
Dia 13: Combatendo o pecado
Nancy DeMoss Wolgemuth: “Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?”
Raquel: Esta é a Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy: Você já se sentiu assim? Eu sei que eu já. Por que continuo pecando quando sei que não quero? Quando sei que não devo? Por que faço isso?
Raquel: Humm! Acho que todas nos identificamos com esse sentimento.
Seja bem-vinda ao Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mentiras em que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta, na voz de Renata Santos.
Em certas ocasiões, o povo de Deus teve que pegar espadas e, literalmente, lutar contra seus inimigos. Lemos essas histórias no Antigo Testamento. Hoje, vivemos em uma época diferente, e não somos chamadas a pegar espadas — mas, às vezes, não é verdade que a vida parece uma batalha? Nancy vai nos ajudar a encontrar …
Nancy DeMoss Wolgemuth: “Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?”
Raquel: Esta é a Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy: Você já se sentiu assim? Eu sei que eu já. Por que continuo pecando quando sei que não quero? Quando sei que não devo? Por que faço isso?
Raquel: Humm! Acho que todas nos identificamos com esse sentimento.
Seja bem-vinda ao Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mentiras em que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta, na voz de Renata Santos.
Em certas ocasiões, o povo de Deus teve que pegar espadas e, literalmente, lutar contra seus inimigos. Lemos essas histórias no Antigo Testamento. Hoje, vivemos em uma época diferente, e não somos chamadas a pegar espadas — mas, às vezes, não é verdade que a vida parece uma batalha? Nancy vai nos ajudar a encontrar coragem para enfrentar as nossas lutas continuando a série chamada “Ester: Uma mulher de Deus no tempo de Deus”.
Nancy: Bem, as coisas estão começando a mudar muito rápido agora que Deus está cumprindo a Sua vontade para com o povo judeu. Mas ainda não chegamos ao final da história. Hamã foi enforcado. O homem ímpio está fora do palácio. O servo de Deus, Mordecai, está agora no palácio, mas o decreto ainda existe. Sem nenhuma intervenção, daqui a nove meses os judeus serão exterminados.
Então, Ester foi novamente até o rei. Ela intercedeu diante dele em favor de seu povo e pediu que ele revogasse o decreto que o perverso Hamã havia estabelecido, decretando a aniquilação dos judeus. O decreto ainda estava em vigor. Ester pediu: “Por favor, revogue esse decreto”.
Agora, no capítulo 8, versículo 7, temos a resposta do rei.
Então o rei Assuero disse à rainha Ester e ao judeu Mordecai:
— Eis que dei a Ester a casa de Hamã, que foi pendurado numa forca, porque tinha planejado matar os judeus.
E agora, em nome do rei, escrevam aos judeus o que bem lhes parecer e selem o documento com o anel-sinete do rei. Porque os decretos feitos em nome do rei e que foram selados com o seu anel-sinete não podem ser revogados. (v. 7,8)
O que isso significa? O decreto original, a lei que decretava a destruição dos judeus, não podia ser revogada porque era uma lei dos medos e persas, e essas leis não podiam ser anuladas, nem o rei poderia revogar o decreto original. Suas mãos estavam atadas nessa situação. Ele não queria que o povo judeu fosse condenado. E o que ele faz?
Em vez de revogar a lei (o que ele não podia fazer) ele dá a Mordecai e Ester a liberdade de emitir um novo decreto, um decreto oposto, que substituiria o decreto original, permitindo que os judeus se defendessem. Ele dá a Mordecai o seu anel-sinete e o seu nome. E agora Mordecai tem o poder e a autoridade do nome do rei, que é a única maneira de nos aproximarmos do nosso Rei — no poder e na autoridade do nome de Jesus.
Veja o versículo 9: “Então foram chamados imediatamente os secretários do rei, aos vinte e três dias do mês de sivã, que é o terceiro mês”. Isso aconteceu cerca de setenta dias após o decreto original de Hamã. Levou pouco mais de dois meses para que as rodas da justiça — as rodas da justiça de Deus — começassem a girar para tirar Hamã do caminho. Ainda temos nove meses até o dia “D” — até o dia em que o decreto deveria entrar em vigor.
