
Dia 5: Quando um ente querido rejeita o design divino
Raquel: Quando alguém que você ama entra no mundo LGBTQ, de repente você pode sentir como o que Rosaria Butterfield chama de “missionário acidental”.
Rosaria Butterfield: Você não pode perder um minuto sentindo pena de si mesma. Sim, você é um missionário acidental. Você está nesse novo campo missionário. Você não fala a língua. Eles nem sequer te deram uma garrafa de água. Mas você tem o Senhor Jesus Cristo. Você tem sua igreja. Você tem suas irmãs de oração. Use tudo isso.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, coautora de Mulher, sua verdadeira feminilidade: Design divino e Mulher 2, dez elementos da feminilidade: Design interior, na voz de Renata Santos.
Sabe Nancy, é extremamente desconfortável para os seguidores de Jesus quando o mundo quer redefinir todos os termos. O que era “para cima” agora é “para baixo”, o que …
Raquel: Quando alguém que você ama entra no mundo LGBTQ, de repente você pode sentir como o que Rosaria Butterfield chama de “missionário acidental”.
Rosaria Butterfield: Você não pode perder um minuto sentindo pena de si mesma. Sim, você é um missionário acidental. Você está nesse novo campo missionário. Você não fala a língua. Eles nem sequer te deram uma garrafa de água. Mas você tem o Senhor Jesus Cristo. Você tem sua igreja. Você tem suas irmãs de oração. Use tudo isso.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, coautora de Mulher, sua verdadeira feminilidade: Design divino e Mulher 2, dez elementos da feminilidade: Design interior, na voz de Renata Santos.
Sabe Nancy, é extremamente desconfortável para os seguidores de Jesus quando o mundo quer redefinir todos os termos. O que era “para cima” agora é “para baixo”, o que era “certo” agora é “errado”, e até definições de palavras simples, como “homem” e “mulher”, se tornaram assuntos de calorosos debates. Às vezes é fácil pensar: “O que está acontecendo com o mundo? Perdemos a cabeça?”
Nancy DeMoss Wolgemuth: Mas o autor de Eclesiastes disse isso primeiro: “Nada há de novo debaixo do sol” (Ec 1.9).
Claro, a linguagem está sempre mudando, e palavras desenvolvem novos significados. Mas a motivação e os padrões de pensamento por trás do que estamos vendo hoje nos remetem ao Jardim do Éden. Pode parecer que estamos nadando em novas correntes de água, turbulentas e inexploradas, mas na verdade estamos vendo as mesmas velhas mentiras com uma roupagem nova.
Essa é uma das razões pelas quais é tão útil ouvir análises reflexivas e um pensamento claro e fundamentado na Bíblia de pensadores sábios e piedosos. Eu sei que isso me ajuda a colocar em palavras o que pode ser realmente difícil de expressar.
Bem, nossa palestrante de hoje é uma pensadora e comunicadora brilhante. O nome dela é Dra. Rosaria Butterfield. Ela vai nos fazer refletir. E se isso parece um pouco intimidador, não se preocupe. Eu amo a forma como Rosaria vai além do teórico e nos ajuda a aplicar conceitos às nossas vidas de maneira bem prática.
Rosaria passou vários anos no ambiente universitário, defendendo e ensinando valores diametralmente opostos à Palavra de Deus — valores relacionados a gênero e sexualidade. Mas Deus tomou conta de sua vida, e, gradualmente, tudo em seu mundo foi virado de cabeça para baixo (ou melhor, para cima!).
Hoje, Rosaria é casada com um pastor e mãe de quatro filhos.
Tivemos o prazer de ouví-la compartilhar um pouco ontem, quando retransmitimos um bate-papo com Dannah, Laura Perry e Rosaria durante a pré-conferência Mulher Verdadeira em 2022. Durante aquela pré-conferência, os palestrantes analisaram vários aspectos de uma passagem importante em Romanos 1. Agora, vamos ouvir Rosaria Butterfield.
Rosaria: É realmente uma honra estar aqui com vocês hoje. Este é um tema difícil, e às vezes a clareza tem alguns ângulos bem agudos.
Mas meu tema hoje é quando alguém que você ama rejeita o plano de Deus para sexualidade e gênero. Vou estruturar minha fala com alguns pontos.
