Dia 3: O peso das suas palavras em tempos de ansiedade
Raquel Anderson: Nancy DeMoss Wolgemuth faz uma pergunta: Suas postagens nas redes sociais glorificam a Deus?
Nancy DeMoss Wolgemuth: As pessoas nos veem na internet postando os mesmos tipos de comentários que aquelas que vivem apenas para este tempo presente.
Reclamando, gritando, sendo grosseiras. Elas veem cristãs, aquelas que se dizem cristãs, agindo exatamente como o resto do mundo.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mulheres atraentes adornadas por Cristo, na voz de Renata Santos.
O que as pessoas percebem a partir da forma como você vive e do que você publica online? Nossas palavras e ações revelam muito sobre nossas prioridades. Como viver com os olhos na eternidade afeta a forma como vivemos agora? Nancy vai falar mais sobre isso ao encerrar a série Vivendo hoje com o céu em vista.
Nancy: Se possível, …
Raquel Anderson: Nancy DeMoss Wolgemuth faz uma pergunta: Suas postagens nas redes sociais glorificam a Deus?
Nancy DeMoss Wolgemuth: As pessoas nos veem na internet postando os mesmos tipos de comentários que aquelas que vivem apenas para este tempo presente.
Reclamando, gritando, sendo grosseiras. Elas veem cristãs, aquelas que se dizem cristãs, agindo exatamente como o resto do mundo.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mulheres atraentes adornadas por Cristo, na voz de Renata Santos.
O que as pessoas percebem a partir da forma como você vive e do que você publica online? Nossas palavras e ações revelam muito sobre nossas prioridades. Como viver com os olhos na eternidade afeta a forma como vivemos agora? Nancy vai falar mais sobre isso ao encerrar a série Vivendo hoje com o céu em vista.
Nancy: Se possível, abra a sua Bíblia no livro de Tito — um livrinho que fica perto do final do Novo Testamento.
Temos falado sobre três “carimbos do tempo” que encontramos no livro de Tito. Vimos que ele fala sobre aquela fase na eternidade passada, antes que os tempos começassem; depois fala sobre este tempo presente, a era em que estamos vivendo; e finalmente fala sobre a era que está por vir — o tempo antes dos séculos, o tempo presente e o tempo por vir.
Ontem, li uma citação de Randy Alcorn, um amigo e autor. Ele fala sobre a linha que conecta a eternidade passada à eternidade futura, e sobre o ponto que representa este momento presente. Ele diz que nossa vida atual, esse ponto na linha, tem começo e fim. É breve.
Mas, ele diz, a partir do ponto, há uma linha que se estende para sempre. Essa linha é a eternidade, que os cristãos passarão no céu. Ele diz que agora estamos vivendo no ponto — mas para o que estamos vivendo? A pessoa míope vive para o ponto — para esta era presente — mas a pessoa que tem perspectiva eterna vive para a linha — para a era que há de vir.
Antes que os tempos começassem, Deus colocou em movimento um plano — um plano redentor — para enviar Sua graça e salvação a este mundo caído. Pense nisso: Ele desenhou esse plano antes mesmo da queda. Antes mesmo de haver uma necessidade, Deus já havia feito provisão para que o ser humano pecador fosse redimido.
Estamos vivendo agora nesta era presente, nesse ponto. E a pergunta que estamos fazendo a nós mesmas nesta breve série é: “Estamos vivendo para esta era presente ou estamos vivendo para a era que há de vir?” Estamos vivendo para o “ponto” ou para a “linha”?
Para nos ajudar a entender como isso se aplica, quero ler os dez primeiros versículos do capítulo 2 de Tito. Paulo está falando ao pastor Tito, que está pastoreando a igreja em um ambiente que, como vimos ontem, é fútil, é perverso, e é hostil. Essa é a era atual.
Ele diz ao pastor Tito: “O que você deve fazer? Como deve viver nesse mundo fútil, perverso e hostil em que estamos? O que devemos fazer enquanto vivemos neste ponto, nesta era presente, mas com o coração voltado para a era que há de vir?”
A parte, porém, que não vou ler no capítulo 1, onde Paulo fala sobre a necessidade de líderes espirituais qualificados para as igrejas — e esse capítulo é muito importante! Mas vou pular, não porque não seja relevante, mas por causa do nosso tempo limitado. Quero focar por alguns momentos nesta passagem do capítulo 2 de Tito, começando no versículo 1.
Paulo diz: “Mas você. . .” Quem é esse “você”? É Tito. “Você, Tito. Você que vive como pastor, como cristão neste mundo fora de controle, que está desmoronando. . . você, o que deve fazer? Ensine o que está de acordo com a sã doutrina.”
Uau! Simplesmente. . . uau! Quem teria pensado nessa estratégia? Quando se vive em um mundo louco, fora de controle, quem imaginaria um plano como esse? “Ensine o que está de acordo com a sã doutrina.” Confesso que, para ouvidos modernos, isso não soa muito inspirador; não parece muito impactante.
“Essa é a sua solução, Paulo? ‘Ensinar o que está de acordo com a sã doutrina’?”
E Paulo responde: “Sim! Ensine o que está de acordo com a sã doutrina.”
