
Dia 17: Uma história que exige uma resposta
Raquel: Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth lendo uma carta que recebemos de uma das nossas ouvintes.
Nancy DeMoss Wolgemuth: “É tão doloroso perceber o quanto sou pecadora. Reconhecer esse pecado é vital. Confessar esse pecado a Deus e a outras pessoas faz parte do processo de Deus me libertar da forca que eu criei para mim mesma.”
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Render-se completamente a Deus, na voz de Renata Santos.
Ontem, Nancy concluiu uma série sobre a história bíblica de Ester, e muitas mulheres têm nos escrito sobre essa série. Ouça o que Nancy tem a compartilhar:
Nancy: Bem, parece que qualquer livro da Bíblia que eu esteja ensinando no momento, ou estudando no meu devocional, acaba se tornando o meu novo livro favorito da Bíblia — e já tive muitos! E, às vezes, quando …
Raquel: Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth lendo uma carta que recebemos de uma das nossas ouvintes.
Nancy DeMoss Wolgemuth: “É tão doloroso perceber o quanto sou pecadora. Reconhecer esse pecado é vital. Confessar esse pecado a Deus e a outras pessoas faz parte do processo de Deus me libertar da forca que eu criei para mim mesma.”
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Render-se completamente a Deus, na voz de Renata Santos.
Ontem, Nancy concluiu uma série sobre a história bíblica de Ester, e muitas mulheres têm nos escrito sobre essa série. Ouça o que Nancy tem a compartilhar:
Nancy: Bem, parece que qualquer livro da Bíblia que eu esteja ensinando no momento, ou estudando no meu devocional, acaba se tornando o meu novo livro favorito da Bíblia — e já tive muitos! E, às vezes, quando fazemos um estudo sobre alguém das Escrituras, quem quer que eu esteja estudando ou ensinando naquele momento se torna a minha nova pessoa favorita da Bíblia.
Durante essa série que temos apresentado, Ester tem sido a minha nova mulher favorita na Bíblia. Na verdade, a história dela é uma história que eu já amo faz muitos anos e tem sido um privilégio enorme ensinar esse livro mais uma vez e ver a vida dessa “mulher verdadeira” — que é um exemplo tão forte para nós e que nos desafia a lembrar que Deus nos chamou para o Seu reino para “um momento como este”.
Tem sido uma alegria caminhar com você ao longo dessa série, nas últimas semanas, e ouvir as respostas das ouvintes que têm escrito para nós enquanto Deus tem falado com elas por meio desta série. Como fazemos de vez em quando aqui no Aviva Nossos Corações, queremos separar um tempo hoje só para ouvir algumas dessas cartas, e-mails e respostas das ouvintes. Nós chamamos esse momento de O dia da carta da ouvinte. Queremos permitir que você participe da alegria e também da convicção que Deus tem trazido ao coração de tantas mulheres, enquanto elas têm caminhado com a gente nessa série.
Espero que você não apenas ouça e seja abençoada por essas cartas, mas que deixe Deus falar de um jeito novo ao seu coração. Eu percebo que, muitas vezes, ao ouvir testemunhos da vida de outras pessoas, Deus fala de um jeito novo comigo sobre coisas que Ele quer fazer na minha própria vida.
Senhor, eu oro para que, enquanto ouvimos essas cartas, o Senhor sintonize os nossos corações para ouvir a Tua voz. Obrigada por como o Senhor tem falado com mulheres por meio desta série, e também com os homens. Ao compartilharmos essas cartas, eu oro para que o Senhor traga novas fontes de encorajamento, de convicção e de desafio aos nossos corações. Que já possamos dizer: “Sim, Senhor”, enquanto o Senhor fala conosco, mesmo enquanto ouvimos o episódio de hoje. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
Ouça o que essa mulher disse:
Eu ouço o programa todos os dias a caminho de um ambiente de trabalho difícil. Deus usou o ensino sobre o livro de Ester para me encher de esperança, sabendo que eu não fui esquecida nem enganada. Deus está agindo na minha vida.
Eu não sei qual é a sua situação de vida, o quão difícil ela é, seja no trabalho, em casa, ou talvez em alguma situação que esteja acontecendo na igreja, mas tenho fé de que a história de Ester encheu o seu coração de esperança e te lembrou que Deus não se esqueceu de você. Ele sabe exatamente onde você está. Ele conhece a sua história. Ele está escrevendo o roteiro, e Deus está agindo, sempre, nas coisas que estão acontecendo na sua vida, mesmo quando você não consegue ver o que Ele está fazendo.
