
O poder da coragem de uma mãe
Raquel: Parece que toda vez que há uma conferência True Woman as participantes são surpreendidas. Elas recebem o ensino bíblico profundo que esperam, mas também vivenciam momentos poderosos e inesperados. . . como aconteceu em uma conferência recente. Um grupo de mulheres chamou atenção por causa das mensagens em suas camisetas.
Bob Lepine: Muito bem, quero apresentar a vocês algumas mulheres incríveis.
Raquel: O apresentador Bob Lepine chamou-as para o palco na segunda noite da conferência.
Bob: Podem subir aqui, por favor. Algumas de vocês já devem ter visto essas moças. (aplausos)
Raquel: Quando as mulheres chegaram à frente, o público podia ver que cada uma tinha um nome estampado na frente de sua camiseta.
Nyasha: Minha camiseta diz “Ex-covarde”.
Bob: E você é...?
Bryn: “Ex-barraqueira”.
Bob: E a sua camiseta?
Amy: “Ex-hipócrita”.
Bob: E você, Shanell, é...?
Shanell: “Ex-idólatra”.
Bob: Uma ex-idólatra! E você?
Marie: Eu sou uma “Ex-narcisista”. …
Raquel: Parece que toda vez que há uma conferência True Woman as participantes são surpreendidas. Elas recebem o ensino bíblico profundo que esperam, mas também vivenciam momentos poderosos e inesperados. . . como aconteceu em uma conferência recente. Um grupo de mulheres chamou atenção por causa das mensagens em suas camisetas.
Bob Lepine: Muito bem, quero apresentar a vocês algumas mulheres incríveis.
Raquel: O apresentador Bob Lepine chamou-as para o palco na segunda noite da conferência.
Bob: Podem subir aqui, por favor. Algumas de vocês já devem ter visto essas moças. (aplausos)
Raquel: Quando as mulheres chegaram à frente, o público podia ver que cada uma tinha um nome estampado na frente de sua camiseta.
Nyasha: Minha camiseta diz “Ex-covarde”.
Bob: E você é...?
Bryn: “Ex-barraqueira”.
Bob: E a sua camiseta?
Amy: “Ex-hipócrita”.
Bob: E você, Shanell, é...?
Shanell: “Ex-idólatra”.
Bob: Uma ex-idólatra! E você?
Marie: Eu sou uma “Ex-narcisista”.
Bob: E você?
Catherine: Minha camiseta diz “ex-abortista”. (aplausos)
Raquel: O grupo veio de Los Angeles, dirigido pela líder de seu ministério de mulheres, Santoria Bell. Ela nos explicou por que essas mulheres são tão transparentes quanto aos seus pecados passados.
Santoria Bell: Essa foi a nossa maneira de romper o silêncio.
Raquel: E de proclamar as boas novas com ousadia.
Santoria: Cristo cura, Ele liberta, Ele nos transforma. (aplausos)
Raquel: Vamos ouvir mais de suas histórias. A ex-barraqueira, a ex-hipócrita, a ex-idólatra e tantas outras. À primeira vista pode não parecer, mas você vai descobrir por que essas histórias são perfeitas para o fim de semana do Dia das Mães que se aproxima.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Com o domingo do Dia das Mães chegando, reservamos algo especial para você, querida ouvinte. Vamos ouvir sobre algumas coisas que Deus tem feito num grupo de mulheres de uma igreja em Los Angeles. Também vamos descobrir como mães intercessoras, nos bastidores, têm impactado esse grupo com suas orações.
Raquel: Para começar esta história, vamos ouvir mais sobre este grupo de mulheres que proclamam publicamente como eram suas vidas antes de Jesus transformá-las. Se você tem crianças pequenas em casa, talvez prefira mantê-las ocupadas com alguma outra atividade. Não falaremos de nada que seja explícito, mas você vai ouvir relatos sinceros sobre o estilo de vida dessas mulheres antes de Deus mudar seus corações — uma transformação que inspirou sua singular linha de roupas.
