança. No entanto, durante anos, ele continuou sendo diferente em um ponto muito importante. Eles eram leprosos e ele não.
Então, um dia, ele se levantou diante de sua congregação e começou seu sermão com duas palavras: “Nós, leprosos”, pois ele havia contraído lepra enquanto vivia entre aquelas pessoas. A partir daquele momento, as pessoas daquela aldeia passaram a ver aquele servo com outros olhos. Agora ele não estava apenas vivendo entre elas. Ele não estava apenas servindo a elas. Ele havia se tornado um deles. Não apenas compartilharia a vida deles, mas agora morreria como eles morriam.
No Natal, celebramos o dia em que Deus veio à nossa aldeia. Ele não veio apenas para nos ajudar. Ele começou Sua mensagem dizendo: “Nós, leprosos”. “Nós, pecadores”. Ele se tornou um de nós. Ele assumiu nossos pecados. Sabemos que Ele nunca pecou, mas assumiu nossos pecados. Desde a infância, Ele se humilhou para participar de nossa condição pecaminosa e, por fim, foi à cruz e morreu nossa morte.
Ao refletirmos sobre a humildade, a condescendência de Cristo, o fato de que Deus assumiu um corpo humano e se tornou carne; que Ele se humilhou; Ele suportou a dor; Ele sangrou; Ele finalmente morreu, a grande humildade e condescendência de Cristo, como devemos responder? Bem, com certeza, com gratidão. Agradeça a Ele.
Agradeça a Ele por Sua humildade, Sua disposição de deixar de lado Seus direitos como Deus. Sua disposição de negar a Si mesmo. Sua disposição de ser obediente a ponto de derramar sangue, mesmo com apenas oito dias de idade.
Ao agradecê-Lo, nossos corações não deveriam se humilhar? Como podemos refletir e considerar a humildade de Cristo e tratar os outros de maneiras que não são humildes? Como podemos ser orgulhosas? Como podemos nos apegar aos nossos direitos? Como podemos ser teimosas? Como podemos ser desobedientes quando Ele se humilhou e se tornou obediente?
Como podemos ser egoístas quando Ele deixou todo o esplendor e glória do céu, deixou tudo de lado e veio aqui para buscar o nosso bem-estar, não o Seu? Como podemos nos promover quando Ele desceu do Seu trono e nasceu em uma manjedoura de animais?
Você vê como isso é tolice? Como é impensável que devamos nos exaltar, nos promover, nos recusar a ceder, resistir a Deus ou ser orgulhosas em nossos corações quando fomos salvas por um Deus que se humilhou e se tornou obediente.
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth voltará em instantes para orar. Ela tem nos ajudado a olhar além das distrações das luzes de Natal e da agitação da época para lembrar como é incrível que Deus se fez carne.
Essa mensagem faz parte de uma série sobre o encontro de Simeão com Jesus no templo. A série se chama Meus olhos já viram a tua salvação. Se você perdeu o episódio de ontem, pode encontrá-lo em avivanossoscoracoes.com.
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Maria e José enfrentaram muito estresse. O nascimento de seu bebê foi complicado por problemas de viagem e hospedagem. No entanto, por mais difícil que fosse, eles ainda assim obedeceram à Palavra de Deus e dedicaram seu recém-nascido no templo. Saiba por que isso foi tão importante quando Nancy retomar o ensino amanhã. Vamos orar.
Nancy: Pai, queremos Te agradecer. Queremos Te abençoar por teres assumido a forma humana, pela Tua incrível, surpreendente e impressionante condescendência, por teres se humilhado. Senhor, não conseguimos compreender a distância que atravessaste, o abismo que superaste para te tornares um de nós. Te agradecemos. Dá-nos uma nova sensação da maravilha que isso significa.
Que nossos corações nesta época de Natal sejam humildes e quebrantados diante de Ti. Que nos humilhemos diante dos outros. Que sejamos revestidas do Espírito de Cristo, não nos agarrando aos nossos direitos, mas renunciando a eles por causa de Cristo, que renunciou aos Seus direitos por nós. Oro em nome de Jesus, amém.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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