O primeiro ponto com o qual quero começar é uma reação honesta e esclarecedora sobre como chegamos onde estamos e exatamente onde estamos.
Estamos agora em uma cultura que codificou ou colocou em lei as três trocas que você vê em Romanos 1. Isso significa que precisamos pensar sobre o que está acontecendo de forma diferente do que fazíamos há cinco anos. Eu sei que algumas pessoas se perguntam: O mundo realmente mudou? Ou estamos apenas envelhecendo? Bem, ambos.
Em Romanos 1, no final do capítulo, vemos três trocas, e até mesmo a palavra “troca” está na linguagem do texto.
Porque, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, e o coração insensato deles se obscureceu. Dizendo que eram sábios, se tornaram tolos. (vv. 21–22)
Ok, quais são as três trocas?
A primeira é: “a verdade de Deus pela mentira [do mundo]” (v. 25).
A segunda é a adoração ao Criador. “Trocamos a adoração ao Criador pela adoração à criação”, e especificamente, trocamos a adoração a Deus pela adoração ao homem. (v. 25)
E a terceira troca, que vemos no final do capítulo, é a troca da sexualidade natural, que é uma sexualidade frutífera, por uma sexualidade depravada e estéril. (vv. 26–27) Assim, passamos da heterossexualidade para a homossexualidade.
Agora, como isso foi codificado em lei? Bem, duas palavras: Obergefell e Bostock.
Obergefell v. Hodges foi o caso da Suprema Corte dos Estados Unidos em 2015 que legalizou o casamento gay nos cinquenta estados.
E o caso Bostock surgiu durante a pandemia do COVID. Às vezes, as pessoas não prestaram tanta atenção a ele como deveriam. Esse é o caso que realmente estabeleceu o LGBTQ como uma questão de direitos civis.
Quando eu vivia como lésbica, eu diria que você me prejudicou se eu fosse comprar uma pizza, e você não me vendesse porque eu era gay. Isso seria muito ruim, mas seria algo estritamente material. Eu não pude ter acesso à pizza.
Mas hoje, existe um ethos totalmente diferente em torno do que é considerado dano. E isso se deve a uma cláusula específica que foi inserida no caso Obergefell. Ela é chamada de “cláusula do dano à dignidade”.
Essa cláusula basicamente diz que ferir a dignidade de alguém é uma forma de discriminar contra seus direitos civis.
Então, se você já se perguntou: Por que, de repente, todos esses adesivos, pronomes, bandeiras, e por que todo mundo tem que concordar com isso? Bem, isso é a cláusula do dano à dignidade em ação.
Carl Trueman, em seus escritos, faz um trabalho maravilhoso explicando isso em termos de individualismo expressivo. Assim, seus sentimentos não são apenas sentimentos. Eles são uma extensão de você mesma. São como um braço ou uma perna. E quando as pessoas não os afirmam, é quase como se elas tivessem cortado o seu braço ou sua perna. Portanto, é um mundo muito estranho em que vivemos, mas cá estamos.
E a questão é: como seguimos em frente?
Quero apresentar dois princípios:
- O primeiro é saber a diferença entre aceitação e aprovação.
- O segundo é saber a diferença entre o privado e o público.
Aceitação significa “viver na realidade e não na fantasia”. Se sua filha se identifica como lésbica, é preciso aceitar esse fato. Essa é a realidade para ela, e você precisa aceitar. Na verdade, é o primeiro passo para enxergar a pessoa que você ama no padrão de pecado em que ela está presa.
Mas a aceitação não inclui acreditar na interpretação dela sobre como ela chegou até aqui ou mesmo no que isso significa.
Aceitação não inclui acreditar que seu filho chamado Rex é realmente sua filha chamada Matilda.
Aceitação não inclui ser manipulada pelo terapeuta que diz: “Se você não chamá-lo ou chamá-la pelos novos pronomes, você será a causa de um suicídio.” Aceitação rejeita isso, porque aceitação não perde de vista Jesus, mesmo enquanto trabalha com a situação aparente atual.
Veja bem, aprovação é bem diferente. Aprovação significa abençoar toda a situação. Aprovação vai além de amar sua filha no pecado dela.
Aprovação significa chamar o pecado dela por outro nome. Talvez você o chame de graça. Talvez o chame de bênção. Talvez o chame de doença. Mas tende a compartimentalizar sua vida cristã.
