
Dia 5: O movimento feminista na história e na igreja (Parte 2)
Raquel: Nas últimas duas semanas, temos divulgado, aos poucos, os áudios das oito mensagens em vídeo usadas como material complementar pelas leitoras que estudam o livro Mulher Verdadeira: Design Divino.
Antes desta série que estamos apresentando, “A mulher verdadeira: Seu design divino”, essas mensagens estavam disponíveis apenas com legendas em português. Mas agora, temos a alegria de compartilhar tudinho dublado! Tem coisa melhor do que ouvir essas verdades tão preciosas na nossa própria língua?
Para assistir a todas as mensagens dubladas, acesse o nosso canal no YouTube ou o nosso site avivanossoscoracoes.com e clique na aba “Mulher Verdadeira”. Continua aqui com a gente, no Aviva Nossos Corações, para ouvir e saborear cada uma dessas verdades — refletindo sobre o que Deus tem a te dizer por meio de cada servo e serva Dele.
Temos aprendido — e também revisto — tantas verdades preciosas com esta série! …
Raquel: Nas últimas duas semanas, temos divulgado, aos poucos, os áudios das oito mensagens em vídeo usadas como material complementar pelas leitoras que estudam o livro Mulher Verdadeira: Design Divino.
Antes desta série que estamos apresentando, “A mulher verdadeira: Seu design divino”, essas mensagens estavam disponíveis apenas com legendas em português. Mas agora, temos a alegria de compartilhar tudinho dublado! Tem coisa melhor do que ouvir essas verdades tão preciosas na nossa própria língua?
Para assistir a todas as mensagens dubladas, acesse o nosso canal no YouTube ou o nosso site avivanossoscoracoes.com e clique na aba “Mulher Verdadeira”. Continua aqui com a gente, no Aviva Nossos Corações, para ouvir e saborear cada uma dessas verdades — refletindo sobre o que Deus tem a te dizer por meio de cada servo e serva Dele.
Temos aprendido — e também revisto — tantas verdades preciosas com esta série!
No primeiro episódio, John Piper falou sobre como a feminilidade e a masculinidade revelam o propósito supremo de Deus para o Universo.
No segundo, Mary Kassian nos levou à origem de tudo para mostrar a sabedoria do Senhor ao nos criar, homens e mulheres, de forma distinta — e como Ele deseja usar a verdadeira feminilidade como instrumento de restauração e transformação.
Nancy, no terceiro episódio, lida com a pergunta: “O que é ser uma mulher?” — e nada melhor do que ir direto à fonte para encontrar essa resposta. É isso que ela faz, com um estudo profundo de Tito capítulo 2.
Já no quarto episódio, O plano de Deus para a sua família, o pastor Voddie Baucham nos conduziu pelas Escrituras demonstrando o padrão bíblico para a formação de uma família piedosa — apesar das nossas fraquezas, pecados e marcas de um passado difícil.
Hoje, vamos ouvir a segunda parte da mensagem O movimento feminista na história e na igreja, o quinto episódio desta série. Nela, Mary Kassian continua a nos conduzir por essa jornada pela história e pelas influências do movimento feminista, e nos apresenta a resposta bíblica para a pergunta levantada lá nos primórdios do movimento: “O que vai dar às mulheres felicidade, realização e alegria?”
Mary Kassian: Os escritos de Simone de Beauvoir e de Friedan ficaram populares entre as norte-americanas. Evidentemente, muitas delas experimentaram frustração e descontentamento. E muitas delas desejavam algo mais proposto pelas feministas. O problema estava exposto e as feministas achavam que era “o” problema. Ainda não haviam encontrado uma palavra para descrevê-lo, mas isso veio muito rápido.
Nos anos 60, no final deles, a autora e feminista Kate Millett usou o termo “patriarcado” para descrever o problema sem nome.