Santoria: Temos uma linha chamada A coleção das ex.
Raquel: Escute, mais uma vez, a Santoria, que é a líder dessas mulheres em sua igreja.
Santoria: Temas as camisetas das “ex”. Hoje, estou usando a “ex-hipócrita”. Temos também “ex-mentirosa”, “ex-céptica”, “ex-fariseia”. São basicamente nossos testemunhos em uma única palavra estampados em camisetas. Começamos a criá-las para romper o silêncio e nos posicionarmos a favor de Jesus num mundo que é profundamente contrário a Ele e deixa sua posição bem explícita. Então, pensamos: “Vamos usar camisetas com nossos testemunhos”. É um meio de declarar a vitória que temos em Jesus.
Além disso, elas também podem iniciar conversas e abrir oportunidades de testemunho. Elas já abriram muitas oportunidades porque, em primeiro lugar, as pessoas ficam chocadas por estarmos vestindo-as e, segundo, querem entender o que elas significam.
Raquel: Santoria trouxe um grupo de mulheres de sua igreja para uma de nossas conferências True Woman. Uma jovem chamada Marie estava entre elas.
Bob: E você é...?
Marie: Sou uma “ex-narcisista”.
Bob: Sério?
Marie: Sim.
Bob: Você pensava mesmo que era “a última bolacha do pacote”?
Marie: Sim, a última bolacha do pacote. Achava que o mundo todo girava ao meu redor.
Raquel: Nossa equipe conversou com Marie para saber mais sobre sua história.
Marie: Basicamente, antes de Cristo, eu era muito, muito egocêntrica. Eu acreditava nas mentiras deste mundo, como a ideia de que, para amar os outros, você precisa primeiro amar a si mesma — e vivia apenas cuidando de mim, sempre buscando o primeiro lugar. Quando, na verdade, não tinha nada de bom em mim que devesse atrair atenção. Eu não passava de uma mentirosa, fornicadora, uma grande hipócrita que só contava mentiras e usava máscaras e fazia o que as pessoas queriam porque queria chamar a atenção e aprovação delas.
Bob: E o que você sabe agora?
Marie: Agora sei que Cristo é o centro de tudo.
Bob: É isso aí! (aplausos)
Marie: Em Cristo, aquela velha pessoa morreu. Agora, posso realmente ser justa por meio do sacrifício de Cristo e ter um relacionamento com Deus e sei que tudo que é bom vem dele.
Raquel: As participantes da conferência True Woman também ouviram o testemunho de uma mulher chamada Shannell.
Bob: E, Shannell, você é uma. . .?
Shannell: Ex-idólatra.
Bob: Uma ex-idólatra?
Raquel: Nossa equipe também conversou com Shannell.
Shannell: Ah, o meu ídolo diário era o meu próprio eu. Venho de uma família em que somos muito arrogantes e egoístas. Agradeço a Deus por me libertar do orgulho, por tirar de mim a ideia de que eu precisava fazer tudo do meu jeito e por me libertar de amar a Deus só da boca para fora. Deus simplesmente quebrou o meu coração e disse: “Ei, você não pode fazer isso sem Mim”. Não sou nada sem Ele e agradeço a Deus por isso. Então, eu já não sou mais o meu próprio ídolo. Não idolatro mais o pecado, as festas, a bebida, o cigarro, nada disso.
Bob: Você está livre de tudo isso?
Shannell: Livre!
Bob: Graças ao Senhor por isso! (aplausos e gritos de alegria)
Raquel: Outra mulher desse grupo, Amy, usava uma camiseta com a escrita “ex-hipócrita.”