Aprovação significa negar a Cristo. Isso significa negar a esperança e negar sua responsabilidade de carregar a cruz que sua idade e sua situação exigem.
Significa interpretar Lucas 14.26–27 de forma errada. (Essa é aquela parábola difícil onde Jesus fala sobre odiar sua mãe e seu pai.) Claro, odiar nesse contexto significa “amar menos”. Mas é muito importante, se você está amando seu filho pródigo, que você o ame menos do que ama Jesus.
Você não será capaz de ajudar a pessoa que ama se estiver presa em permanecer conectada ao seu pródigo sem se deixar doutrinar pela histeria em massa ao redor dele e ao seu redor.
Para um cristão, aprovar o pecado é, em si, um pecado.Portanto, eu diria que aceitação e aprovação formam a linha tênue que um cristão que ama alguém preso a essas mentiras precisa navegar.
Veja, aprendi que aceitação é uma grande bondade, mesmo sem aprovação. E aprendi isso com Ken e Floy Smith, décadas atrás, quando eles me disseram que podiam me aceitar como lésbica, mas que a aceitação deles não significava aprovação.
Isso foi em 1997, e eu realmente não me ofendi com a fala deles. Há outras coisas com as quais se ofender. O Evangelho era, na verdade, muito mais ofensivo do que o Ken e Floy disseram. Na verdade eu fiquei muito grata pela honestidade por trás dessas palavras.
E enquanto aceitação não é aprovação, ela é, na verdade, uma grande bondade. Aceitação significa lidar de forma protetora e gentil com a pessoa que está perdida.
Aprendi com eles que aceitação envolve ouvir, cuidar, orar junto e compartilhar a Palavra de Deus repetidamente.
Porém, um dos verdadeiros desafios que a cultura atual coloca em relação a essa diferença entre aceitação e aprovação é que, em 1997, não havia redes sociais. Eu não estava sentada com um pastor que poderia, potencialmente, fazer um desabafo no Twitter sobre o que acabamos de conversar. Isso nem era possível. Naquela cultura se sabia que o que era privado era privado, e o que era público era público.
Gostaria de encorajar as mulheres a abraçar esse estilo de vida. O exibicionismo substituiu a modéstia, em grande prejuízo e detrimento para nós.
Para ter um bom relacionamento com seu pródigo, ou com qualquer pessoa que esteja perdida e que você deseja alcançar, talvez você deva dar uma boa olhada em suas redes sociais. Certifique-se de que as pessoas não sejam desnecessariamente ofendidas ou magoadas pelo o que você posta.
O pecado tende a dar mais trabalho para todos nós, mas o pecado também gera paranoia. Não dê razões para que seu pródigo fuja e não assuma a responsabilidade pela decisão dele se ele fugir. Isso é responsabilidade dele.
Como mãe ou avó, está orando por uma criança perdida, alguém que talvez tenha se desviado ou esteja longe de Deus. Mas, ao mesmo tempo, você também está orando por uma criança que foi coberta por orações desde cedo. Uma criança que é alvo constante de orações tem uma diferença significativa em sua vida e no mundo ao seu redor.
Quero pensar em como podemos aplicar isso a algumas das perguntas que chegam regularmente ao meu site. Aqui estão alguns dos pontos principais, apenas os principais, que surgiram nos últimos dois meses.
O primeiro é este: Pais e mães, por favor, não pensem que, só porque seu pródigo é adulto, vocês não exercem mais a função de pais em suas vidas.
Vocês continuarão sendo pais de seu filho adulto até o dia em que o Senhor os levar para casa. Vocês precisam se tornar hábeis em apontar seu filho adulto para o Evangelho como o único meio de evitar o julgamento final de Deus.
Número dois: Se o seu pródigo declarou guerra contra a realidade e acredita que é não binário, ou qualquer outra coisa em meio a um monte de novos termos, peça para ele definir essas novas palavras.
Sua filha agora está vivendo em um mundo distópico de ficção científica. Você nunca quis escrever essa história, então coloque o fardo sobre ela para explicar. Você não precisa obter um doutorado em todo esse novo vocabulário. Você pode, de fato, ser santificada em sua ignorância.
Número três: Conheça a doutrina bíblica melhor do que nunca.