“Patriarcado” deriva de duas palavras gregas — pater, que significa pai, e arche, que significa mandar. O “patriarcado” era então definido como “o pai que manda”. Elas argumentavam que o patriarcado era a causa do sofrimento da mulher. Patriarcado, a condição de se ter um homem na liderança, papel de autoridade que causava sofrimento e mágoa à mulher. E não era só o conceito abstrato de homens tendo mais poder que as mulheres, fazia parte das estruturas familiares, sociais, políticas e religiosas da sociedade. Estava atrelado à nossa etiqueta social, costumes, rituais, tradições e leis e no sistema de ensino e na divisão do trabalho e tudo era responsável por manter o homem numa posição dominante e a mulher numa posição submissa e subserviente. O patriarcado foi visto como a principal causa de descontentamento e apenas o fim de toda essa estrutura patriarcal poderia levá-las à liberdade.
Só quando a mulher se libertasse das regras judaico-cristãs tradicionais definidas pelo homem, poderia encontrar a realização. E então o gatilho foi puxado. No início, as feministas exigiam o direito de se definirem. Queriam rejeitar as diferenças que as tornavam fracas para se tornarem como homens. Se vestiam como homens. Sim, fumaram, beberam, xingaram, exigiram liberdade sexual e participação no trabalho. Grupos feministas que eram recém-estabelecidos, como a Organização Nacional de Mulheres, lideraram lobbies e demonstrações para promover a pauta feminista que consistia desses pontos:
- Autodeterminação: a mulher podia decidir quem ela era e ter a liberdade legal de agir sem seu marido.
- Liberdade biológica: levou as feministas a fazerem o controle da maternidade, aborto legalizado, creches públicas, técnicas reprodutivas, como bebês de proveta — o que tirasse dos seus ombros o dever de conduzir e cuidar de seus filhos e colocava isso nos ombros da sociedade.
- Independência econômica: salário igual para trabalho igual, além de mudanças nas práticas financeiras.
- Integração total.
- Ação afirmativa.
As mulheres queriam isso com paixão e fervor.
- Liberdade sexual.
- Mudanças nas leis do adultério.
Fizeram piquete no New York Times contra a segregação de gênero na seção de ofertas de emprego e ainda organizaram um protesto no Miss Estados Unidos. E, apesar da ideia do feminismo crescer, a adesão ao feminismo não era tão grande e as suas fundadoras concluíram que as mulheres, como um todo, precisavam compreender melhor. Não entenderam, não percebiam que a sua situação era deprimente ou como os homens eram maus e quão oprimidas eram por buscar felicidade na maternidade, em ter filhos, em serem esposas. Precisavam de algo para mostrar o quão infeliz era a sua situação e sem querer, quase sem querer, acharam algo.
Feministas de Nova York descobriram que se elas reunissem mulheres em pequenos grupos e fizessem com que elas expusessem suas feridas e queixas contra os homens, todas as mulheres do grupo começariam a se aborrecer com os homens (até mesmo aquelas que não tinham nenhuma ferida ou queixa) e sua raiva iria para a ação, seriam empoderadas para se rebelar contra a autoridade dos homens nos lares e na sociedade — todo homem, homem no lar, na sociedade como um todo — e mudar as regras do jogo.
Isso é um aumento de conscientização, nada novo. “Aumento de conscientização” foi uma técnica política utilizada pelas tropas de Mao Tsé-Tung e seu slogan era: “Fale de amargura para lembrar amargura. Fale de dor para lembrar da dor”. Para promover discórdia e instabilidade em uma vila, seus políticos reuniam as mulheres na cidade e as faziam contar suas dores Me conte sobre a dor que você sente. Elas eram encorajadas a falar sobre a sua dor. A relutância inicial deu lugar à ira coletiva com cada mulher contando o estupro pelo senhorio, a venda como concubinas ou o abuso físico. E, enquanto elas desabafavam, sentiam uma nova força que as levava a um poder para uma ação.