E, segundo tudo o que Mordecai ordenou, foi redigido um decreto para os judeus, para os sátrapas, para os governadores e para os oficiais das províncias que se estendem da Índia até a Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada uma no seu próprio modo de escrever, e a cada povo na sua própria língua; e também aos judeus segundo o seu próprio modo de escrever e na sua própria língua.
Escreveu-se em nome do rei Assuero, e se selou com o anel-sinete do rei. As cartas foram enviadas por meio de mensageiros montados em ginetes criados nas estrebarias do rei.
Nas cartas, o rei permitia aos judeus de cada cidade que se reunissem e se organizassem para defender a sua vida, para destruir, matar e aniquilar de vez toda e qualquer força armada do povo da província que viesse contra eles, crianças e mulheres, e que se saqueassem os seus bens, num mesmo dia, em todas as províncias do rei Assuero, no dia treze do décimo segundo mês, que é o mês de adar. (vv. 9-12)
No mesmo dia, no mesmo mês em que o decreto original deveria entrar em vigor, surge um segundo decreto, pelo qual os judeus recebem o direito de se reunir para se defenderem, para derrotarem seus agressores, embora, como vemos no capítulo seguinte, eles se defenderam contra os seus agressores, mas não os saquearam. Há uma nova lei que permite que eles se unam para defender as suas vidas, as suas famílias e os seus bens.
Uma cópia da carta, que determinava a proclamação da lei em todas as províncias, foi enviada a todos os povos, para que os judeus se preparassem para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos. (v. 13)
Agora, repare que a vitória dos judeus sobre seus inimigos não seria conquistada por um simples decreto. Não havia um decreto que poderia apenas revogar o decreto original. Na verdade, eles precisariam pegar em armas. Precisariam se defender. Precisariam travar uma guerra contra os seus opositores.
Deus poderia intervir sobrenaturalmente e fazer com que eles triunfassem sem luta, como fez em outras ocasiões na história de Israel. Mas lembre do porquê os judeus estavam na Pérsia. Eles estavam sendo disciplinados por Deus por causa da sua idolatria e desobediência.
Acho possível que esse conflito tenha sido necessário como parte do processo da correção de Deus na vida do Seu povo. Uma forma de voltar seus corações para Deus e conscientizá-los da sua necessidade dele.
Acredito que neste relato vemos algo no Antigo Testamento que representa um poderoso princípio do Novo Testamento e, como cristãs, precisamos entendê-lo. Quero dedicar um tempo hoje para explicar esse princípio da melhor forma possível. Hamã está morto. Ele foi pendurado na forca. Ele está fora do caminho. Mas ainda há uma batalha pela frente. Os judeus terão que lutar pela sua liberdade. Eles terão que travar uma guerra contra os seus agressores.
Não parece com a batalha entre a carne e o espírito que nós cristãos temos que lutar? O velho homem — a velha natureza que não podia deixar de pecar, o Hamã dentro de nós — foi crucificado. O velho homem foi crucificado com Cristo, mas ainda precisamos lidar com o pecado que habita em nós.
Você pode perguntar: “Por que tenho que lutar tantas batalhas dentro de mim? Se sou filha de Deus, por que luto com a falta de autocontrole, com a vontade de satisfazer todos os meus prazeres, com a minha língua, com o meu temperamento?” Porque você ainda está na carne e existe esse resíduo de pecado que quer dominar a sua vida. De agora até o momento em que você puder ver a Cristo, você vai ter que lutar. Eu vou ter que lutar contra a carne.
O que fazemos nessa batalha? Lutamos sem esperança? Lutamos sem ajuda? Não. O livro de Romanos nos fala sobre duas leis que entram em vigor em nossa vida espiritual. A primeira é o que o apóstolo Paulo chama de a lei do pecado e da morte. Essa é como o primeiro decreto de Hamã. É um decreto que condena todo homem, mulher e criança à morte. O salário do pecado é a morte. A alma que pecar, essa morrerá. A lei do pecado e da morte. Essa é a lei que nos mantém derrotadas, presas a hábitos pecaminosos, relacionamentos errados, escravas da nossa própria língua.
Paulo descreve essa batalha contra a lei do pecado e da morte no capítulo 7 de Romanos. Vou ler para você alguns versículos selecionados desse trecho. O apóstolo Paulo diz assim:
. . . pois o querer o bem está em mim, mas não o realizá-lo. Porque não faço o bem que eu quero, mas o mal que não quero, esse faço. (v. 18,19)
Você se identifica com isso? Eu sei que sim.