Use a doutrina bíblica como um filtro, uma forma de interpretar algumas dessas novas palavras que você está aprendendo. Isso significa estar totalmente imersa na Bíblia, mas também ter uma forma de interpretar, de moldar e enquadrar. Saiba como interpretar as passagens menores à luz das passagens maiores.
E a maneira de fazer isso é simplesmente pegar um bom livro sobre teologia sistemática. Meu favorito é a Confissão de Fé de Westminster, mas há muitos outros. E certifique-se de que você está em uma igreja fiel e bíblica. Se não estiver, procure uma rapidamente. Torna-se membro da Igreja, mesmo que isso signifique romper amizades com sua igreja anterior. Você precisa estar em uma igreja fiel pelo bem da sua própria alma, mas também pelo poder do seu testemunho.
Claro, você sabe que precisa orar, e precisa que todos os seus amigos e suas amigas orem também. Este não é momento para se envergonhar. É isso que Satanás quer que você faça. Você não tem motivo para se envergonhar. Você precisa orar.
Depois, precisa ir com ousadia ao trono da graça. Precisamos de arrependimento diário de nossos próprios pecados para que possamos, de fato, colocar alguém em nossos ombros e compartilhar o Evangelho de forma útil.
Precisamos nos arrepender do pecado da autopiedade.
- Satanás quer que você se sinta responsável por ter um filho pródigo.
- Ele quer que você pense que tudo isso é sua culpa e que Deus está punindo você.
- Satanás quer que você olhe para outras famílias e cobice o que elas têm.
Nada do que vem de Satanás é útil ou verdadeiro—mesmo meias-verdades são, na verdade, tudo o que ele trás é mentiras.
Então, se você caiu no pecado da cobiça—cobiçando a família perfeita de outra pessoa—arrependa-se e peça a Deus para ajudá-la a amar seu filho mais do que você o ama agora.
Converso com pais que me dizem que se sentem como “missionários acidentais”. Eles têm um filho que se afastou e entrou nesse estranho mundo LGBTQ, e é realmente um mundo estranho.
Eu sempre sentirei algo, acho responsável, não tenho certeza de qual é a palavra, mas carrego uma certa culpa em minhas mãos. Eu não era apenas a lésbica da casa ao lado. Eu era uma ativista. Coautora da primeira política da universidade para o casamento gay. Eu ajudei a construir essa máquina.
Você não precisa se sentir responsável. Eu posso e devo, mas você não precisa, porém, você não pode perder nem um minuto se lamentando.
Sim, você é uma “missionária acidental.” Você está nesse novo campo missionário. Você não tem a linguagem, nem sequer lhe deram uma garrafa de água. Mas você tem o Senhor Jesus Cristo. Você tem sua igreja. Você tem suas irmãs que oram. Use tudo isso na batalha.
E, finalmente—e este é o mais difícil—aceitação. Aceitar seu pródigo significa não contar mentiras a ele e não entrar na sua falsa ideologia. Talvez isso signifique um tempo de separação física. Mas não importa o quanto você esteja fisicamente separada do seu pródigo, você nunca estará separada do amor de Deus ou do trono da graça, onde pode fugir para lá num instante e orar por ele.
Deus conhece e ama seu filho melhor do que você, e isso é um grande consolo.
Tudo isso realmente se resume a Provérbios 29.25. “Quem tem medo dos outros cai numa armadilha, mas o que confia no Senhor está seguro.”
Uma cilada é um instrumento de execução do qual você não pode se libertar. Mas temer a Deus é seguro. É um refúgio. É um escudo.
É muito tentador, muito, muito tentador temer seu pródigo e ser um pouco intimidada pela ideia de que, se você não ceder a algumas dessas ideias cristãs, você vai afastá-lo ainda mais. E isso não é verdade.
É interessante refletir no seguinte: Pense bem, quantas de nós, quantas vezes abandonamos nossos deveres porque achávamos que o sucesso só viria através da desobediência?
Precisamos lembrar das promessas de Deus e de como Ele cuida de nós quando as seguimos. Não podemos temer nossos pródigos e ser de algum valor para eles no processo.
Vivemos agora em um mundo onde LGBTQ é realmente o ídolo do nosso tempo e queira ou não, estamos nos opondo a esse ídolo. Pessoas que não adoram o ídolo do momento são desprezadas. Podemos ver pela insistência de seu pródigo de que LGBTQ é o centro de sua vida revelando assim essa idolatria.
