Dia 1: Plenamente humano, plenamente Deus
Raquel Anderson: Aqui está uma importante mensagem de Natal de Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Se eu chegasse até você hoje com uma boia e oferecesse ajuda para te salvar, mas você não estivesse se afogando, nem presa em uma casa em chamas, ou sem algo do qual realmente precisasse ser salva, você provavelmente diria: “Ah, que gentileza sua, mas acho que hoje não preciso ser salva.”
Jesus veio oferecer salvação para quem precisa de um Salvador — e isso inclui todas nós.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora do livro A sós com Deus, na voz de Renata Santos.
Quem foi visitar Jesus quando Ele nasceu? A maioria das pessoas diria: os pastores e os reis magos.Mas esta semana vamos falar sobre um personagem que muitas vezes passa despercebido na história do Natal. Ele encontrou o menino …
Raquel Anderson: Aqui está uma importante mensagem de Natal de Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Se eu chegasse até você hoje com uma boia e oferecesse ajuda para te salvar, mas você não estivesse se afogando, nem presa em uma casa em chamas, ou sem algo do qual realmente precisasse ser salva, você provavelmente diria: “Ah, que gentileza sua, mas acho que hoje não preciso ser salva.”
Jesus veio oferecer salvação para quem precisa de um Salvador — e isso inclui todas nós.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora do livro A sós com Deus, na voz de Renata Santos.
Quem foi visitar Jesus quando Ele nasceu? A maioria das pessoas diria: os pastores e os reis magos.Mas esta semana vamos falar sobre um personagem que muitas vezes passa despercebido na história do Natal. Ele encontrou o menino Jesus antes mesmo dos magos chegarem. Consegue adivinhar quem é?
Antes de irmos para o ensinamento, Nancy vai compartilhar sobre uma frase que temos comentado bastante aqui no Aviva Nossos Corações.
Nancy: Quero te fazer uma pergunta: quem é a sua âncora? É Cristo? Ele é a Nossa Âncora Segura. No evento Mulher Verdadeira 2022, nossa equipe perguntou a algumas mulheres o que essa frase significa para elas. Aqui está o que a Breanna respondeu:
Breanna: Perseverança. Inabalável. Eu penso em João 15, quando Jesus diz que Ele é a videira e nós somos os ramos. Ele fala sobre permanecer. Quando a gente estuda essa palavra “permanecer”, ela tem a ver com estar enraizada. Se você estudar uma árvore, vai ver que ela recebe todos os nutrientes pelas raízes. Isso faz João 15 ganhar vida de uma forma totalmente nova.
Sou uma pessoa visual. E quantas vezes Deus fala sobre árvores e a força delas? Mas uma árvore só é forte por causa de seu sistema de raízes. Nossa âncora, nossa raíz, não está no mundo. Não está em nós mesmas. Está em Cristo. Então, quando ouço “nossa âncora segura”, é isso que me vem à mente.
Raquel: É isso mesmo! O Aviva Nossos Corações tem como missão encorajar mulheres a se apegar a Cristo, a estarem enraizadas e firmadas nele. E o seu apoio a este ministério torna isso possível — você está ajudando milhares de mulheres a se ancorarem em Jesus.
Nancy: Se você fez uma doação recentemente ao Aviva Nossos Corações, quero te agradecer de coração.
Em tempos como estes, com tantos desafios econômicos, sua oferta talvez represente um grande sacrifício. Muito obrigada por tornar possível o nosso trabalho de compartilhar a verdade e ajudar mulheres a florescerem em Cristo. E se você ainda não fez parte disso, você consideraria, em oração, contribuir com o que Deus colocar em seu coração? Acesse o nosso site, avivanossoscoracoes.com e saiba como pode contribuir com este ministério.
Raquel: Entramos no mês de dezembro e com isso nossa mente já está totalmente voltada para o natal. Hoje vamos começar a série “Meus olhos já viram a Tua salvação" e vamos falar sobre um personagem pouco lembrado do Natal, Simeão.
Nancy vai citar várias passagens bíblicas e temos o link de todas elas em nossa transcrição. Estamos utilizando a versão NAA.
Nancy: Não há dúvida — estamos no tempo do Natal. Os sinais estão por toda parte. Na minha casa, já tem música natalina tocando e luzinhas brilhando.