Mas, se eu faço o que não quero [Paulo está dizendo], já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Assim, encontro esta lei: quando quero fazer o bem, o mal reside em mim. (Rm 7.19–21)
Você reconhece essa lei? É a lei do pecado e da morte.
Ele continua dizendo:
Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. [Isso é um sinal de que você é filha de Deus, que deseja obedecer à lei de Deus. Você não quer obedecer à lei do pecado e da morte. Há uma batalha. Isso é um sinal de que você é cristã.] Mas vejo nos meus membros [dentro de mim] outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. [Aquele velho decreto ainda está em vigor.] Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.22–24)
Você já se sentiu assim? Eu sei que eu já. Por que continuo pecando quando sei que não quero? Quando sei que não devo? Por que faço isso? Quem vai me livrar disso?
Aquela velha lei — a lei do pecado — é irrevogável. Mas — louvado seja Deus, aleluia, graças a Deus por Jesus, graças a Deus pelo Evangelho — aquele velho decreto foi superado por uma lei maior e mais poderosa. Pela morte e ressurreição de Cristo, Deus colocou outra lei em vigor. Qual é o novo decreto? Ele se chama “a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus”.
É isso que Paulo diz a partir de Romanos 7.25. Quem me livrará do corpo desta morte, desta lei da morte, desta lei do pecado?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!
Mordecai está no palácio agora — Cristo está no palácio agora. Ele foi exaltado. Ele é a minha esperança. Ele emitiu um novo decreto que me dá o poder de vencer a lei do pecado.
O apóstolo Paulo continua dizendo no versículo 1, do capítulo 8:
Agora, pois, já não existe nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus.
Sim, aquele velho decreto ainda está em vigor, mas não, ele não precisa reger a sua vida. Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus nos libertou da lei do pecado e da morte.
Pense sobre como a lei da aerodinâmica supera a lei da gravidade. Ela não quebra a lei da gravidade. A lei da gravidade ainda está em vigor. Mas a lei da aerodinâmica supera a lei da gravidade e permite que um grande e poderoso jato decole e voe pelo ar. É assim que a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus funciona nas nossas vidas, superando a força, a gravidade, a lei do pecado e da morte.
Essa nova lei que entrou em vigor em Cristo — a lei do Espírito da Vida — rege a lei do pecado e da morte. Ela nos dá a esperança de que não precisamos permanecer derrotadas. Ela nos dá poder para vencer as fortalezas do pecado nas nossas vidas. Ela nos dá os meios para experimentar a vitória sobre o pecado, e isso é motivo de celebração! O velho decreto ainda está em vigor, mas há um novo decreto que nos dá o poder de vencer o antigo.
Amanhã, vamos ver por que os judeus responderam da maneira que responderam quando ouviram a notícia do novo decreto. Significava que eles não eram mais impotentes. Significava que eles tinham um meio de resistir aos seus inimigos. Significava que a sua libertação e salvação estavam garantidas, mesmo antes de experimentá-las de fato.
Isso é o que a lei do Espírito fará em você e por você como filha de Deus. Significa que você tem os meios para a vitória, que a sua libertação é certa. Você tem um meio de resistir ao pecado. Você tem um meio de resistir ao diabo. Significa que você não é mais impotente. Você é livre para vencer o pecado por meio de Jesus Cristo.
Raquel: Isso que Nancy DeMoss Wolgemuth tem nos ensinado hoje é muito útil para as batalhas espirituais que você enfrenta no seu dia a dia. Nancy estará de volta para explicar por que você pode esperar que a batalha fique mais difícil. Primeiro, vamos ouvir algumas mulheres que estiveram conosco durante esta série chamada Ester: Uma mulher de Deus no tempo de Deus. Elas refletem sobre algumas das questões levantadas pela série.
Anna: Eu normalmente não penso muito sobre a raiva no meu dia a dia, mas como mãe, esposa e como mulher, percebo que lido com ela muito mais do que imagino. Foi muito confrontador perceber que quando reajo com raiva isso revela o que está acontecendo no meu coração. E que, quando isso acontece, preciso imediatamente olhar para dentro de mim — para processar e discernir o que Deus está fazendo naquela situação e também entender qual é o pecado do meu próprio coração que está me levando a reagir dessa forma e a não estar aberta ao que Deus quer me ensinar.