Amy: Fui aluna de uma escola cristã particular da pré-escola até o quinto ano. Eu dizia que conhecia o Senhor e sabia fazer tudo certinho. Eu seguia as regras, tirava notas altas. A barra da minha saia ficava abaixo do joelho, não tinha namorados. Seguia todas as regras, mas, quando fui para a faculdade, o que eu queria mesmo era experimentar o sexo. Eu pensava: “Eu quero isso, mas sei que a Bíblia diz que não devo”. Então, falei para mim mesma: “Bem, sabe de uma coisa? A Bíblia não é verdadeira. Agora, ela não se aplica a mim. Então, vou fazer o que quero”.
Eu dizia que conhecia Deus, mas só quando isso era conveniente para mim. A Bíblia diz que proclamamos conhecer a Deus com nossos lábios, mas nossos corações estão longe dele e era assim que eu era. Você não podia me convencer de que eu não era cristã. Eu era virgem quando entrei na faculdade, mas chegando lá tive relações com mais de vinte rapazes, me envolvi com pornografia, masturbação e homossexualidade. Estive em um relacionamento abusivo que durou três anos e fiz abortos. Mas, durante todo esse tempo, eu ia à igreja.
Cristo morreu para me salvar do pecado, e Ele o odeia tanto. É como se Ele dissesse: “Você tem que escolher: Eu ou o seu pecado. Você não pode ser morna”. A Bíblia diz que Ele vomita os mornos. E chegou um momento em que eu, realmente, entreguei minha vida a Ele e percebi que minhas obras não importavam para Deus. Entreguei minha vida a Ele e, por meio do Espírito Santo, comecei a viver de forma digna do nome dele.
Raquel: Também conversamos com uma jovem chamada Catherine.
Catherine: Minha camiseta diz “ex-abortista”.
Bob: Sim. (aplausos e gritos de apoio)
Raquel: A mensagem nessa camiseta causou uma forte impressão em Bob Lepine quando ele conversou com Catherine no palco da conferência True Woman.
Bob: Irmã, sendo sincero, quando vi sua camiseta, pensei: “Essa é uma camiseta difícil de usar”. Quer dizer, não é difícil ser “ex” alguma coisa, mas saber que isso faz parte do que você está deixando para trás. . .
Catherine:Quando eu vivia no mundo, fiz três abortos. É a minha maneira de compartilhar como Deus perdoa e pode perdoar as coisas que fizemos no passado. É incrível poder declarar: “Eu sei que cometi homicídio, mas meu Salvador morreu por homicidas”. Ele morreu por mim e Ele me perdoou. Existe perdão e graça em Jesus Cristo, se nos arrependermos de nossos pecados e nos afastarmos de nossas velhas ações.
Raquel: Nossa equipe conversou com mulheres usando camisetas que diziam “ex-abortista”, “ex-hipócrita” e “ex-idólatra”. Também falamos com uma mulher chamada Nyasha.
Nyasha: Hoje, estou usando uma camiseta que diz “ex-covarde”. Antes da minha conversão e mesmo depois de vir para Cristo, eu lutava muito com o medo dos homens. Eu ficava praticamente paralisada, por assim dizer, por conta da opinião das pessoas sobre mim. Eu tinha medo de compartilhar a minha fé, de testemunhar sobre o Senhor. Mas, por meio de Cristo, eu sou constantemente encorajada a superar isso. Eu me agarro a versículos que dizem que o Senhor está comigo e agora faço o que Ele me pede. Não sou mais uma covarde.
Raquel: Nyasha não usa apenas a camiseta que diz “ex-covarde”. Ela também usa uma outra que chama bastante atenção.
Nyasha:Tenho uma camiseta com o nome “ex-escrava”. O curioso é que sou uma mulher afro-americana. E quando as pessoas veem a palavra “escrava”, geralmente pensam: “Uau! Você precisa superar isso. A escravidão já passou faz muito tempo”. Ou, às vezes, encontro pessoas que se identificam com uma história de uma perspectiva mais africana, que levantam o punho e dizem: “É isso aí, mana! Que demais!”