Se você é como a maioria das mulheres que conheço, essa é uma época muito corrida. Recebi um e-mail de uma amiga na semana passada dizendo que, nas próximas onze noites, ela e o marido já têm algum tipo de compromisso todas as noites — e alguns desses compromissos serão na casa deles! É mesmo uma época de muita correria e compromissos.
E é por isso que, aqui no Aviva Nossos Corações, queremos te convidar a fazer uma pausa nesses dias — parar um pouco, refletir, sair da correria e meditar sobre o verdadeiro significado do Natal. Vamos saborear a realidade do Natal — o verdadeiro motivo desta celebração — e meditar nos acontecimentos do primeiro Natal.
Vamos estudar alguns eventos que aconteceram logo depois que Jesus nasceu. Estamos nos preparando para celebrar o nascimento de Cristo, mas o texto que vamos estudar fala de momentos que aconteceram logo após o nascimento dele.
É um trecho bem conhecido. E, às vezes, quando um texto é familiar, a gente lê rápido demais e acaba passando batido. A história do Natal é contada e recontada tantas vezes — muitas de nós a ouvimos desde meninas — e isso pode nos fazer perder detalhes preciosos.
Mas eu quero que a gente tire um tempo para realmente saborear e mergulhar nesse trecho de Lucas capítulo 2. Vamos aprender algumas verdades profundas sobre Jesus — quem Ele é e por que Ele veio. Teremos uma nova visão do Evangelho — o que ele significa, do que se trata, e como podemos receber Cristo hoje como nosso Salvador e Senhor.
Nos dois primeiros capítulos do Evangelho de Lucas, encontramos cenas que são bem conhecidas. Aquelas que vemos representadas em presépios, que ouvimos nas canções e leituras de Natal. Você se lembra de quando o anjo apareceu a Maria e disse: “Você vai ter um filho.”
Depois vem o nascimento de Cristo em Belém, e os anjos aparecendo aos pastores nos campos. Lembra de como os pastores foram até Belém, viram o recém-nascido Salvador e o adoraram?
Em Lucas capítulo 2, chegamos ao versículo 21. Temos aqui duas cenas. A primeira está no versículo 21 — é nela que vamos focar hoje. Essa cena acontece oito dias após o nascimento de Jesus. A segunda cena começa no versículo 22 e vai até o versículo 38. Ela acontece quando Jesus tinha cerca de seis semanas de vida.
Vamos ler Lucas 2.21: “E ao se completarem oito dias, quando o menino foi circuncidado, deram-lhe o nome de Jesus. Esse nome tinha sido dado pelo anjo, antes de o menino ser concebido.”
É só esse versículo que vamos estudar hoje e também na próxima sessão. Quero que a gente pare e reflita profundamente sobre esse único versículo — Lucas 2.21 — vamos destrinchar este versículo juntas. Sempre que estou me preparando para gravar um episódio do Aviva Nossos Corações, gosto de pegar o trecho da Bíblia que vou ensinar e meditar nele. Fico pensando, refletindo, muitas vezes tentando até memorizar.
Me lembro de uma manhã em que estava meditando justamente nesse versículo — aquele que normalmente passamos bem rápido quando lemos a história do Natal. Fiquei repetindo na mente: “E ao se completarem oito dias, quando o menino foi circuncidado, deram-lhe o nome de Jesus. Esse nome tinha sido dado pelo anjo, antes de o menino ser concebido.” Enquanto refletia sobre esse versículo, percebi que ele nos revela várias verdades importantes sobre Jesus. E é sobre isso que vamos conversar hoje e na próxima sessão.
Esse versículo nos fala sobre:
- A humanidade de Cristo — o fato de que Ele era totalmente humano.
- A divindade de Cristo — Ele era totalmente Deus.
- A identidade de Cristo — quem Ele era e por que nasceu.
- E a humildade de Cristo.
A humanidade, a divindade, a identidade e a humildade de Cristo — o fato de que Deus se humilhou quando Cristo veio à Terra.
Como extraímos tudo isso desse versículo? Vejamos primeiro a humanidade de Cristo — o fato de que Ele era plenamente humano. Segundo este versículo:
- Jesus foi concebido no ventre físico de uma jovem bem real — de carne e osso, como eu e você.
- Ele nasceu como um bebê, num momento histórico, num lugar real.
- Ele foi circuncidado no oitavo dia, como era costume entre os judeus.