Revela que a homossexualidade, o transexualismo, ou qualquer uma das outras formas de identificação de gênero, na verdade, é a religião dele. E é por isso que ele fica tão sensível quanto à forma correta de você usar o vocabulário.
Há uma diferença entre adoração e reconhecimento. Você não precisa cair na armadilha. Seu foco está em amar bem seu pródigo e orar.
Deixo com você um pensamento final que pode ser difícil. Não estamos vivendo em tempos de paz. As pessoas estão sendo demitidas de seus empregos por não usarem os pronomes preferidos. Parece que todo o sistema universitário está contra nós. Certamente, podemos ver que o sistema escolar do governo está.
A tentação é acreditar que, de alguma forma, se simplesmente fizermos concessões, tudo será mais fácil para nós—e não será. Na verdade, parte de como chegamos aqui é que provavelmente todos nós fizemos todos os tipos de concessões e abrimos mao de convicções ao longo das últimas décadas que não deveríamos.
A boa notícia é que hoje é o dia. Hoje é o dia da salvação. Eu estarei orando para que hoje seja o dia da salvação para o pródigo que você tem no coração. Mas hoje também é o dia em que somos chamadas a pegar no arado e não soltar.
Minha oração por você, querida irmã, é que você persevere, que você persevere em piedade e persevere na alegria.
Eu agradeço a Deus por você. Oro por todas as bênçãos de Deus sobre você. Obrigada.
Raquel: Uau, que mensagem encorajadora e útil da Rosaria Butterfield que ela compartilhou na pré-conferência Mulher Verdadeira ’22.
Rosaria é autora de vários livros excelentes, incluindo Os Pensamentos Secretos de uma Convertida Improvável, onde ela conta a própria história de conversão, e O Evangelho e as Chaves de Casa, que trata do ministério da hospitalidade.
A mensagem de Rosaria não é somente útil em nos mostrar a verdade do que a Palavra de Deus diz, mas eu diria que também é prática, pois nos dá maneiras específicas de como aplicar essa verdade em nossas vidas.
Nancy: Sim, muito bom, Raquel. Eu amo o coração da Rosaria.
Talvez alguém que você ama—talvez um filho ou uma filha, um neto, um irmão, um pai— rejeitou o plano de Deus para o gênero e a sexualidade; se afastou da Palavra de Deus e talvez esteja vivendo em grande confusão e dor.
Bem, espero que você tenha encontrado verdadeiro encorajamento e consolo na mensagem de Rosaria hoje.
Não pare de orar. Mantenha seus olhos fixos em Jesus. Continue perseverando em piedade e em alegria, como Rosaria mencionou.
Raquel: Sim. E, novamente, temos os links de todas as passagens bíblicas e o nome dos livros indicados aqui na transcrição deste episódio que você pode acessar no nosso site avivanossoscoracoes.com.
Nancy: Gostaria de agradecer por suas orações por este ministério e por suas doações que vão muito além do que podemos imaginar. É muito empolgante ouvir relatos de todo o mundo sobre como a mensagem de liberdade, plenitude e abundância em Cristo está impactando tantas vidas.
Estes estudos estão sendo compartilhados ao redor do Brasil e do mundo em alemão, francês, italiano, farsi.
Estamos fazendo parceria com nossos amigos de um ministério de rádio para transmitir o conteúdo do Aviva Nossos Corações em alguns lugares de difícil acesso, como Vietnã e China.
O que quero dizer com isso: milhões de mulheres ao redor do mundo estão ouvindo sobre liberdade, plenitude e abundância em Cristo por causa das suas orações e das suas doações. Você faz parte disso! Que bênção!
Raquel: Ah, isso não é demais! Eu amo ouvir como Deus trabalha e o que Ele tem feito através deste ministério.
Acesse o nosso site para informações de como fazer a sua doação.
Amanhã, voltaremos a transmitir uma palestra dada na pré-conferência Mulher Verdadeira ’22 sobre Gênero e Sexualidade. Vamos ouvir novamente a Dra. Juli Slattery.
Ela vai expandir um conceito que já ouvimos falar antes: o de “disciplina sexual”. Ela vai explicar o que ela quer dizer com esse termo e como você e eu podemos ser parte da promoção da integridade sexual. Não perca no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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