A camiseta “ex-escrava” é uma das que eu ainda uso, porque, antes de conhecer o Senhor, eu estava completamente presa ao pecado. Era escrava da lascívia, do orgulho, da pornografia e da masturbação. Quando eu entrei para a faculdade, eu era virgem, mas me formei depois de me envolver com muitos homens e até mesmo experimentar a homossexualidade. Mas o Senhor me libertou de tudo isso. Eu estava escravizada por tantos pecados que nunca achei que poderia ser livre.
Deus tem o poder de libertar você, não importa o pecado que esteja te prendendo. Ele pode, realmente, reavivar o seu coração.
- Eu nunca imaginei que pudesse ter novos desejos.
- Nunca achei que poderia ter um coração que realmente quisesse servir ao Senhor.
- Nunca pensei que não seria mais escrava das minhas paixões.
- Nunca achei que teria força para dizer “não” ao pecado.
- Mas, fortalecida pela Palavra de Deus e pela verdade, minha mente foi renovada.
Bob: Quando conheci essas mulheres hoje mais cedo, eu disse: “Sabe, todos nós poderíamos usar uma camiseta dessas”. E não é verdade? Todos somos ex-alguma coisa. Se você está em Cristo, é uma nova criação. O que era velho já passou, e tudo se fez novo” (2Co 5.17).
Raquel: No episódio de hoje, estamos ouvindo as histórias de um grupo de mulheres de Los Angeles. Elas abrem os seus corações para compartilhar sobre o seu passado usando camisetas com mensagens como “ex-escrava”, “ex-abortista” e “ex-barraqueira”. Santoria e as outras mulheres de sua igreja usam essas camisetas como forma de iniciar conversas e contar aos outros sobre a nova vida que elas têm em Cristo.
Agora, como já dissemos no início do programa, é o nosso desejo compartilhar essa história, especialmente, neste fim de semana do Dia das Mães. Precisamos falar sobre outras duas mulheres que subiram ao palco no evento True Woman junto com esse grupo. A primeira delas foi Lorraine.
Bob: Uma dessas garotas é sua filha, certo?
Lorraine: Correto.
Bob: Quem é sua filha?
Lorraine: Santoria.
Bob: Você fez um bom trabalho!
Lorraine: Glória a Deus!
Bob: E você é?
Wan Jean: Eu sou a avó.
Bob: A avó! (aplausos e gritos) Então, temos aqui três gerações de mulheres verdadeiras, não é mesmo?
Raquel: A mãe e a avó de Santoria moram a mais de 3.000 km de distância de onde ela ministra, em Los Angeles. Mas elas se encontraram com Santoria para o evento True Woman em Indianápolis, no estado do Indiana. Quando nossa equipe começou a entrevistar essas mulheres de Los Angeles, a mãe e a avó de Santoria ouviram seus testemunhos pela primeira vez. Para elas, essa foi uma oportunidade de ver o que Deus está fazendo por meio da sua filha e neta e uma resposta poderosa às suas orações.
Wan Jean:Olha, vou te falar. . . Meu coração está transbordando!
Raquel: Esta é Wan Jean, avó de Santoria. Ouça suas reflexões a respeito dos investimentos que Santoria e o time de líderes estão fazendo na Califórnia.
Wan Jean:Me sinto tão grata a Deus ao ver essas mulheres seguindo a visão que Ele deu para elas. Elas alcançaram e tocaram vidas de mulheres jovens e feridas que precisavam desse toque. Me sinto tão grata por isso.
Raquel: Antes de ir para Los Angeles, Santoria precisou sacrificar seus planos e dizer: “Sim, Senhor”. Sua avó entende muito bem esse tipo de decisão. Em 1976, como mãe de dez filhos, ela também sentiu o chamado do Senhor.
Wan Jean: Eu trabalhava em um lugar onde ganhava muito bem, mas Ele me disse para deixar aquele emprego. Ele me pediu para ir para casa e ser mãe para os meus filhos. O que eu poderia dar a eles espiritualmente valeria muito mais do que o que eu poderia ganhar financeiramente.