Nancy: Alguém se identifica com isso? Acho que todas nós, de alguma forma.
Pam: Toda a ideia de que estamos em uma batalha entre o reino dos céus e o reino do homem e quais tipos de armas eu uso serviram para me mostrar o meu pecado. Eu me pego usando a vergonha, a manipulação, a raiva e esse tipo de coisas para fazer os meus filhos e até o meu marido fazerem o que eu quero, ao invés de usar a humildade, o quebrantamento, a oração e a submissão. Esse estudo abriu muito os meus olhos.
Suzanne: Uma coisa que o Senhor tem trabalhado na minha vida ultimamente é o orgulho e Hamã demonstra o ápice do orgulho. Às vezes, quando percebemos certos sentimentos se levantando dentro de nós, de onde eles estão vindo? O Senhor tem continuado a me mostrar que o orgulho é o ponto central. O orgulho é o problema. Você pode não ver, ninguém mais pode ver, mas o Senhor está mostrando ao meu coração que é orgulho. Não é uma experiência legal, mas é bom ser convencida do meu pecado para poder confessá-lo e seguir em frente, vencendo pelo sangue de Cristo. É isso que importa.
Rachel: Me impactou muito o fato de Ester ser tão jovem. Eu tenho medo de falar com as minhas amigas não cristãs sobre Deus. Ela foi até o rei, e foi tão corajosa. Isso é incrível para mim. E outra coisa é que ela confiava tanto em Deus que conseguia controlar as suas emoções. Não sei se eu conseguiria fazer isso. Para mim, é tão difícil controlar as minhas emoções, e ela faz isso tão bem. Acho que esse é um exemplo muito bom.
Nancy: Muito obrigada.
Joetta: Eu faço dessas palavras as minhas. Fiquei realmente impressionada com todo o estudo, especialmente a comparação entre Assuero e Hamã, que eram pessoas que não tinham autocontrole, eram impulsivas e simplesmente cediam à emoção do momento, em contraste com Mordecai e Ester, que agiam pela fé, separando tempo para orar e jejuar.
Eu tive que admitir que, na maioria das vezes, me vejo mais como Assuero do que como Ester. Tudo isso tem apontado o meu pecado de uma forma muito clara e me desafiou a tentar focar em Deus e não apenas responder às circunstâncias ou ao calor do momento.
Pat: O fato de Mordecai ter sido tão exaltado por alguém (e não por causa de si mesmo), de ter sido levado pela praça da cidade com os trajes e o cavalo, e no final lermos: “E ele voltou para a porta do rei”. . . A humildade dele de simplesmente voltar para a sua responsabilidade e não deixar que aquilo inflasse o seu ego e o fizesse pensar: “Bem, preciso de algo melhor do que isso aqui”. Tudo isso foi um grande desafio para que a gente avalie a nós mesmas — a mim mesma — e perceber o que eu faço depois de receber honra e atenção. O que você faz?
Wanda: Deus me ensinou, através desse estudo, a pensar mais sobre como ser mais comedida, como usar as minhas palavras e a pensar antes de abrir a boca nas situações em que preciso falar em vez de ficar em silêncio. É muito encorajador ver como Deus usou Ester e como Ele a abençoou na maneira como ela respondeu. Esses ensinamentos me fizeram pensar mais sobre orar e refletir antes de dizer algo e sobre o momento certo de falar as coisas.
Leta: Ano passado, fui com um grupo da minha igreja para uma viagem missionária de curto prazo lá em Israel. Eu tinha muito medo de ir. Mas enquanto estávamos lá, a gente sabia que a nossa família e todo mundo estavam orando por nós, e eu não senti medo nenhum. Bem, este ano eu decidi que Deus realmente queria que eu voltasse para lá, mas aconteceu tanta coisa que as pessoas disseram que eu estava louca de querer voltar.
Você ouve de coisas acontecendo que podem deixar Israel mais perigoso. Mas sinto que tem pessoas que conhecemos que precisam do nosso incentivo, e Deus quer que sejamos incentivadoras delas. Tem sido difícil para mim tomar essa decisão. Ontem eu liguei e tomei a decisão, e orei para que eu me sinta segura e que o medo não volte, porque ele realmente te deixa em pânico se você não se proteger dele.