Se você tem acompanhado a série com a gente, sabe que um dos grandes temas e fios condutores desse estudo foi o tema da providência de Deus — o fato de que Deus olha à frente e vê o que vai acontecer. Ele determina o que vai acontecer e está preparando, com antecedência, tudo o que é necessário para cada circunstância, cada fase e cada situação das nossas vidas.
Várias das respostas que recebemos se concentram justamente nesse tema da providência de Deus. Uma mulher disse assim:
A mensagem de hoje sobre o tempo perfeito de Deus e a providência dele fortaleceu tanto a minha fé. O desafio de rever a minha própria vida e enxergar a providência específica dele me enchem de entusiasmo. Eu sempre soube que a mão dele estava sobre a minha vida, mas tinha certos acontecimentos que pareciam não se encaixar. Agora estou convencida de que eles definitivamente fazem parte do plano maior de Deus. Obrigada, mais uma vez, por aplicar a verdade de Deus de forma tão prática.
Outra ouvinte disse:
É impressionante como a providência de Deus é grandiosa em toda a história do livro de Ester. É um lembrete de que, hoje, com as promessas de Deus, nós, realmente, não temos nenhum motivo para temer.
Esse tema é tão importante. É a consciência da providência de Deus que nos liberta do medo. Porque, mesmo que não saibamos o que vai acontecer no próximo minuto, ou como as nossas circunstâncias atuais vão se encaixar no grande plano de Deus, Deus sabe. Ele tem um plano, e isso pode, de verdade, nos libertar do medo.
Esse foi o pensamento por trás de outro e-mail que uma ouvinte escreveu, dizendo o seguinte:
Obrigada pelo ensino de hoje sobre a providência de Deus. Ontem de manhã mesmo, eu estava confessando ao Senhor que eu sabia que o medo estava ocupando um lugar muito grande na minha vida. Eu temo pelo futuro dos meus filhos — se eles vão viver para o Senhor ou se vão se afastar dele. Eu temo pelo julgamento de Deus sobre a nossa nação. E eu poderia continuar falando de medos que parecem dominar o meu tempo e roubar a minha alegria e a minha força.
Esta manhã, quando ouvi que o ensino de vocês era sobre o medo, pensei em como Deus é bom por me encorajar mais uma vez através do seu programa.
Percebi, depois da lição desta manhã, que o medo na verdade é uma falta de confiança em Deus e em Sua soberania. Que privilégio maravilhoso nós temos como cristãos de descansar na providência e na soberania do nosso Criador, nosso Salvador e nosso Rei.
[E ela nos lembrou daquele versículo maravilhoso de Isaías 41.10] “Não tema, porque eu estou com você; não fique com medo, porque eu sou o seu Deus. Eu lhe dou forças; sim, eu o ajudo; sim, eu o seguro com a mão direita da minha justiça”.
Que promessa maravilhosa essa! Uma promessa que você talvez precise hoje para ser liberta de qualquer que seja o medo que você está enfrentando. Aqui está outra ouvinte que escreveu algo numa linha semelhante. Ela disse assim:
Ao ler a lição de hoje, fui confrontada com o fato de que, para mim, a verdadeira questão é a confiança. Quando você tem dificuldade em se submeter a uma autoridade, é porque você não consegue confiar em Deus. Eu sei que, na minha própria vida, essa é uma mentira em que eu continuo acreditando. A verdade é que em Deus você pode confiar. Olhe como Ele cuidou do Seu povo. Certamente eu posso confiar nele.
Eu tenho três filhos com menos de quatro anos de idade. Eu preciso me lembrar constantemente de confiar em Deus e me submeter à autoridade de Deus, honrando o meu marido e os meus outros líderes espirituais. Ao mostrar aos meus filhos que eu confio em Deus, eu oro para que eles vejam a minha fé e também confiem nele e, consequentemente, se submetam às autoridades deles também. Confiando na bondade e na força de Deus, você pode se submeter em toda e qualquer situação — louvado seja Deus! Que sejamos mulheres humildes o suficiente para confiar no Criador do mundo.