Lorraine: Minha mãe sempre foi o que chamamos de o retrato da mulher virtuosa.
Raquel: Esta é Lorraine, mãe de Santoria e filha de Wan Jean. Ela compara sua mãe à mulher descrita em Provérbios 31.
Lorraine: Quando você lê esse capítulo, é impossível não pensar nela. Para ela, a família e os filhos sempre foram muito mais importantes do que qualquer bem material que ela pudesse ganhar.
Wan Jean: É um investimento, porque nossos filhos são nosso maior patrimônio. O que você investe neles, no final, você recebe de volta.
Lorraine: Fazíamos estudos bíblicos em casa. Estudávamos as lições da escola dominical juntos, como família. Não tinha o que questionar. Orávamos juntos, em casa, como família.
Raquel: Quando esses dez filhos começaram a ter seus próprios filhos, Wan Jean continuou sua vida de oração. Ouça o que Santoria diz:
Santoria: Ela escrevia nossos nomes ao lado de versículos e lia esses textos todos os dias pela nossa família inteira — filhos e netos.
Wan Jean: Colossenses, capítulo 1, versículos 9 a 13.
Santoria: Ela orava esses versículos inserindo os nossos nomes neles.
Wan Jean: “Por esta razão, também nós, desde o dia em que soubemos disso, não deixamos de orar por vocês [e aqui eu colocava os nomes deles]. E de pedir que transbordem do pleno conhecimento da vontade de Deus, em toda a sabedoria e entendimento espiritual. . . [e oramos para que] dessa maneira, poderão viver de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus. Assim, vocês serão fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e paciência, com alegria, dando graças ao Pai, que os capacitou a participar da herança dos santos na luz. [Pois] Ele nos libertou do poder das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado.” (Cl 1.9–13)
Essa era a nossa oração pela família.
Lorraine: Quando eu estava criando meus filhos, eles às vezes ficavam bravos porque eu os fazia ler as Escrituras todas as manhãs. Antes de ir para a escola, eles tinham que ler um trecho e depois me dizer o que aprenderam com ele antes de começar o dia.
Raquel: Lorraine não apenas aprendeu a valorizar a Palavra de Deus com o exemplo de sua mãe, mas também a abrir as portas de sua casa e demonstrar hospitalidade — especialmente aos amigos de Santoria.
Lorraine: Eles estavam sempre na minha casa e sei que aprendi isso com a minha mãe e o meu pai. Esse foi o costume que eles nos transmitiram porque as portas da nossa casa sempre estiveram abertas para qualquer pessoa que precisasse. Fomos ensinados a compartilhar e a amar.
Raquel: Isso fez uma diferença enorme na vida de uma jovem chamada Bryn.
Bryn: Fico muito emocionada ao ver o poder de Deus no que estamos conversando e ao ver essas três gerações aqui. Santoria e eu fizemos o ensino médio juntas.
Raquel: Bryn cresceu em uma situação familiar muito difícil, mas sempre soube que seria bem-vinda na casa de Lorraine.
Bryn: A casa dela era um lugar de paz e descanso para mim.
Raquel: Bryn acabou se mudando para a Califórnia e agora faz parte do ministério que Santoria lidera.
Bob: E você é?
Bryn: Uma ex-barraqueira. Eu cresci em uma casa onde não conhecia Deus, mas quando Ele permitiu que eu e Santoria nos tornássemos amigas, foi por meio da família dela que eu descobri quem Deus era. Comecei a frequentar a igreja com eles e passei a conhecer o Senhor por mim mesma. Mesmo eu tendo passado por muitos anos sombrios em que eu ainda não tinha me comprometido de coração, aquela semente nunca se perdeu. Hoje posso dizer que tenho um relacionamento com o Senhor, mas é graças a essa família.