Por exemplo, em uma vila, um homem foi fisicamente surrado e atacado por todo um grupo de mulheres por não tratar bem a sua esposa. Juntas, elas tiveram força para agir e enfrentar a situação e decidiram provocar a mudança. E foi assim que Mao Tsé-Tung fez a revolução.
A feminista Kathie Sarachild, organizou um guia para o aumento de conscientização e o apresentou na primeira conferência de Libertação Feminina, que foi sediada na cidade de Chicago. Ela propôs que o movimento feminista usasse essa técnica política para iniciar uma revolução de gênero em larga escala, com grupos de conscientização — pequenas faíscas de descontentamento que elas sentiam iriam se acender, formando uma explosão de descontentamento e ações políticas.
A dinâmica do pequeno grupo era a ferramenta para levar essas mulheres àquele momento de “aaaah” pessoal de conscientização. Nesse momento, elas aceitariam e entenderiam que todos os problemas do mundo e todos os problemas das mulheres são devidos ao domínio do homem e elas têm o direito de tomar o poder em suas mãos. Isso as encorajou a mudarem suas crenças e comportamentos, quererem mais dos relacionamentos, apoiar movimentos feministas, abraçarem o ativismo. E esses grupos se proliferaram como fogo na palha na década de 60. Vocês se lembram de um artigo comercial de shampoo que dizia “disse a duas amigas, disse a duas amigas, disse a duas amigas”? O comercial começava com uma mulher e depois adicionava a figura de mais duas mulheres, as quais a primeira tinha contado. Logo, até ela estava cheia de centenas de figuras de mulheres. E foi assim que o feminismo se espalhou.
Só havia 200 mulheres na primeira Conferência Nacional de Mulheres, em Chicago, em 1968. Mas com a conscientização, as mulheres do continente começaram a reivindicar o direito de se definirem. E, por volta dos anos 70, 20.000 mulheres marcharam na Quinta Avenida de Nova York como parte do movimento feminista. Betty Friedan resumiu o movimento quando disse: “Não há forma de homem, mulher ou criança escapar da natureza dessa revolução”.
O movimento feminista começou uma mudança de mentalidade nessa época. As mulheres passaram a se ver como uma classe sexual, uma classe distinta de pessoas que precisavam de libertação, de liberdade, de libertação da opressão.
A primeira fase do movimento via as diferenças das mulheres como fraqueza, a segunda como orgulho e autoconfiança. Essa mudança foi retratada na música que cantamos quando eu subi ao palco. Eu me lembro bem, cantei quando eu era criança. “Eu sou forte, eu sou invencível, eu sou mulher, vou gritar e ninguém vai poder ignorar”.
Elas mudaram o foco naquela época de si mesmas para o mundo. A história era arbitrária. Ela reunia todas as regras e as idéias que os homens fizeram. Era a história deles e era hora de mudar isso. Elas assumiram o controle para mudarem a economia, a política, a psicologia, a linguística, relacionamentos, religião. Elas queriam mudar o que era benefício para os homens.
Então as mulheres começaram a instituir cursos sobre mulheres nas universidades. Antes de 69, não tinha cursos sobre mulheres. Nos anos 70, o número desses cursos aumentou para mais de 30.000, nos Estados Unidos. Educadores modificaram currículos do ensino fundamental e dos cursos superiores e técnicos. Foi a era dourada do feminismo. No início da década, bem poucas mulheres se consideravam feministas, mas, no fim daquela década, a ideologia do feminismo tinha se espalhado e afetava quase toda a sociedade.
O direito feminista foi usado para definir as mulheres e o mundo. Logo, os ambientes seculares e religiosos usavam outro direito — na mesma lógica, o de definir até Deus.
