
Dia 6: Um sacerdócio inabalável: A obra contínua de Cristo
Raquel: Jesus está intercedendo por você hoje. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Quero que isso fique bem claro para você—Ele não é um Salvador do passado. Também não significa que Ele está vivo lá e nós estamos aqui esperando até que possamos ser resgatadas e levadas para o céu. Não! Ele está trabalhando em nosso favor agora mesmo!
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de O Céu Reina, na voz de Renata Santos.
No início da Quaresma Nancy começou esta série chamada Incomparável baseada em seu livro com o mesmo título (infelizmente ainda indisponível em português). Ela está finalizando esta série amanhã, e estamos refletindo sobre o que Jesus está fazendo agora.
Nancy: Sou muito grata pela forma como o Senhor tem usado esta série na vida das nossas ouvintes. Vou ler o que uma ouvinte escreveu e que foi …
Raquel: Jesus está intercedendo por você hoje. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Quero que isso fique bem claro para você—Ele não é um Salvador do passado. Também não significa que Ele está vivo lá e nós estamos aqui esperando até que possamos ser resgatadas e levadas para o céu. Não! Ele está trabalhando em nosso favor agora mesmo!
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de O Céu Reina, na voz de Renata Santos.
No início da Quaresma Nancy começou esta série chamada Incomparável baseada em seu livro com o mesmo título (infelizmente ainda indisponível em português). Ela está finalizando esta série amanhã, e estamos refletindo sobre o que Jesus está fazendo agora.
Nancy: Sou muito grata pela forma como o Senhor tem usado esta série na vida das nossas ouvintes. Vou ler o que uma ouvinte escreveu e que foi tão encorajador para mim. Ela disse:
"Depois de vinte e cinco anos tentando mudar a mim mesma com livros de autoajuda para ser uma pessoa melhor, esposa, mãe, etc., acho que finalmente entendi. Tudo o que eu realmente precisava fazer era focar em Cristo! Sinto como se um grande peso tivesse sido levantado hoje."
Bem, Cristo realmente alivia os fardos. Ele vai aliviar seu fardo. Ele alivia o meu fardo. À medida que olhamos para Cristo, nossos fardos são aliviados.
Vimos que Jesus morreu, ressuscitou dos mortos, ascendeu ao céu e prometeu que um dia voltará para nos levar para estar com Ele. Mas gostaria de fazer a seguinte pergunta hoje: O que Ele está fazendo enquanto isso? Tipo, agora mesmo, o que Jesus está fazendo?
Sabemos algumas coisas sobre o que Ele está fazendo. Sabemos que Ele está preparando um lugar para nós (João 14:3). Ele virá e nos levará para esse lugar um dia em breve.
Sabemos que Ele está desfrutando da comunhão íntima e alegre que tinha com o Pai desde antes do mundo começar. Ele está desfrutando dessa comunhão. E, maravilha das maravilhas, Ele nos trouxe para esse círculo eterno, para a comunhão e união da Trindade. Isso não nos torna parte da Trindade, mas Eles nos trouxeram para Sua comunhão.
Colossenses 3 diz assim:
“Portanto, se vocês foram ressuscitados juntamente com Cristo, busquem as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus ... Porque vocês morreram, e a vida de vocês está oculta juntamente com Cristo, em Deus.” (versos 1, 3)
Não há como chegar mais perto do que isso do trono de Deus—ressuscitados, assentados com Cristo nos lugares celestiais, como lemos no livro de Efésios. E agora Colossenses nos diz que nossa vida está “escondida com Cristo em Deus”—desfrutando dessa comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Sabemos que Jesus é hoje o cabeça do Seu Corpo, a Igreja. Os capítulos 2 e 3 de Apocalipse nos dizem que Ele está “andando no meio dos sete castiçais de ouro” (ou seja, as igrejas locais). E o que Ele está fazendo?
- Ele está reinando.
- Ele está observando.
- Ele está guiando.
- Ele está suprindo.
- Ele está protegendo.
- Ele está providenciando.