Eles me apresentaram ao conhecimento de Deus. Só quero agradecer por me acolherem nos momentos difíceis com minha mãe. Quero dizer muito obrigada por terem um papel tão importante na minha vida. As coisas que aconteceram muito tempo atrás tem impacto eterno porque tudo isso fazia parte do plano perfeito de Deus. Quero agradecer a todos vocês — Lorraine, Wan Jean e Santoria. Eu amo todas vocês.
Raquel: Como você pôde ouvir, nossa equipe começou entrevistando mulheres que vestiam camisetas com mensagens como “ex-barraqueira”, mas esta entrevista tomou outro rumo. Ela se tornou uma oportunidade para as jovens honrarem mulheres mais velhas, agradecendo por terem plantado sementes que agora estão dando frutos.
Mulher 1: Eu mesma sou fruto do que a avó dela fez em 1976, quando decidiu dedicar sua vida ao trabalho de criar os filhos para Deus.
Mulher 2: Vivemos em uma geração de mulheres independentes, onde não se ensina a colocar a família em primeiro lugar. Então, ver o que ela fez e os frutos disso. . . Estar com Santoria é um produto disso.
Mulher 1: Muito da minha caminhada hoje resultou de observar a vida dela. Ouvir que tudo começou gerações atrás, com as orações e o exemplo da sua avó, que decidiu se dedicar à sua família, saber dos frutos que surgiram disso, três gerações mais tarde, têm sido tudo uma bênção. Isso impactou minha vida.
Mulher 2: Isso me inspira, como jovem, a querer fazer o mesmo e a ser contracultural — a não seguir o que todo mundo está fazendo.
Wan Jean: Essa tem sido minha oração ao longo dos anos: que meus filhos e netos entreguem suas vidas ao Senhor e sejam usados por Ele. Deus cumpriu Sua Palavra, e eu O agradeço.
Lorraine: Ela plantou essas sementes em nós, não somente por meio do seu ensino, mas também por meio do seu exemplo.
Wan Jean: Acho que eu não poderia ter recebido um retorno maior. Deus é tão bom.
Nancy: Que relato lindo do poder da influência de uma mãe! Se você é mãe e às vezes se pergunta se seus sacrifícios realmente fazem a diferença, espero que se lembre do que ouviu hoje.
Fomos lembradas de como é importante passar o bastão da fé para a próxima geração. Cada uma de nós, como mulheres, tem uma esfera de influência, assim como a avó e a mãe que acabamos de ouvir. Então, pergunte-se: Estou fazendo investimentos que podem render frutos por gerações? Sei que eu quero isso para minha vida!
A história de hoje também me fez sentir muito grata pela minha mãe e pelos sacrifícios que ela fez como uma jovem mãe de sete filhos. Sou grata também por outras mulheres que investiram na minha vida ao longo dos anos.
Espero que você reserve um tempo neste fim de semana para refletir sobre as mulheres que fizeram a diferença em sua vida e para agradecê-las por sua influência.
Raquel: Espero que você siga o conselho da Nancy neste fim de semana e abençoe as mulheres que te influenciaram.
A nossa expectativa é que o episódio de hoje tenha despertado em você um desejo profundo de investir a sua vida nas prioridades do Reino de Deus, semeando com sabedoria e fé nas gerações futuras, para que, assim, você colha frutos de impacto eterno. Só o Senhor sabe a diferença que Ele pode fazer na sua comunidade, no seu estado, no seu país ou, quem sabe, até mesmo no mundo por meio da sua humilde entrega, querida ouvinte. A Ele seja toda a glória!
Semana que vem, estaremos de volta com uma nova série: “Dinheiro, bens e eternidade”! Nesta série de quatro episódios, Randy Alcorn vai nos ensinar o que a Bíblia tem a nos dizer sobre partilhar os recursos financeiros que Deus nos dá com alegria. Juntas, vamos descobrir como colocar esses princípios bíblicos em prática para deixarmos um legado que vai muito além de bens materiais passageiros. Não perca!
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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