Esse pequeno versículo nos mostra que Jesus tomou para si um corpo físico. Vemos essa verdade muitas vezes repetida na Bíblia. João 1 nos diz que “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós. . .” (v. 14). Gálatas 4 afirma que “Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher. . .” (v. 4). Filipenses 2 nos lembra de Jesus “tornando-se semelhante aos seres humanos.” (v. 8)
Ele foi reconhecido como homem. Talvez você pense: “Sim, claro, e daí?” Mas veja — é essencial compreendermos que Jesus, o Filho de Deus, se tornou humano. É exatamente isso que este versículo está nos mostrando. Ele nasceu como um bebê, de verdade.
Ele é chamado de criança cinco vezes em Lucas 2, um ser humano. Ele teve um corpo humano. Ele cresceu. Mais à frente em Lucas 2, vemos que Jesus “crescia e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.”
Ele começou como um bebê frágil, de poucos quilos, e cresceu até se tornar um homem feito. Ele sentia fome. Ele sentia sede. Ele se cansava. Tinha sentidos físicos — via, ouvia, tocava, sentia dor. Ele chorava. Chorou quando bebê e chorou quando adulto.
- Ele sofreu.
- Foi crucificado de forma física.
- Ele morreu.
- Seu corpo foi sepultado.
- E seu corpo foi ressuscitado fisicamente.
O Filho de Deus se fez totalmente humano.
A humanidade de Jesus é algo fundamental para o Evangelho. Hebreus 2 nos diz que “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, também Jesus, igualmente, participou dessas coisas. . .” (v. 14). Ele se fez carne e sangue.
Hebreus 2 também diz sobre Jesus: “Por isso mesmo, era necessário que, em todas as coisas, ele se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo.” (v. 17)
Não vamos explorar todos os significados desse versículo agora — poderíamos fazer uma série completa sobre ele! Mas o que as Escrituras estão dizendo é que, para que Jesus pudesse se tornar o sacrifício pelos nossos pecados, para que pudéssemos receber o perdão, Ele precisou assumir um corpo físico.
Ele precisou se tornar como um de nós para ser um Sumo Sacerdote misericordioso e fiel, capaz de interceder por nós diante de Deus. Neste versículo, vemos claramente: Jesus era totalmente humano. Estamos vendo aqui a humanidade de Cristo.
Mas, bem ao lado dessa verdade, também vemos outra: a divindade de Cristo — o fato de que, além de totalmente humano, Ele era também totalmente Deus. A divindade de Cristo pode ser percebida nos detalhes que cercam o nascimento dele. E, mesmo nesse único versículo de Lucas 2.21, já encontramos duas evidências claras de que Jesus era Deus.
Diz o texto: “E ao se completarem oito dias, quando o menino foi circuncidado, deram-lhe o nome de Jesus. . .” Até aqui, nada muito fora do comum — isso poderia ser dito sobre qualquer outro bebê da época. Mas o versículo continua: “Esse nome tinha sido dado pelo anjo, antes de o menino ser concebido.” E aí percebemos: esse não era um bebê qualquer. Havia algo totalmente diferente sobre essa criança. Como vemos a divindade de Jesus neste versículo?
Veja: o fato de que Ele foi concebido no ventre de uma mulher não é, por si só, incomum. Todo bebê é concebido assim. Mas essa concepção foi única. Jesus foi concebido no ventre de uma virgem. Isso é sobrenatural. Ele foi concebido pelo Espírito Santo. Isso também é sobrenatural. Seu nascimento foi absolutamente sobrenatural.
No capítulo anterior — Lucas 1 — você se lembra de como o anjo Gabriel apareceu a Maria, que era virgem. O anjo disse: “Você ficará grávida e dará à luz um filho, a quem chamará pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo.” (vv. 31–32)
“Então Maria disse ao anjo: ‘Como será isto, se eu nunca tive relações com homem algum?’” (v. 34)
Como isso pode ser? É impossível. Era isso que ela estava dizendo.
“O anjo respondeu: ‘O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus.’” (v. 35)
Quando lemos que esse bebê foi concebido no ventre, não foi uma concepção comum. Ele foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de uma virgem. Isso só poderia acontecer com o Filho de Deus. Esse não foi um nascimento humano comum. O fato de Ele ter sido concebido no ventre de uma virgem aponta para Sua divindade — o fato de que Ele é Deus.
Depois, lemos também que Ele recebeu o nome de Jesus. Lucas 2.21 nos diz que esse foi o nome dado pelo anjo antes mesmo de ser concebido no ventre.