Ele tem um ministério muito ativo hoje em favor de Suas igrejas. Ele não é apenas um governante distante, que só observa o que acontece aqui na terra, mas vive uma vida totalmente diferente no céu. Ele está ativamente envolvido conosco através de Seu Espírito aqui na terra como o Cabeça de Sua Igreja.
Acabamos de passar pela Semana da Paixão e pela Sexta-feira Santa. Acho que a maioria de nós está ciente do trabalho de Cristo na cruz por nós. Mas, enquanto trabalhava nesta série, passei a acreditar que muitas de nós vivemos sem um reconhecimento consciente ou dependência de um Salvador vivo e ativo.
Com que frequência pensamos na cruz como deveríamos fazer, talvez mais vezes do que fazemos? Quando contemplo a cruz maravilhosa... Pensamos Nele, aquele que morreu pelos nossos pecados—isso é passado. Mas o que aconteceria se começássemos a pensar Nele não apenas como o Salvador crucificado, mas como aquele que está vivo e ativo em nosso favor hoje, agora mesmo, o Salvador que está nos servindo hoje?
Estamos perdendo um recurso incrível se não pensarmos dessa forma. Precisamos nos lembrar de que Ele não é apenas o Salvador crucificado, mas Ele ascendeu ao céu. Ele está assentado no céu e hoje, pelo Seu Espírito, Ele está presente conosco enquanto nos reunimos em Sua presença, enquanto estamos sozinhas em comunhão com Ele em Sua presença. Ele está ativo em nosso favor.
Não é apenas que Ele nos salvou—no passado—na cruz. Mas é também gloriosamente maravilhoso que Ele nos sustenta e ministra em nossos corações diariamente como nosso Sumo Sacerdote vivo e ativo.
É isso que queremos focar hoje, enquanto chegamos ao final desta série sobre O Cristo Incomparável, gostaríamos de falar sobre o ministério sacerdotal de Cristo em nosso favor no céu.
Esse é o foco de grande parte do livro de Hebreus. Talvez um dia façamos um estudo completo sobre isso. Eu mal sabia o que incluir e o que não incluir porque há tanto no livro de Hebreus, mas por parte desta sessão, vamos mergulhar somente em algumas dessas Escrituras que falam sobre nosso Sumo Sacerdote no céu—como Cristo é nosso Sumo Sacerdote.
O livro de Hebreus nos lembra que o sacerdócio de Cristo é superior ao sacerdócio do Antigo Testamento. O sacerdócio do Antigo Testamento era apenas uma sombra, um prenúncio, um vislumbre do que Cristo, como nosso Sumo Sacerdote, é na plenitude.
Também aprendemos em Hebreus que, ao contrário dos sacerdotes do Antigo Testamento, Jesus não tinha pecados próprios para expiar. Quando os sumos sacerdotes ofereciam sacrifícios, eles precisavam primeiro oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados. Mas Jesus não tinha pecados para expiar. (Heb 7:26–28)
Além disso, em Hebreus, aprendemos que o sacerdócio de Jesus é permanente—diferente dos sacerdotes do Antigo Testamento—e dura para sempre. Os sumos sacerdotes do Antigo Testamento eram sacerdotes enquanto viviam. Quando morriam, um novo sumo sacerdote tomava seu lugar. O sacerdócio de Jesus, porém, dura para sempre por causa de Sua ressurreição e vida eterna. Hebreus 7:24 nos diz isso.
