Dia 6: A mulher verdadeira escolhe a sabedoria (Parte 2)

Raquel: Que o livro de Provérbios é um livro repleto de sabedoria nós já sabemos. Mas você já sabia que ele está cheio de ensinamentos práticos sobre como devemos nos conduzir como mulheres?

Esse é o tema da mensagem compartilhada por Mary Kassian na conferência True Woman de 2010 que começamos a ouvir ontem: “A mulher verdadeira escolhe a sabedoria”. Isso mesmo, a sabedoria é uma escolha — não é algo que simplesmente cai em nosso colo. Como vemos em Provérbios, o pecado clama pela nossa atenção por meio de várias vozes. Cabe a nós escolher dar ouvidos à sabedoria e, acima de tudo, temer ao Senhor — o princípio da sabedoria como diz Provérbios 9.10.

Continue com a gente na segunda parte do episódio 6 da série A mulher verdadeira: Seu design divino enquanto aprendemos como podemos nos tornar mulheres que, temendo ao Senhor, escolhem a sabedoria e são fonte de vida para as pessoas ao nosso redor!

Mary Kassian: Eu não sei se vocês viram a revista Time sobre um estudo que analisa quanto poder as mulheres têm. Mapearam quanto o poder, influência, dinheiro e habilidade de governo e controle que a mulher ganhou. 

Desde os anos 60, em relação ao poder das mulheres o gráfico subiu assim — saiu de baixo e foi subindo, subindo. E agora somos mais poderosas, como mulheres, do que jamais fomos. Estamos no comando. 

Curiosamente, foi difícil para o escritor da revista Time entender. Outro estudo mapeou o seu grau de felicidade. Aí é que o gráfico de poder, controle e governo bombou, enquanto o de felicidade fez o quê? Caiu. Mulheres são mais infelizes hoje do que quando as feministas começaram a tentar resolver sua infelicidade e vieram com a sua fórmula para nós seguirmos.

A rebeldia nos deforma em termos de nossa identidade feminina. Verso 13: “Chegou-se a ele e o beijou”. Destrói a conduta sexual. Era uma mulher casada. Não devia beijar outro homem a não ser seu marido. Eu aposto que ela, provavelmente, comprometeu seus padrões sexuais antes do próprio casamento, pois ela sentiu-se livre para dar aquele beijo. 

Mas Deus quer que a nossa conduta mostre a fidelidade da aliança entre Cristo e a Igreja. Portanto, a intimidade física fora do relacionamento de aliança vai contra o seu projeto. Não nos quer dormindo por aí fora do casamento. Ele não nos quer dormindo por aí antes dele. Deus não nos quer pensando ou sonhando em dormir por ai, tendo envolvimento emocional em casos amorosos — sejam imaginários ou em pensamentos impuros. Aquele filme que passa na cabeça de como seria se o cara nos amasse. De acordo com a Bíblia, ser infiel na mente é tão errado quanto ser com o seu corpo. É rebeldia. Eu não tenho dúvida de que essa jovem mulher casada de Provérbios 7 perdeu as batalhas em sua mente muito antes de perdê-las na sua conduta diária.

Verso 15: “Saí ao teu encontro para buscar”. Era extremamente carente. Ela desejava muito ser amada, aceita e valorizada. Não temos nós todas esse desejo? Buscava avidamente satisfazer seus anseios, mas ela queria tanto isso que decidiu pleitear do seu jeito, fora do plano de Deus. Uma rebelde depende de um homem para saciar seus desejos. Mas o problema aqui é que não há homem na face da terra que preencha os desejos íntimos do coração de uma mulher. Então, parem de procurá-lo. A razão porque Deus nos deu desejos foi para apontar ao único que pode satisfazê-los: é Jesus Cristo. Certamente, nossas relações são uma benção. Experimentamos a alegria no casamento e na vida do jeito de Deus. Mas o marido não é para ser um Deus em nossas vidas. Deus é Deus. 