Agora, veja: é comum que os pais escolham o nome de seus filhos ainda durante a gravidez, antes do nascimento. Mas raramente alguém dá nome a um bebê antes mesmo da concepção. Isso simplesmente não acontece. Normalmente, os pais esperam a concepção, ou pelo menos até saberem se é menino ou menina.
Mas Jesus foi nomeado antes mesmo de ser concebido. Ele é Deus. Esse bebê não era um ser humano comum. O nome dele não foi escolhido pela mãe. Nem pelo pai adotivo, José. Geralmente são os pais que escolhem o nome do filho. Mas quem escolheu o nome de Jesus? Foi escolhido por Deus e revelado pelo anjo à sua mãe.
Na verdade, Jesus foi nomeado séculos antes de nascer. Lembra de Isaías 9.6? É um versículo que ouvimos muito nessa época do ano: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: "Maravilhoso Conselheiro", "Deus Forte", "Pai da Eternidade", "Príncipe da Paz".”
Setecentos anos antes de Jesus nascer, Seu Pai já havia dito qual seria o nome e o caráter desse Filho.
O Pai de Jesus era Deus. E Jesus é Deus. Ele seria chamado: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Séculos antes de nascer, já sabíamos quem Ele era: Deus, o Filho eterno.Um com o Pai. E isso nos leva à terceira verdade: a identidade de Cristo.
Em Lucas 2, vemos isso claramente. Vimos Sua humanidade — Ele era totalmente humano. Vimos Sua divindade — Ele era totalmente Deus. Esse nascimento foi sobrenatural. E agora vemos sua identidade. Quem era esse bebê nascido em Belém, há mais de dois mil anos? Lucas 2 nos diz que Ele foi chamado Jesus, nome revelado pelo anjo antes de sua concepção.
No capítulo anterior, Lucas 1, o anjo Gabriel havia dito a Maria: “Você ficará grávida e dará à luz um filho, a quem chamará pelo nome de Jesus.” (v. 31). Esse versículo está justamente se referindo àquela promessa — ao momento em que o anjo disse a Maria: “Esse será o nome do seu Filho.”
O anjo também havia falado com José — não lemos isso no relato de Lucas, mas está lá em Mateus, capítulo 1. O anjo disse a José:”[Maria] dará à luz um filho e você porá nele o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.” (v. 21)
O anjo havia dito a Maria, a mãe, que o nome do menino seria Jesus. O mesmo nome foi revelado a José, o pai adotivo terreno de Jesus. Jesus é a forma grega de um nome hebraico muito comum. Sabe qual é esse nome? Josué.Sim, o nome Josué. Era um nome bastante popular naqueles dias — e até hoje ainda é. Era um nome querido porque os pais judeus se lembravam do Josué do Antigo Testamento: um herói militar, um homem corajoso, um libertador. Por isso, muitos pais queriam dar esse nome aos seus filhos.
Tanto na forma hebraica (Josué) quanto na forma grega (Jesus), esse nome significa: “Yahweh, que é salvação”. Então, mesmo que houvesse muitos meninos chamados Josué — e até mesmo Jesus — naqueles tempos, o Josué do Antigo Testamento apontava para um menino específico, que viria um dia, com esse mesmo nome: Jesus, o Filho de Deus, concebido no ventre de uma virgem.
Aquele Josué da antiguidade era um prenúncio de Jesus — o Salvador — o verdadeiro Libertador, que viria para resgatar o Seu povo dos pecados. O nome Jesus revela quem Ele é, porque Ele veio a este mundo, e qual era Sua missão: Salvar. Libertar. Redimir. Yahweh é salvação.
Mas. . . salvar de quê? O fato de termos um Salvador não é precioso para nós, a menos que saibamos que precisamos ser salvos de alguma coisa.Se eu aparecesse com uma boia agora dizendo: “Estou aqui para te salvar”, mas você não está se afogando, nem presa numa casa em chamas, nem em perigo. . . você provavelmente responderia: “Puxa, obrigada, mas não acho que preciso de salvação no momento.”
Ou seja, só valorizamos um Salvador quando entendemos que realmente precisamos ser salvas. Jesus veio oferecer salvação para quem reconhece que precisa — e isso inclui todas nós. Precisamos ser salvas dos nossos pecados. Precisamos ser salvas da ira de Deus. Precisamos ser salvas do juízo eterno. Jesus é o Salvador de Deus — é o braço estendido, é o resgate, é o Libertador que veio para nos livrar dos nossos pecados que nos separam de Deus.