Hebreus também nos ensina que Jesus teve que se tornar completamente humano em todos os aspectos (exceto pelo pecado) para nos representar como nosso Sumo Sacerdote. É por isso que é tão importante compreendermos não apenas a divindade de Cristo—o fato de que Ele é Deus—mas também a humanidade de Cristo—que Ele assumiu nossa humanidade e tem uma encarnação permanente, um corpo humano permanente. Ele é permanentemente um membro da raça humana para poder servir como nosso Sumo Sacerdote. (Heb. 2:17)
Também aprendemos em Hebreus que, porque Jesus foi tentado como nós somos—embora Ele nunca tenha pecado; Ele disse “não” à tentação em todo o tempo—o fato de que Ele foi tentado e teve que lutar contra a tentação faz Dele, para nós, um Sumo Sacerdote misericordioso. (Heb. 4:15)
Jesus está hoje assentado no céu. Vou ler alguns versículos do livro de Hebreus que nos mostram que temos um grande sumo sacerdote, aquele que está sentado à direita do trono da Majestade nos céus. Quando Cristo ofereceu, de uma vez por todas, um único sacrifício pelos pecados, Ele se assentou à direita de Deus. (Heb. 8:1; 10:12)
Vemos novamente, um Cristo incomparável que é infinitamente superior aos sacerdotes do Antigo Testamento porque os sacerdotes do Antigo Testamento não tinham tempo para sentar. Eles estavam continuamente ocupados oferecendo sacrifícios, mas o sacrifício de Jesus foi suficiente por toda a eternidade. Nenhum outro sacrifício é necessário—nunca! Não há condenação, nem culpa pelo pecado. Nosso pecado foi expiado de uma vez por todas pelo sacrifício de Cristo na cruz. É por isso que Ele pôde se assentar—porque o trabalho redentor do amor estava feito! Está consumado!
Comentamos ontem que o fato de Ele estar assentado não significa que Ele está sedentário. Ele está ativo. Ele está presente. Ele está trabalhando mesmo quando não conseguimos vê-Lo ou sentir Sua presença. Neste momento no céu e aqui na Terra através de Seu Espírito Santo, Ele está trabalhando, realizando um ministério sacerdotal em nosso favor.
Vamos falar sobre esse trabalho. Novamente, vamos voltar aos sumos sacerdotes do Antigo Testamento. Os sumos sacerdotes no Antigo Testamento usavam um peitoral no qual estavam inscritos os nomes das tribos de Israel—doze deles.
Um dia por ano—o Dia da Expiação—lemos sobre isso em Levítico 16—o sumo sacerdote, e apenas ele, e somente nesse dia, entraria no Santo dos Santos—o lugar mais sagrado, o santuário interno do tabernáculo ou do templo. Ninguém mais poderia entrar naquele lugar porque era ali que Deus estava. A glória de Deus residia ali—a presença de Deus—e pessoas pecadoras não podiam se aproximar dessa santa presença de Deus.
Aquele lugar mais sagrado, o Santo dos Santos, era separado do restante do templo por uma cortina grossa e pesada. Representava a humanidade separada de Deus. Este era o simbolismo. O sumo sacerdote uma vez por ano (essa era uma provisão que Deus fez no Antigo Testamento antecipando o sacrifício final de Cristo pelos nossos pecados) entrava no lugar mais sagrado, representando o povo diante de Deus.
Quando ele entrava no Santo dos Santos, ele levava o sangue de um cordeiro sacrificial e espalhava esse sangue sobre a tampa da Arca da Aliança, que era chamada de propiciatório. Ao fazer isso, ao colocar aquele sangue derramado do cordeiro inocente, ao espalhar sangue diante de Deus, ele estava intercedendo pelo povo, assim como confessando os pecados deles. Ele estava clamando pela misericórdia de Deus, com base em Suas promessas.
Assim, ele representava o povo diante de Deus, levando a oferta de sangue e, quando saia, ele representava Deus ao povo, oferecendo perdão, paz, e benção.
Bem, na cruz Jesus serviu tanto como sacerdote para oferecer o sacrifício, quanto como o próprio sacrifício, dando Sua vida para a expiação do pecado.
Em Sua ascensão, Jesus levou Sua oferta ao Santo dos Santos no céu—o Santo dos Santos no templo aqui na terra era apenas uma imagem daquele templo celestial. Jesus levou Sua oferta, que era Sua vida, Seu sangue derramado, ao Santo dos Santos no céu quando ascendeu à direita do Pai, e ofereceu Sua vida de obediência perfeita e Seu sacrifício pelo pecado em nosso favor.
Eu não consigo expressar isso tão bem quanto as Escrituras, então vou ler uma passagem do livro de Hebreus, capítulo 9—apenas alguns versículos que nos mostram essa imagem:
“Ora, depois que foram feitos todos esses preparativos, os sacerdotes entram continuamente no primeiro tabernáculo para realizar os serviços sagrados. Mas, no segundo [ou seja, no Santo dos Santos], o sumo sacerdote entra sozinho uma vez por ano, não sem sangue, que oferece por si e pelos pecados de ignorância do povo.