De qualquer forma, estou realmente ansiosa para ir, e me desculpem por estar tão emocionada, mas estou muito ansiosa por esse momento. Estão falando de enfatizar mais o nosso trabalho com crianças enquanto estivermos lá. Sou professora aposentada, e acho que essa foi uma das coisas que me fez sentir que Deus realmente queria que eu estivesse com a equipe lá este ano.
Nancy: Vai, Ester! [Risos] Agora, deixa eu falar uma coisa. Algumas de vocês não estiveram conosco antes e, se estiveram, sabem do que estou falando. Quando você passa um dia ou dois como nós, imersas na Palavra de Deus, pode ter certeza que a provação vai chegar. Talvez até antes da manhã de amanhã, e de maneiras que você menos espera.
Veja só, acabamos de ouvir uma professora falar. Quando você quer saber se seus alunos aprenderam o que você ensinou, o que você faz? Você aplica uma prova. Deus tem sido nosso professor. O Espírito Santo tem falado conosco sobre questões de medo, fé, coragem, obediência e a providência de Deus. Como você vai aprender sobre a providência de Deus se nunca tiver a chance de precisar confiar em Sua providência? Então, espere pela prova.
Quando você estiver cansada e chegar num dia como esse. . . um dia em que a gente sente que passou o dia todo mergulhada na bondade de Deus — e aí, quando volta pra casa, se depara com o seu marido que deixou as crianças assistirem algo na TV que nem dá para acreditar. . . ou então você volta para o trabalho amanhã, ou para a escola, e começa a sentir que o seu mundo está desabando — são nesses momentos que você aprende a confiar na providência de Deus.
O fato de você ter concordado de todo o coração com tudo o que eu disse hoje não significa que passou na prova. Você aprende a viver essas coisas no laboratório da vida. Então, esteja preparada para isso. Quando você falhar, como eu falhei várias vezes durante o estudo de Ester, me pegando assumindo características de Hamã ou Assuero, quando você falhar, volte para o Senhor, volte para a verdade, e aconselhe o seu próprio coração, e se necessário, se arrependa.
Agradeça a Deus por ser longânimo e misericordioso, se levante e continue, dando o próximo passo em fé. É uma peregrinação. É um processo. Mas só quero te alertar a não esperar que o céu tenha chegado hoje, porque ele não chegou, você não chegou e sua família não chegou.
Algumas de vocês que vieram com a sua mãe, a sua filha, a sua irmã, ou seja lá quem for. . . é impressionante como as famílias são provadas. É o laboratório da vida mesmo. Então, não se surpreenda com isso. Esteja preparada para isso. Mas saiba que Deus é capaz de nos manter de pé, e de nos levantar quando cairmos.
Raquel: Esse foi o alerta e o encorajamento de Nancy DeMoss Wolgemuth. Deus tem toda a força que você precisa para enfrentar as tentações. Nancy e algumas das nossas participantes refletiram sobre essa série tão valiosa: Ester, uma mulher de Deus no tempo de Deus. O olhar minucioso de Nancy sobre a vida de Ester tem muito a nos ensinar sobre a raiva, a coragem e a perseverança durante as dificuldades. Se você quiser revisar algum dos episódios dessa série, pode acessar o nosso arquivo em avivanossoscoracoes.com ou no nosso canal do YouTube.
As mulheres que ouvimos hoje, sentadas em nossa audiência, representam apenas uma pequena parte das mulheres que foram desafiadas, convencidas de seus pecados, fortalecidas e revigoradas por este estudo do livro de Ester. Vale a pena investir nesse tipo de transformação tão profunda! Você gostaria de doar para o Aviva Nossos Corações e nos ajudar a alcançar mulheres que precisam ouvir a Palavra de Deus e entender o que ela significa? Você pode fazer a sua doação pelo nosso site avivanossoscoracoes.com.
Ester e o seu povo passaram por grandes sofrimentos. Amanhã, no Aviva Nossos Corações, vamos, finalmente, ver os momentos de grande alegria do povo de Israel — alegria genuína, dada por Deus. Agora vamos orar. Fique com a Nancy.
Nancy: Obrigada, Senhor, pela lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, que nos liberta da lei do pecado e da morte. Que possamos viver e celebrar essa vitória que é nossa por meio de Cristo, nosso Senhor. Em Seu nome oramos. Amém.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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