Helen Reddy, ao ganhar o Grammy com a “I am a Woman”, ela disse: “Quero agradecer a Deus, porque “Ela” fez tudo o possível”. Betty Friedan, naquele mesmo ano, tinha dito que o grande debate nos anos seguintes seria “Deus é Ele?” Ela se definiram ao mundo e, na fase final, passaram a querer definir Deus. Concluíram que se Deus é homem, o homem seria Deus. Portanto, Deus não é “Ele”. Quem ou o que seria Deus? No feminismo, mulher decide. No fim, quer dizer que elas mesmas são Deus — seguindo a lógica. A metafísica feminista ensina que cada mulher possui divindade em seu próprio ser. Filosofia da Nova Era, adoração de deuses, são todas expressões da espiritualidade feminista. Vocês nunca se perguntaram por que os anunciantes dão nomes de deusas à depiladores e vendem seus produtos como capazes de deixar a sua perna lisinha, digno de uma deusa?
A premissa é que a mulher não pode confiar (e nem precisa) em ninguém além de sua verdade pessoal. Esse foi um rápido panorama do caminho que temos trilhado nos últimos 40, 50 anos. Foi um terremoto filosófico que sacudiu a nossa base como um tsunami. As ondas de consequências têm inundado toda a nossa sociedade. Onda após onda, após onda. O massacre é inacreditável. Um massacre é na vida das mulheres, jovens e senhoras. É um massacre inacreditável. Estamos aos pedaços.
Fomos ensinadas a não nos curvarmos nem a obedecer a nenhum outro poder. A Bíblia não nos ensina isso. Deus nos criou, Ele nos fez homem e mulher. Isso não foi por acaso, significa algo. A Bíblia nos diz que existe uma diferença na maneira e no propósito da criação dos dois sexos. O Novo Testamento reitera que há diferenças básicas entre homens e mulheres a serem honradas no design de Deus.
Ao não honrarmos as diferenças, erguendo nossos punhos cerrados a Deus e dizendo “Não aceito desse jeito”, nós reivindicamos o direito de definir as coisas. Nós assumimos a autoridade. “Definir” é um direito que pertence a Deus. Ele fez a terra e criou o homem, não temos o direito de questionar a sabedoria do seu governo. Deus falou em Isaías: “Ai do que contende com o seu Criador, daquele que não passa de um pequeno pedaço de vidro entre os cacos no chão. O barro diz ao oleiro: “O que está fazendo?” A obra pode dizer, “Não tem mãos?” Sobre coisas vindouras, me pergunta sobre meus filhos ou você me dá ordens sobre o meu trabalho? Foi eu que fiz a terra e nela eu criei a humanidade” (Is 45.10-12).
Paulo admoesta em Romanos “Quem é você, homem, para questionar a Deus? Pode o formado dizer ao que o formou “Por que me fizeste assim?” O oleiro não tem o direito de fazer do mesmo barro um vaso para fins nobres e outro para uso comum?” (Rm 9.20-21). O Criador planejou dois sexos diferentes, e esse é um fato que não ousamos banalizar. Primeira Coríntios 11.8-12: “O homem não se originou da mulher, mas a mulher do homem. O homem não foi feito da mulher, mas a mulher do homem. No Senhor, a mulher não é independente do homem, nem o homem independente da mulher. Como a mulher vem do homem, o homem nasce da mulher, mas tudo provém de Deus”. Nada popular. Esse texto não faz sucesso hoje, não é? Nada popular.
Mas eu sou louca o suficiente para crer que Deus sabia o que fazia e o que fazia era bom. De fato, era muito, muito bom.
Nossa identidade como homem e mulher é importante. John Piper disse: “Ela comunica a glória de Deus”. Quem eu sou como mulher em relação ao meu marido? As pessoas que me observam deveriam dizer: “Uau! Vejo Jesus!” E mulheres, creio que as instruções de Deus para nós, em Sua Palavra, não só são corretas, também são boas, perfeitas e agradáveis.
O problema é que nós tentamos fazer uma lista de “faça” e “não faça”. Nós não capturamos o coração pela beleza da visão do que é ser mulher.