Quando, porém, Cristo veio como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos humanas, quer dizer, não desta criação, e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santuário, uma vez por todas, e obteve uma eterna redenção.
Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos humanas, figura do verdadeiro Santuário, porém no próprio céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus.” (vv. 6,7,11,12,24).
Além de ter morrido na cruz em nosso lugar, quando Ele ascendeu ao céu, Ele levou a oferta de Sua vida perfeita, obediente e sem pecado e Sua morte sacrificial na cruz. Jesus ofereceu essa oferta a Deus na própria presença de Deus em nosso favor como nosso Grande Sumo Sacerdote.
Isso significa várias coisas de importância incrível para nossas vidas aqui na terra. Vou mencionar algumas delas.
Primeiro, Ele serve no céu hoje como nosso mediador com o Pai—nosso mediador.
Hebreus 12 diz: “[Vocês chegaram] a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o sangue de Abel” (v. 24).
Primeira Timóteo 2: “Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e a humanidade, Cristo Jesus, homem,” (v. 5). Lembra que dissemos que a humanidade de Cristo é importante? Essa tradução poderia ser: Cristo Jesus, sendo Ele mesmo um homem, é o mediador entre Deus e os homens.
Vejam, o mediador entre Deus e os homens precisa ser tanto Deus quanto homem. Só Jesus, o Cristo incomparável, preenche essa descrição. Ele é o mediador entre Deus e homem, o homem Cristo Jesus, "que se deu a si mesmo em resgate por todos" (versos 5–6).
Um mediador é alguém que intervém entre duas partes em disputa. Só Jesus, o Deus/homem, pode unir um Deus santo e um homem pecador e restaurá-los à comunhão e a um relacionamento correto. Não há ser humano na Terra—não importa quantos diplomas tenha—que possa fazer isso por nós. Só Jesus, o Deus/homem, é o mediador entre Deus e homem.
Isso significa que podemos nos aproximar do trono de Deus, da Sua presença santa pessoalmente. Não precisamos de nenhum mediador, além de Cristo, que é nosso mediador. Ele nos leva à presença de Deus. Podemos nos achegar com confiança, sem vergonha, vestidas na justiça de Cristo somente, com ousadia diante do trono do Deus Santo. Portanto, Ele é nosso mediador.
E vemos que Ele, como nosso Sumo Sacerdote, é nosso advogado com o Pai. Ele advoga em nosso favor.
Primeira João 2 diz assim: “Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Mas, se alguém pecar...” Alguém aqui quer levantar a mão? Ele diz, “Estou escrevendo isso para que vocês não pequem. Mas, se alguém pecar, temos um Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.” (v. 1)
Satanás age como um promotor implacável. Apocalipse 12 nos diz “ele é o acusador dos irmãos.” (v. 10) Mas Jesus serve, de certa forma, como nosso advogado de defesa. Ele é quem argumenta nosso caso e garante que seremos absolvidas por causa de Sua morte na cruz em nosso lugar.
Como Oswald Sanders diz, “Ele aparece como nosso advogado, não para pedir clemência, mas para reivindicar justiça por nós—para reivindicar o que temos direito em virtude de Seu sacrifício no Calvário.”
Satanás diz, “Ela merece morrer!” E isso seria verdade se não fosse por Jesus.
Mas Jesus diz, “Não! Eu já morri.”
Satanás diz, “Ela merece sofrer culpa, dor, consequências e condenação por esse pecado.”
E minha própria carne me diz a mesma coisa, que eu mereço viver com culpa, ficar embaixo do peso, viver sob condenação por um tempo. “Oh, não consigo acreditar que fiz isso de novo!”
Mas Jesus diz, “Não! Eu paguei o preço. Eu paguei a penalidade. Eu tomei a vergonha. Eu tomei a culpa. Não há mais culpa. Está consumado! Deixe-a ter acesso.” Ele reivindica justiça para nós aqui na terra. Ele reivindica para nós o que temos direito em virtude de Seu sacrifício no Calvário. Obrigada, Senhor! Ele é nosso Advogado com o Pai.