E eu digo: Amém! Se Deus pode criar este mundo e pode nos redimir do poder de Satanás e do pecado, o que é que não podemos confiar que Ele fará por nós?
Várias ouvintes escreveram e falaram sobre a questão de esperar o tempo final de Deus para recompensar a nossa fidelidade.
Por exemplo, uma mulher escreveu assim:
Hoje foi a primeira vez que ouvi a série sobre Ester e parece que o Senhor me guiou especificamente para o episódio de hoje. Como mãe que fica em casa, eu com certeza sinto, às vezes, que não sou recompensada pelas tarefas diárias em casa e com as crianças. Mas hoje, as palavras de Deus me tocaram e me encorajaram a continuar servindo — Ele vai recompensar a minha fidelidade no tempo certo. Obrigada, Senhor.
Ouça essa outra mulher que disse algo parecido. Ela disse:
Eu sou uma mãe que fica em casa e quero tanto agradar ao Senhor. Eu tento cuidar de tantas coisas, e gostaria que alguém notasse. O que eu deixei de perceber é que alguém está notando.
Falamos sobre isso na série, sobre como Mordecai foi fiel. Deus estava observando e, com o tempo, Deus recompensou a fidelidade de Mordecai. E ela continua e diz algo bem prático:
Eu amaria que o meu marido entrasse pela porta à noite e dissesse: “Uau, querida, a casa está ótima, o jantar está com um cheiro maravilhoso e as crianças já estão na cama. Quanta coisa você fez hoje”. Mas isso nunca acontece, e vocês me mostraram que, se eu permanecer fiel ao Senhor, receberei a minha recompensa quando eu estiver com Ele no céu.
É lá que vamos receber a nossa recompensa final. Não aqui. Não agora. Mas lá. Pedimos ao Senhor que nos ajude a servir fielmente, mesmo quando parece que mais ninguém está notando — quando mais ninguém está aplaudindo e encorajando — mas sabendo que Deus sabe e o céu está aplaudindo. Deus é fiel, e Ele será fiel em recompensar a nossa fidelidade.
Há um outro lado nessa questão das recompensas finais, e essa próxima ouvinte disse assim:
Obrigada pelo ensino sobre Ester. Hoje de manhã mesmo eu estava muito irritada com o meu marido porque ele insultou o meu jantar na noite passada. Ele me deixou muito triste, mas eu sei que ele não vai se desculpar. Ele nunca se desculpou antes, e não tenho nenhum motivo para acreditar, a não ser pela convicção de Deus, que ele vá fazer isso agora.
Acho que muitas pessoas — todas nós — já passamos por momentos em que tentamos fazer a coisa certa e, em vez de sermos recompensadas, fomos criticadas. Às vezes, isso machuca. Vivemos num mundo caído. Maridos são pecadores, e nós, como mulheres, também somos pecadoras. Pecamos, pecamos uns contra os outros e nos machucamos. Como lidar com isso?
Essa mulher disse:
Depois de ouvir o ensino sobre Mordecai — sobre ele não ter sido reconhecido por denunciar aqueles dois conspiradores até anos mais tarde — percebi que preciso buscar contentamento; Deus vai lidar com as palavras cruéis do meu marido. Preciso confiar que Deus sabe o que aconteceu e que não é o meu papel forçar um pedido de desculpas ou fazer com que ele se sinta culpado por isso. Deus conhece a minha dor. Deus conhece o coração do meu marido, e Deus vai curar nós dois se eu for paciente.
É isso que é difícil para nós, não é? A gente não quer esperar Deus agir. Não queremos esperar pela intervenção divina. Precisamos ser pacientes e saber que Deus é capaz de lidar com essas situações dolorosas — e com essas pessoas — do jeito dele e no tempo dele.
O perigo — e falamos sobre isso na série sobre Ester — é que nós simplesmente despejamos o que estamos pensando e sentimos que temos que dizer tudo na hora, em vez de esperar que Deus aja. Várias ouvintes responderam a essa questão. Acho que tocamos num ponto sensível aqui, sobre como nós, mulheres, frequentemente falamos mais do que deveríamos. Sentimos que temos que falar alguma coisa e que tem que ser agora. Acho que enfatizei tanto isso na série de Ester porque essa é uma dificuldade da minha própria vida. Quando estou incomodada, aborrecida ou chateada com alguma coisa, eu tenho que falar. Eu preciso colocar para fora.