A rebelde depende do homem. A rebeldia nos leva a depender do homem em vez de Deus, para realizar todos os seus desejos. Vejo mulheres que trocam muito de relacionamento, que não vivem sem um homem de jeito nenhum. Orei com uma mulher há alguns meses. Ela disse: “Tudo o que eu quero é alguém que me ame”. Tinha casado cinco vezes. Você precisa aprender a ser amada por Cristo e viver para Ele. Ela disse: “Eu sei, eu sei, mas eu quero um cara. Não me sinto viva. Eu não tenho um significado sem um homem em minha vida”. É rebeldia. Espero que estejam vendo quão profundamente a rebeldia nos afeta. Como afetou essa mulher em particular. E espero que também percebam que ela não é tão diferente assim de você ou de mim.

Talvez já perceberam alguns sinais de algumas dessas rebeldias em seus corações. Nos versos 16-17, ela descreve com detalhes a opulência da casa, especialmente do seu quarto. A rebeldia deforma como ela gasta seu dinheiro. Era consumista, tinha que ter as melhores coisas, os lançamentos, tinha que comprar. Teria amado a minha cidade onde eu moro, na cidade do maior shopping da América, West Edmonton Mall. Nem o de Minneapolis é maior que ele. Era viciada em compras, ela amava poder gastar seus recursos com ela mesma em vez de usar os recursos divinos como dinheiro, tempo, talentos, em promover o reino. Usava para se satisfazer.

Verso 18: “Alegremo-nos com amores”. A rebeldia plantou nela um senso de direito. Eu tenho direito a isso. Tem o direito de ser feliz e também tem o direito de buscar o que eu acho que me fará feliz.

Verso 19: “O marido não está em casa”. Foi fazer uma viagem. Foi de novo, não me ama, não me valoriza, é cruel, sou tão infeliz. A culpa é dele. Seu mau comportamento justifica o que eu faço. Ele não cumpre a sua parte. Eu não preciso cumprir a minha. A rebeldia a fez racionalizar sua má conduta. Ela deturpou a sua perspectiva e habilidade, a sua capacidade de manter os votos que ela havia feito.

No verso 21, vemos que a rebeldia deformou seu jeito de falar. Tagarelava: “blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá”. Como ela convenceu o jovem a se curvar e ceder? Com muita conversa, “blá blá blá blá blá blá blá”. Nós, mulheres, sabemos fazer isso muito bem. Falar em círculos em volta dele com muita conversa até que fiquem desnorteados.

A rebeldia fez com que ela violasse os limites. Ela não devia ter saído àquela hora da noite, naquele lugar, afetou a sua obediência e deformou sua feminilidade de muitas maneiras. Nessa passagem eu não vou falar de todas elas, apenas as mais óbvias. Se tiverem interesse em estudar o tema mais a fundo, vão a uma livraria e comprem a cópia de Garota Sábia: um estudo de Provérbios 7. Dos 20 pontos de contraste entre marcas de rebeldia e de sabedoria. Eu acho que verão que todas nós temos essa rebeldia porque ela deforma a feminilidade. 

O segundo ponto aqui é que há uma forte inclinação para que as mulheres se rebelem. Há uma forte inclinação para que se rebelem. Não sei se perceberam ao lermos a passagem, mas o narrador menciona, no versículo 14, que no dia dessa sedução ela esteve a manhã toda na igreja, ofereceu sacrifícios e pagou seus votos. Então, ela era religiosa. Ela expressou compromissos com Deus pela manhã e à noite saiu em busca de um caso. Essa mulher havia recebido todos os ensinamentos de Deus, mas tinha o coração dividido. As coisas de Deus eram atraentes e sabia que esse era o caminho certo, mas estava dividida, seduzida para o mundo. Meu Deus, é tão atrativo! Então, ficava em cima do muro.

A inclinação para andar do lado rebelde é poderosa e isso não nos surpreende porque a primeira mulher rebelde estava no jardim e seu nome era Eva, que foi atraída pela beleza do fruto proibido e Satanás a iludiu para pensar que ela podia escolher longe da direção de Deus. Ela caiu nas mentiras de Satanás quando ele a levou a acreditar que o fruto era atraente. Era um deleite para os olhos, parecia inocente. “Ó, é bom para comer!” E a ideia parecia muito boa. Era desejável para a sabedoria. Então ela mordeu. E quantas incontáveis vezes já não caímos em seu laço ao achar que a rebeldia é atraente, inofensiva e promissora? E quantas vezes nós pensamos: “Sim, isso! Ser rebelde é bem legal”. 