Esse nome — Jesus — é precioso. Mas sabe. . . às vezes, nós que convivemos com as coisas de Deus há muito tempo, corremos o risco de nos acostumar com esse nome. Ele escapa dos nossos lábios com facilidade. Fui exposta a esse nome desde sempre. Meus pais falavam de Jesus desde o ventre.
Mas, ao estudar esse texto, Deus reacendeu no meu coração o valor profundo desse nome. Deixe-me compartilhar com você quatro verdades sobre o nome de Jesus. Em primeiro lugar, o nome Jesus é a fonte da salvação.
O livro de Atos diz: “E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4.12). Somente o nome de Jesus pode salvar.
Maomé não pode salvar você. Buda não pode salvar.Confúcio não pode salvar. Seu pastor, seu padre, sua denominação ou sua igreja não podem salvar você. Nem mesmo seus pais cristãos, sua reputação religiosa ou o que as pessoas pensam sobre a sua fé. Só há um nome que salva. O nome de Jesus. “. . . você porá nele o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.” (Mateus 1.21)
Essa semana conversei com uma mulher cujo marido está preso num pecado sério. Tenho meditado nesse texto e lembrei a ela — e a mim mesma — desta verdade: Jesus veio para salvar o marido dela dos pecados. O nome de Jesus é a fonte de salvação.
Sim, ele é cristão, mas neste momento ele está tropeçando, preso a um pecado. E Jesus veio justamente para libertá-lo. Esse é o Evangelho. Essa é a nossa esperança. E não apenas para ele. Jesus veio para me salvar, para te salvar, para salvar todas nós dos pecados que enfrentamos hoje. O nome de Jesus é a fonte da nossa salvação.
O nome de Jesus é supremo. Esse nome está acima de todos os outros. É o nome soberano.
Em Filipenses 2, lemos: “Por isso também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra.” (vv. 9–10)
O nome de Jesus não pode ser comparado a nenhum outro nome. Não há comparação possível com qualquer outra pessoa da história. O nome de Jesus está acima de todo nome — acima de todos os reis e governantes da terra. Acima dos mais ricos, dos mais brilhantes, dos mais famosos. Acima de todos os líderes religiosos, políticos ou humanos. O nome dele é supremo acima de todos os nomes.
Seu nome é forte e seguro. Provérbios 18.10 nos diz: "Torre forte é o nome do Senhor; o justo corre para ela e está seguro.
Não conheço os medos que você está enfrentando nesta época do ano, mas gostaria de te lembrar que o nome do Senhor é uma torre forte. Ele é o seu lugar de refúgio. Ele é o seu abrigo seguro. Você pode correr para esse nome e ali encontrar paz, descanso e proteção.
E por fim, o nome de Jesus é doce. É nossa fonte de salvação. Seu nome é supremo e soberano. É forte e seguro. Mas também é doce. Amo aquele versículo em Cânticos que diz: “. . .como perfume derramado é o Seu nome.” (1.3)
Raquel: Que palavras doces para guardar no coração. Essa foi Nancy DeMoss Wolgemuth, que volta já já para orar. Ela tem nos guiado por esses nomes que ouvimos com tanta frequência — Jesus e Salvador. Essa mensagem faz parte da série sobre Simeão chamada: Meus olhos já viram a Tua salvação.
Amanhã, Nancy vai mostrar como podemos enxergar marcas de humildade em Jesus, mesmo quando Ele ainda era apenas um bebê. Você não vai querer perder. Aguardamos você aqui, no Aviva Nossos Corações.
Nancy: Pai, hoje queremos levantar o nosso louvor a Ti. Te agradecemos e Te adoramos por esse nome precioso — o nome que está acima de todo nome: Jesus.
Eu oro para que algumas ouvintes hoje creiam nesse nome e sejam salvas. Que corram para o nome de Jesus e coloquem sua confiança nele e somente nele.
Senhor, eu oro por tantas que estão ouvindo agora e que talvez estejam passando por tempos difíceis — tempos de provações, de sofrimento, de angústias.
Que elas corram para o nome de Jesus e ali encontrem abrigo, paz e segurança.
E que todas nós, durante este tempo especial do ano, possamos adorar e louvar o Teu nome — esse nome doce, glorioso, eterno: Jesus. É nesse nome que oramos, Amém.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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