Mas eu não preciso colocar para fora. E como é melhor ter a discrição que Ester teve, ao esperar. Eu sempre fico impressionada com o fato de que ela convidou o rei para o primeiro banquete, e ficou em silêncio. Depois convidou para um segundo banquete, e ainda assim não contou o que estava perturbando o coração dela — por mais sério que fosse — até que fosse o tempo de Deus. E quando foi o tempo de Deus, Deus já tinha orquestrado todos os acontecimentos para que a queda de Hamã fosse certa.
Recebemos mensagens de várias ouvintes sobre esse assunto. Uma mulher disse:
Sou tão grata por esse ensino. As mulheres acham que precisam conversar sobre tudo. Eu sei que já fui muito culpada disso. Eu achava que ‘não deixe que o sol se ponha sobre a sua ira’ significava que precisávamos batalhar a noite toda.
Bem, não é exatamente isso que esse versículo significa, mas ela continuou:
Agora percebo que é para Deus que eu devo levar tudo. Depois, eu preciso esperar e deixar que Ele resolva as coisas. É Ele quem deve me dizer quando devo ir e falar sobre algo. Aprendi que Deus pode falar com as pessoas sem que eu me intrometa, se eu apenas orar primeiro sobre tudo. Temos experimentado muito mais descanso e refrigério no nosso lar agora que estou aprendendo a manter um coração tranquilo.
Será que talvez Deus queira falar com você sobre esse assunto de não falar demais? De não sentir que precisa dizer tudo o que pensa? Não estamos dizendo que você deve reprimir tudo, ou que nunca deve expressar o que está no seu coração. Mas a discrição nos leva a esperar o tempo certo — a direção de Deus, e a manter um coração tranquilo — para que Deus tenha liberdade de agir no coração daqueles que amamos.
Será que Deus quer trazer mais descanso e refrigério para o seu lar, como fez com essa mulher, à medida que você aprende a ter um coração tranquilo?
E, como era de se esperar, várias ouvintes escreveram e falaram sobre a questão do orgulho, e como Deus tratou com elas por meio do nosso estudo sobre Hamã e o orgulho dele. Descobrimos que, em muitos dos nossos corações, existe um “Hamã”. Veja o que algumas dessas ouvintes disseram.
Uma delas escreveu:
A sua série sobre o livro de Ester foi muito esclarecedora e humilhante. Meu coração foi especialmente tocado ao perceber que me comporto e ajo muito como Hamã, com todo aquele orgulho — precisando de reconhecimento, querendo sempre ser elogiada pelo que faço. Por favor, ore comigo para que essa fortaleza seja removida da minha vida e, ao contrário de Hamã, eu tenha um coração arrependido.
Outra mulher disse:
Faz algumas semanas que estou em casa, de licença forçada do meu cargo administrativo. Durante esse tempo, tenho enfrentado uma depressão e, no começo, me sentia uma vítima. Lá no fundo, eu sabia que a minha situação não era apenas resultado de um chefe bravo e orgulhoso, mas também era consequência do meu próprio orgulho. Pedi a Deus que me mostrasse o que eu fiz de errado. No entanto, constantemente, parecia que eu era a vítima, e que as minhas ações eram apenas resultado de ter sido tratada muito mal pelo meu chefe.
Por meio dessa série sobre Ester, Deus está me mostrando as tendências que existem dentro mim que são parecidas com as de Hamã. Percebo que existia orgulho nos meus pensamentos e ações. Por causa dessas atitudes, a mão de Deus não estava sobre mim da mesma forma que esteve no passado, antes que o orgulho tomasse conta. Agora estou me candidatando a uma nova posição e orando para que eu nunca esqueça essa lição.
É tão doloroso perceber o quanto sou pecadora. Reconhecer esse pecado é vital. Confessar esse pecado a Deus e a outras pessoas faz parte do processo de Deus me libertar da forca que eu criei para mim mesma. Daí vem o arrependimento, abandonar essa ideia de que eu estou sempre certa.
Bem, agradeço ao Senhor pela graça dele — graça para nos mostrar quando fomos orgulhosas — e graça para nos dar um coração arrependido e humilde. Eu agradeço a Deus por estar trabalhando no coração dessa mulher, para que ela enxergasse que não era só o chefe dela que era orgulhoso e bravo, mas que o próprio coração dela, cheio de orgulho e raiva, também precisava ser humilhado.