Satanás quer que a rebeldia apareça atrativa, inofensiva e promissora. Por quê? Porque rebeldia é rejeição ao Reino de Deus e Satanás quer você em sua rebelião contra o Reino de Deus. E apoiamos a sua rebelião sempre que confiamos em nós mesmos, que confiamos na nossa sabedoria de como viver, em vez de nos voltarmos para quem nos criou. Satanás mostra rebeldia atraente, inofensiva e promissora, porque Ele sabe que Deus criou as mulheres para serem influenciadoras muito poderosas. Foi por isso que foi atrás de Eva. Sabia que a influência de uma mulher mudaria o curso da história.

Veja o verso 26: “Há muitos feriu e derrubou, e muitos, por sua causa foram mortos”. Deus deu a você o poder de influenciar os outros e a capacidade de influenciar uma multidão, para o bem ou para o mal. Amei ver a foto da prima da Nancy no telão ontem à noite. Sua vida, a vida de uma simples dona de casa e milhares e milhares numa fila por horas dizendo: “Essa mulher me impactou!” Eu penso na minha mãe, meu pai, na minha avó materna. Há pouco, comemoramos 60 anos de casamento dos meus pais. Minha mãe diria que a vida dela não tem sido nada especial, mas eu discordo dela. Ao olhar em volta, eu vejo os irmãos e cinco irmãos e suas esposas, seus filhos, os bisnetos, a família, os amigos e todos que se dispõem a vir à sua casa para aprender ao longo desses anos. Diria que a influência dela tem sido poderosa. Ela tem impactado muita gente. 

Vocês não subestimem o poder da sua influência. Suas vidas impactarão muita gente, para o bem ou para o mal. Talvez não vejam, mas é certo que o inimigo vê. Ele vai seduzir com a ideia de que ser rebelde é maravilhoso e que a escolha que você faz é a única que importa. Quer fazer a rebeldia parecer atrativa, boa e muito promissora, porque ele conhece a poderosa influência da feminilidade. Há um propósito na feminilidade que é maior do que você. Deus, ao criar o homem e a mulher, criou uma lição prática. Ele criou uma parábola, um tipo do Seu caráter e do Seu plano de redenção. Ser homem e mulher, casamento, sexo, são pequenas lições que proclamam a história do Evangelho. Contém a história sobre o Noivo que amava tanto a Sua Noiva que morreu para redimi-la; sobre a maravilhosa união que um dia será. Quando Deus descreveu a obra do Filho como um marido se sacrificando pela sua noiva nos contou a razão de criar homem e mulher. Não é sobre nós, é sobre dar glória a Deus, pondo o Seu esplendor e o Seu plano à mostra.

Os homens são para refletir a força, o amor e o sacrifício de Cristo. Mulheres são para refletir o caráter, a graça e a beleza da noiva redimida. A história começou com Deus criando o homem, a mulher, o casamento, porque terminará no casamento, nas Bodas do Cordeiro.

São imagens essenciais, moças. E pelo simbolismo e importância, não se admira que estejam no centro de uma grande e intensa batalha espiritual. Satanás trabalha confundindo masculinidade e feminilidade, porque sabe que assim diminuirá a mensagem que Deus pretendia comunicar através disso. Se destruir um desses elementos, tudo desmorona em termos de simbolismo, porque estão interrelacionados. Ele tem batalhado para convencer mulheres de que sabem mais sobre feminilidade do que Deus. 

O comportamento da mulher rebelde de Provérbios 7 já foi a exceção, hoje é a norma ou não é? E ainda é enaltecido como ela deve ser; é o ideal. E nos dias dessa mulher de Provérbios 7, esse seu comportamento seria reprovado. Mas, hoje, muitas pessoas aprovariam seu comportamento. Ela poderia até ser capa de alguma revista ou ser entrevistada sobre suas técnicas. E eu creio que devido a mudança cultural pela qual passamos, a pressão para que as mulheres sejam rebeldes é muito forte e, hoje em dia, basear o padrão da feminilidade nas Escrituras é um ato revolucionário de fato.

E o significado cósmico, esse significado de feminilidade, fez a Nancy, eu Kay e todos palestrantes estarmos tão comprometidos em levantar essa bandeira. E convidamos vocês a assinarem esse manifesto e fazer parte dessa contrarrevolução silenciosa de mulheres que ousam dizer “sim” a Deus. 