E Ele faz intercessão ao Pai em nosso favor. Isso faz parte de Seu ministério sacerdotal ativo e contínuo por nós no céu hoje. Reflitam sobre isso —Ele não é um Salvador do passado. Também não significa que Ele está lá vivo e nós estamos aqui esperando até que possamos ser resgatadas e levadas para o céu. Não! Ele está trabalhando em nosso favor agora.
Quando eu peco, Ele se apresenta oferecendo-Se e aquele sacrifício de sangue e Sua vida sem pecado ao Pai. Quando eu falho, quando duvido, quando O esqueço, Ele ainda está lá servindo como meu Sumo Sacerdote, fazendo intercessão ao Pai em meu favor.
Romanos 8 diz, “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou melhor, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.” (v. 34).
Hebreus 7:25 diz, “Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” É isso que Ele está fazendo—intercedendo em nosso favor.
Amo o que Oswald Sanders diz neste ponto em seu livro, O Cristo Incomparável. Ele diz:
“Nosso Sumo Sacerdote é capaz de nos salvar completamente. Não há problema pessoal para o qual Ele não tenha solução, nenhum inimigo do qual Ele não possa nos resgatar, nenhum pecado do qual Ele não possa nos libertar—porque Ele vive para interceder por nós. . . . Não conseguiríamos viver a vida cristã sequer por um dia se não fosse por Ele viver para interceder por nós.”
E eu adicionaria este pensamento: e porque Ele vive para interceder por nós, não há um dia que não possamos suportar e continuar em frente!
Jesus intercede por nós com base no Seu sangue derramado, no sacrifício da Sua vida sem pecado—é um sacrifício aceitável—e porque Ele está intercedendo por nós, podemos perseverar e suportar.
Eu amo essa citação de Robert Murray M'Cheyne onde ele diz:
“Se eu pudesse ouvir Cristo orando por mim na sala ao lado, não temeria um milhão de inimigos. No entanto, a distância não faz diferença. Ele está orando por mim.”
É algo incrível saber que Ele é nosso Sumo Sacerdote. Veja como Hebreus 4 fala sobre nossa resposta a isso:
“Tendo, pois, Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que adentrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa se compadecer das nossas fraquezas; pelo contrário, ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Portanto, aproximemo-nos do trono da graça com confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça para ajuda em momento oportuno.” (4:14–16)
Como Ele assumiu a nossa humanidade e foi tentado como nós, Ele se compadece de nós quando estamos fracas e tentadas. E como Ele nunca pecou, Ele é capaz de nos ajudar quando estamos sendo tentadas. Precisamos desesperadamente da graça de Deus.
Ao refletir sobre Jesus como nosso mediador, nosso advogado, nosso intercessor, nosso Sumo Sacerdote celestial, perguntem-se a si mesmas: “Quando estou tentada, com medo, solitária, irritada, lutando, deprimida, qual seria a diferença se eu estivesse consciente do que Ele está fazendo ativamente em meu favor naquele momento?”
Raquel: Depois de ascender ao céu, o que Jesus começou a fazer? Muito! Nancy DeMoss Wolgemuth tem aberto nossos olhos para tudo o que Jesus está fazendo por nós hoje. Nancy logo voltará.
Não importa o que você esteja enfrentando, não há fonte maior de esperança do que a volta de Cristo. Amanhã, no Aviva Nossos Corações, Nancy explorará Sua promessa de voltar à Terra.
Agora, vamos orar. Aqui está Nancy.
Nancy: Obrigada, obrigada, Senhor, porque neste momento no céu temos um advogado. Temos um mediador. Temos alguém que vive eternamente para interceder por nós, um grande, santo, sem pecado, humano, misericordioso, gracioso, incrível e incomparável Sumo Sacerdote. Obrigada porque hoje, neste momento, Ele está ativo e vivo, trabalhando em nosso favor. Amamos o Senhor, nosso Jesus, amém.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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