Será que Deus tem falado com você sobre essa questão do orgulho? Talvez você tenha estado tão focada nos erros de outra pessoa, no orgulho de outra pessoa, que talvez tenha perdido o que Deus queria falar com você.
Talvez você seja daquelas pessoas que sempre acha que está certa. Eu diria que a mensagem de Ester — e a história de Hamã em particular — é que Deus quer livrar você da forca que você mesma criou. Ele quer te libertar, enquanto você se humilha e reconhece o seu orgulho.
Uma outra mulher disse:
Foi uma alegria ouvir a história de Ester. Ela falou muito ao meu coração. Mordecai, Hamã e Assuero estão todos na minha família. [Eles provavelmente não têm esses nomes, mas é verdade que conseguimos ver esses tipos de pessoas ao nosso redor.]
Pude enxergar e entender as diferentes personalidades. Também vi como Ester lidou com as suas circunstâncias com a ajuda de Deus. Ela foi como um aroma suave, e soube esperar. Isso é uma coisa que eu nunca fiz. Eu tinha muito de Hamã em mim. Obrigada por essa história. Obrigada por me iluminar. Obrigada por me dar mais um motivo para adorar o nosso Pai celestial.
E aqui está outra ouvinte que disse:
O ensino sobre Ester me mostrou que estou exatamente onde Deus quer que eu esteja — como dona de casa, esposa e mãe que educa os meus filhos em casa. Eu sempre me preocupei tanto por não estar lá fora no mundo fazendo a diferença, ou por achar que estava sendo desobediente por não estar ocupada fazendo boas obras por aí, mas Deus me mostrou que estou exatamente onde devo estar.
Esse é o meu ministério, e eu tenho paz e alegria, sabendo que quando eu tentava fazer as coisas acontecerem, ou tentava estar lá fora trabalhando para Deus, eu não tinha paz nem alegria. Deus me fez esposa e mãe que educa os filhos em casa nesse momento, e eu não quero perder mais tempo tentando fazer as coisas acontecerem na minha própria força.
Agora, pode ser que Deus tenha te colocado num lugar muito diferente nesta fase da sua vida, mas seja onde for, se você está onde Deus quer que você esteja, duas coisas vão acontecer. Primeiro: você vai ter paz e alegria. E segundo: a sua vida vai fazer a diferença. O mundo nos convenceu de que precisamos estar lá fora, fazendo coisas que o mundo considera grandes, para realmente fazer a diferença. Mas, na economia de Deus, no Reino dele, se você for fiel em fazer o que Deus te chamou para fazer nessa fase específica, a sua vida está, sim, fazendo uma diferença eterna.
Me encorajou tanto ouvir algumas mulheres que foram desafiadas com essa questão de oração e jejum, assim como Ester, os amigos dela e Mordecai fizeram, diante daquela situação tão difícil com o rei.
Uma delas disse:
Esse estudo sobre Ester foi especialmente encorajador. O tema da oração e do jejum é algo que realmente pesa no meu coração, porque parece que a igreja não tem usado esse ingrediente tão importante para buscar sabedoria e direção de Deus. Estamos vivendo em tempos espiritualmente secos e desesperadores, e parece que deveríamos buscar ao Senhor coletivamente, por um avivamento individual e coletivo, por meio da oração e do jejum.
Outra mulher percebeu esse mesmo tema, mas de uma forma mais pessoal, dentro da sua casa. Ela disse:
A lição de hoje foi exatamente o que eu precisava. Vejo o meu marido tomando uma decisão errada em relação a uma amizade. Ele está muito amargurado com o amigo e está deixando isso claro. Eu sei que isso não é a vontade nem o caminho de Deus, mas essa lição me permitiu ver o que eu devo fazer — não ser crítica nem com meu marido, nem com o amigo dele. Eu vou jejuar e orar para buscar o que Deus quer que eu faça e quando.
Como isso é importante, mulheres! Uma mulher me disse ontem: “Se eu apenas passasse mais tempo orando, buscando o Senhor sobre essas situações que me incomodam no meu casamento e na minha família estendida, em vez de reclamar, resmungar, me queixar, implicar, insistir. . .” Todas essas coisas que todas nós sabemos fazer tão bem, ela disse: “Se eu clamasse ao Senhor, que diferença isso faria”.