Não queremos voltar aos anos 50. Não é porque queremos inventar uma nova lista do que feminilidade deve ser ou estabelecer uma fórmula para a felicidade, ou mostrar quantos vamos convencer a nos seguir, ou ainda mostrar quem tem as melhores ideias. Nós levantamos a bandeira da feminilidade porque, se a conduzirmos corretamente, glorificaremos a Deus e colocaremos o Evangelho em evidência. A feminilidade não é para exaltar as mulheres ou a feminilidade. É para exaltar Jesus.

Mulheres, o que aconteceria? O que aconteceria se nós, mulheres, todas as 4 mil, nos ajoelhássemos, arrependidas, por cada rebeldia em nossos corações e déssemos tudo de nossas vidas e feminilidade para Cristo? O que aconteceria? O que aconteceria se percebêssemos os nossos erros arrependendo da rebeldia nos corações? O que aconteceria se se arrependessem do senso de direito e pela manipulação, e seus esforços para controlar e manipular seu marido e outros homens, se arrependendo do discurso ímpio, da atitude espalhafatosa, da duplicidade, das prioridades e hábitos errados, das muitas críticas aos homens, ao marido e aos filhos? O que aconteceria? O que aconteceria se se arrependessem por consumir filmes, revistas e músicas que glorificam a rebeldia como algo legal? O que aconteceria se se arrependessem do vestuário provocante, pensamentos impuros e de ultrapassar os limites e se arrependessem do comportamento e pensamentos sexual impuro aos olhos de Deus? O que acha que aconteceria se se arrependessem por falharem em amar, honrar e cuidar? O que aconteceria se cada mulher aqui, nesse lugar, fosse constrangida, no fundo do coração, arrependendo-se de suas atitudes rebeldes, com o coração sincero, rendido a Jesus, sendo transformada em sábia? Como seriam nossos lares e as nossas igrejas? Como ficaria nossa comunidade?

Eu acho que um avivamento aconteceria. Eu acho que Deus abriria os céus e desceria. As montanhas tremeriam na Sua presença, que o fogo seria aceso, Seu nome seria conhecido e faria coisas grandes e maravilhosas que não conseguimos sequer imaginar. 

Sou apaixonada. Nós somos apaixonadas pela verdadeira feminilidade. Eu sou apaixonada por ela porque eu sou apaixonada pelo avivamento. 

Eu creio que, nesse ponto da história, os dois estão conectados.

O último ponto para o qual eu quero chamar sua atenção de hoje é este: A feminilidade requer que você se transforme de rebelde à sábia. Provérbios 5.5-6 diz sobre a mulher rebelde: “Os seus pés descem para a morte. Os seus passos estão impregnados do inferno”. É similar ao que vimos no capítulo sete, seguindo no capítulo 5, verso 6: “Ela não pondera a vereda da vida, anda errante e ela não o sabe”. Vejam, essa mulher religiosa de Provérbios 7, tentando pular a cerca, viver em dois mundos. Ela vagueia e você sabe por quê? Porque ela não refletia intencionalmente sobre a sua vida. Ela não foi buscar o que Deus tinha preparado para ela, e como queria que se portasse como mulher.

De acordo com a Bíblia, há um pouco de garota rebelde em todas nós. Não me esqueço da senhora de 70 anos que veio a mim com lágrimas pela face em Chattanooga depois da primeira conferência e disse: “Eu vim para ouvir um conselho para ajudar minha neta, mas vejo agora que sou eu que sou a garota rebelde”. Vocês precisam ser intencionais, intencionais ao buscar a Deus e viver pela Sua Palavra, pela feminilidade nesses dias sombrios, para que a luz, a glória e a beleza do Evangelho de Cristo sejam mostrados. Precisam lidar com sua rebeldia, confessando, trazendo aos pés da Cruz e pedindo purificação e perdão, encham-se do Espírito e Ele dará o poder para mudar. Dará. Tenho visto o poder do Senhor Jesus Cristo romper o coração mais rebelde e transformar na mais bela mulher de Deus. Ele transforma. 