Podemos esperar felicidade entendendo que o propósito da vida é a glória de Deus. Qual é a resposta para o que o feminismo propôs há quase 50 anos? Era uma questão espiritual. A questão do que vai dar às mulheres felicidade, realização e alegria. Nós podemos voltar o relógio do tempo à década de 50? É verdade que as mulheres só encontrarão satisfação quando forem mães e esposas, tiverem um SUV e uma casa perfeita? É verdade? Não, não é. Não há um homem na face da terra que irá suprir nossas necessidades e desejos.
Vamos apontar esse desejo para o alvo certo. Fomos criadas com necessidades e desejos, de modo a nos direcionar, nos atrair, nos cativar, nos incitar a nos apaixonar por Ele, para quem todos os desejos apontam. E é verdade.
Na década de 60, duzentas mulheres estiveram naquela primeira convenção. Eram só duzentas. E foi lá que instituíram o aumento de conscientização, o de falar para sentir raiva e agir. Décadas depois, eu estou aqui com o exército que Deus levantou. Exército que sabe que não é por força nem violência, as armas que usamos não são armas do mundo. Têm o poder dos céus para demolir muralhas e colocar o mal de joelhos.
O Senhor não está preocupado se não somos casadas, solteiras. Esses são os desdobramentos dos planos dele para as nossas vidas. O que O preocupa é que tenhamos um coração ligado a Ele, que O ame, que seja bem louco para dizer: “O que Ele fez é lindo!” E bem louco para dizer: “Uma vida altruísta, sacrificial, entregando minha vida em imitação a Cristo que eu amo, compensa”.
É assim e é só assim que vou descobrir o caminho para a felicidade.
Para quem vocês vão dizer “sim”? Porque fomos inundadas com imagens todos os dias diante de nós. O que o mundo nos dá para a felicidade? A solução do mundo para o meu problema, desejo descontentamento? Cristo é a solução! Só Ele! E eu quero estar com vocês e orar para que se levantem e comigo digam: “Sim, sim, Senhor! Que assim seja. Amém. Senhor”.
Raquel: Amada, agora você tem uma compreensão mais profunda da influência do movimento feminista na nossa cultura e, quem sabe, até tenha reconhecido essa influência na forma como você enxerga o mundo. A Palavra nos exorta a não nos conformarmos com os padrões do mundo, mas a deixar que Deus nos transforme pela renovação da nossa mente. Por isso, queremos te encorajar a ouvir essas mensagens novamente e a fazer um exame sincero da sua vida à luz das Escrituras. Peça ao Senhor que revele as áreas do seu coração que precisam de transformação — e diga “Sim, Senhor!” ao direcionamento do Espírito Santo, para que você possa experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Não há dúvidas de que não existe substituto para a Palavra de Deus. Por isso, encorajamos você a permanecer sempre em leitura e estudo das Escrituras à medida que acompanha o Aviva Nossos Corações. Com esse entendimento, queremos indicar alguns recursos que vão te conduzir à Palavra e te acompanhar nessa jornada de renovação de mente.
Além dos livros Mulher Verdadeira: Design Divino e Mulher Verdadeira: Design Interior que temos recomendado repetidas vezes nesta série, o livro Mentiras em que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta, escrito por Nancy DeMoss Wolgemuth, também é um ótimo material para te ajudar a identificar mentiras muito comuns em que acreditamos em diversas áreas da nossa vida e o que a Bíblia tem a dizer sobre cada uma delas.
Por último, volte amanhã para ouvir a mensagem A mulher verdadeira escolhe a sabedoria, também de Mary Kassian. Para se preparar, recomendamos que leia e medite em Provérbios capítulo 7. Nesse episódio, Mary faz um estudo profundo dessa porção das Escrituras, contrastando as características da mulher rebelde com as da mulher sábia.
Você não pode perder mais essa mensagem, repleta de instruções bíblicas que vão te ajudar a crescer em sabedoria e viver em conformidade com a vontade de Deus. Até lá!
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.