Quer você esteja preocupada com o que está acontecendo no nosso país, quer esteja preocupada com a sua família, talvez Deus esteja te chamando, assim como tem chamado essas ouvintes, para o jejum e oração, para buscar o Senhor, buscar a direção dele sobre o que fazer e quando.
Quero compartilhar só mais uma resposta de uma das nossas ouvintes, que disse assim:
Ester é a minha mulher favorita na Bíblia. A coragem e a determinação dela me fazem querer fazer tudo o que Deus me mandar sem me preocupar. Quando você disse que talvez tenhamos chegado ao Reino para um momento como este, eu senti como se você estivesse falando diretamente comigo.
Essa mulher sentiu o Senhor falando diretamente com ela por meio da Sua Palavra, e eu creio que Deus quer falar diretamente com cada uma de nós, e que Ele nos chamou, como Suas mulheres, para o Reino para um momento como este. Agora é o momento para sermos mulheres verdadeiras de Deus.
Raquel: E falando em ser mulheres verdadeiras de Deus, quero te encorajar (se ainda não fez isso) a se inscrever para a transmissão online da conferência True Woman ‘25, que vai acontecer este ano em Indianápolis, de 2 a 4 de outubro. Para conhecer mais sobre o evento e saber como participar, visite o nosso site avivanossoscoracoes.com e clique no banner da conferência. Temos palestrantes incríveis confirmados para as sessões principais e para as sessões simultâneas, todos nos ajudando a mergulhar na Palavra de Deus juntas.
Nancy: Vai ser uma conferência em que vamos buscar nos tornar mulheres como Ester — mulheres verdadeiras, mulheres de discrição, mulheres de coragem, mulheres de fé, mulheres de humildade, mulheres de oração. Teremos momentos durante a conferência em que vamos nos ajoelhar juntas para clamar ao Senhor pelas nossas vidas, nossas famílias, a próxima geração, nossas igrejas, nossa nação.
Raquel: Tudo isso fará parte de um momento especial em que vamos encorajar umas às outras a “contemplar as maravilhas da Palavra”, que é viva, eficaz e mais afiada do que qualquer espada de dois gumes. O louvor será conduzido por Shane & Shane — dois homens por quem tenho muita admiração. Eles também vão nos ajudar a cantar a Palavra de Deus. Mais uma vez, todas as informações estão disponíveis no nosso site avivanossoscoracoes.com. Esperamos pela sua inscrição!
Nancy: Quero agradecer a cada uma das nossas ouvintes que têm orado por esse ministério e que nos apoiam financeiramente para que possamos levar a Palavra de Deus por meio dos nossos podcasts, dia a dia, cinco dias por semana, 260 dias por ano, para falantes de língua portuguesa espalhadas pelo mundo.
Raquel: Além dos podcasts que produzimos, temos uma vasta biblioteca de conteúdo online — com artigos, livretos e desafios. São recursos preciosos para te ajudar a conhecer melhor o Senhor, crescer na sua caminhada com Ele e lidar com as questões difíceis da vida real. Não deixe de conferir!
Nancy: Não conseguiríamos fazer tudo isso sem o apoio financeiro de ouvintes como você, que dizem: “Quero fazer parte do que Deus está fazendo na vida de outras mulheres”.
O Aviva Nossos Corações é um ministério apoiado por nossas ouvintes e mês após mês é uma alegria ver Deus tocando os corações das pessoas para que apoiem financeiramente a nossa missão.
Se Deus usou essa série sobre Ester para te abençoar — se Ele tem usado o Aviva Nossos Corações para tocar o seu coração, alcançar o seu lar e ministrar a você — quero te encorajar a orar e consultar o Senhor sobre o privilégio e a alegria de contribuir com uma oferta financeira para apoiar o nosso ministério. Para saber como fazer isso, é só visitar avivanossoscoracoes.com e clicar no ícone “Doar”.
Muito obrigada pelo seu incentivo, seu apoio financeiro e, acima de tudo, pelas suas orações!
Raquel: Ficamos muito felizes que você tenha nos acompanhado nesta jornada pela história de Ester. Esperamos que você tenha sido encorajada a descansar e a confiar na providência de Deus.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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