Mulheres, ouvimos a Palavra de Deus nesses dias e precisamos escutar mais de Deus, porque talvez algumas pensaram: “Bem, eu não sou tão rebelde, eu não sou assim”. Bem, a mulher rebelde de Provérbios 7, “Eu não sou assim. Eu não saio para ter um caso. Eu não sou assim. Eu sou feliz no casamento”. Mas eu acho que ao ler a Bíblia, ela ilumina o nosso coração. Eu tenho que concluir que ela sou eu. Ao estudar eu percebi, “Senhor, sou eu, sou eu. Sou eu, Senhor, precisando de oração. Sou eu, não é a minha irmã”. 

O triste dessa passagem é que ela começa com a história desse homem, desse sábio, desse grande sábio olhando pela janela. O mais triste sobre a sua vida é que, mais tarde, a rebeldia entrou na sua vida e o desviou. Salomão foi atrás da mulher rebelde, sobre a qual tinha advertido, porque ele olhava pela janela e observava a vida daquelas pessoas em vez de olhar para o seu coração e sua vida. Então, mulheres, acertem-se com Deus. Provavelmente, há alguns acertos que precisam ser feitos hoje aqui. Abaixe a sua cabeça. Eu quero orar por você. E se você se enxergou nessa história e viu rebeldia em seu coração e quer que Deus trabalhe em sua vida, levante a mão que eu vou orar por você.

Pai Celeste, oro pelas mulheres, todas que estão neste auditório. Obrigada pela Sua misericórdia, graça e amor que mostram as áreas em nossos corações que o Senhor quer mudar. Eu peço que nos mostre e também nos capacite pelo poder do Espírito Santo para nos transformar e dar força para uma vida certa. O Senhor nos deu tudo para uma vida santa pelo poder de Jesus Cristo.

Oro por aquelas que estão acertando seus corações e vidas para que entendam quem são e como o Senhor deseja que elas vivam, e peço que as guie pela Sua Palavra e do Espírito Santo e que elas busquem uma vida de arrependimento, examinando seus corações. E que sempre escolham o caminho da sabedoria, pelo amor de seu Evangelho e pela Sua glória. Agradecemos porque o Senhor ama restaurar e ama transformar uma mulher rebelde em sábia. Amém.

Raquel: Amada, que o Senhor nos dê um coração submisso a Ele! A Palavra nos alerta que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Quanta destruição a rebeldia causa não só nas nossas vidas, mas também nas daqueles que cruzam o nosso caminho.

Diante dessa verdade, queremos continuar a caminhar junto com você em direção à sabedoria que vem do alto, aprendendo a reconhecer e rejeitar as sutilezas do pecado com um coração ensinável.

Como muitas de nossas ouvintes já sabem, a mensagem de hoje faz parte do material complementar de estudo do livro Mulher Verdadeira: Design Divino. Para assistir a essa mensagem e às outras sete que fazem parte do estudo, convidamos você a acessar o nosso canal no YouTube ou nosso site avivanossoscoracoes.com, clicando na aba “Mulher Verdadeira”. O melhor de tudo é que agora podemos assisti-las dubladas em nosso próprio idioma!

Uma forma de continuar a crescer no temor do Senhor e refletir sobre as formas sutis com que essa rebeldia se aloja em nosso coração é ouvindo novamente a palavra que Mary compartilhou neste episódio e adquirir os livros Mulher Verdadeira: Design Divino e Mulher Verdadeira: Design Interior. Recomendamos, em especial, a semana 6 de Mulher Verdadeira: Design Divino intitulada “Ouça o meu brado” para se aprofundar no tema de hoje de forma prática. Não deixe essa verdade passar batida — que tal reservar um momento ainda hoje para rever essa mensagem com um coração aberto a ouvir e obedecer ao Senhor?

Quando somos transformadas pela sabedoria de Deus, isso inevitavelmente transborda para aqueles ao nosso redor — e, em vez de sermos agentes de morte e destruição, nos tornamos canais de restauração e vida!

Você já parou para considerar, cuidadosamente, qual o tipo de influência você gostaria de exercer sobre o seu marido, filhos, igreja e comunidade?

Talvez você se veja como alguém pequeno, sem muita influência ou significância no reino de Deus e no mundo — mas saiba que sua influência é muito mais poderosa do que você imagina. 

Amanhã, vamos ouvir a mensagem “O poder da mulher verdadeira”, compartilhada por Kay Arthur na conferência True Woman de 2010. Esteja conosco para sermos despertadas para as verdadeiras prioridades da nossa missão aqui na terra!

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.