Sabe, às vezes, quando olho ao redor (e tenho certeza que você sente o mesmo), e vejo o que está acontecendo nesta era presente — quando vejo questões relacionadas às mulheres, à fluidez de gênero, ao desprezo escancarado pelos padrões morais bíblicos — é fácil se sentir desanimada, como se fôssemos dinossauros, como se a nossa mensagem fosse irrelevante.
Preciso aconselhar o meu coração repetidamente e me lembrar de que a solução de Deus para tempos como os nossos é que o Seu povo permaneça firme e ensine o que está de acordo com a sã doutrina. É isso que tentamos fazer, dia após dia, no ministério do Aviva Nossos Corações.
Você pode estar pensando: Mas que diferença isso pode fazer? Bem, Paulo diz que os resultados ou consequências da sã doutrina são monumentais, porque as pessoas agem com base naquilo em que acreditam. A razão pela qual as pessoas agem da forma que agem neste mundo é porque creem em coisas que são contrárias à sã doutrina.
Se queremos ver este mundo sendo redimido pela graça de Deus, precisamos aprender a ensinar e viver, modelar, a sã doutrina. A palavra grega traduzida como “sã doutrina” é uma palavra da qual vem o nosso termo “higiene”. Trata-se de uma doutrina limpa; é saudável; é sã. Faz bem para você. É doutrina sólida.
Paulo fala sobre como essa sã doutrina, esse ensino sólido, se manifesta em cada grupo demográfico da igreja local. Como é viver nesta era presente enquanto se vive para a era futura? A aplicação que ele faz nos versículos seguintes é transformadora; é impactante; é poderosa!
À primeira vista, pode não parecer tão empolgante, mas quando você vê esse conceito sendo vivido e funcionando, é algo impressionante! Paulo fala sobre o primeiro grupo demográfico no versículo 2:
Quanto aos homens idosos, que sejam moderados, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na perseverança.
O que vamos ver nesta passagem é o oposto total de todas aquelas expressões que vimos ontem descrevendo pessoas que vivem para esta era presente: fúteis, más, hostis. O que Paulo está descrevendo aqui é um tipo de pessoas totalmente diferente — pessoas que não vivem para esta era presente, mas para a era futura. Paulo diz: “É assim que elas são.”
Do mesmo modo, quanto às mulheres idosas, que tenham conduta reverente, não sejam caluniadoras, nem escravizadas a muito vinho. Que sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amar o marido e os filhos, a serem sensatas, puras, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada. (v. 3)
Algumas de vocês sabem que eu explorei esses três versículos que acabei de ler em muito mais detalhes do que faremos hoje em um livro que escrevi chamado Mulheres atraentes adornadas por Cristo.
Se você não conhece esse livro, temos o link aqui na transcrição e você pode encomendar a sua cópia ainda hoje. Encontre uma mulher mais velha ou mais jovem para estudar juntas e mergulhar nessa passagem. Vale muito a pena! Mas vamos continuar, no versículo 6 de Tito capítulo 2:
Do mesmo modo, quanto aos mais jovens, exorte-os para que, em todas as coisas, sejam moderados. Seja você mesmo um exemplo de boas obras. No ensino, mostre integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo nada de mau a dizer a nosso respeito. (vv. 6-8)
No versículo 9, ele fala com os servos. Os servos estavam na base da escala socioeconômica daquela época. Havia milhões e milhões de servos por todo o Império Romano. E Paulo diz que eles também devem viver a beleza do Evangelho; devem viver de acordo com a sã doutrina. O que isso significa?
[Que] sejam, em tudo, obedientes ao seu senhor, dando-lhe motivo de satisfação. Que não sejam respondões, nem furtem, mas que dêem prova de toda a fidelidade. . .
Vou abrir um parêntese aqui: Paulo não está endossando a escravidão, mas está falando sobre cristãos de todas as camadas socioeconômicas, de ambos os sexos, de todas as faixas etárias, vivendo nesta era presente para uma era futura de uma forma que, no final das contas, desfaz o mal, as injustiças, a futilidade e a hostilidade da vida nesta era presente. Isso é poderoso!
Pode abalar e recalibrar sistemas socioeconômicos inteiros. Injustiças, erros e males podem ser enfrentados quando o povo de Deus vive como o povo de Deus, vivendo para a era futura nesta era presente. E por que devemos viver assim? Versículo 10:
. . . a fim de que, em todas as coisas, manifestem a beleza da doutrina de Deus, nosso Salvador.
Aqueles que vivem para a era futura — ele acabou de descrever isso — não são fúteis. Eles têm valores eternos. Vivem por coisas que realmente importam. Não procuram acumular tesouros aqui, mas ajuntar tesouros no céu.
Eles não vivem de forma má, mas vivem vidas santas, íntegras, boas e sensatas. Eles não são hostis. Na verdade, são exatamente o oposto: amam seu cônjuge, amam seus filhos, amam o povo de Deus. Paulo está dizendo que deve haver uma enorme e visível diferença entre aqueles que são filhos desta era presente e aqueles que vivem nesta era, mas vivem para a era futura.
O filósofo alemão do século dezenove, Heinrich Heine, disse: “Mostre-me sua vida redimida, e eu talvez me incline a crer no seu Redentor.” Mostre-me. . . não apenas me diga. Mostre-me!
O que significa mostrar nossa vida redimida? Significa demonstrar que não vivemos mais para esta era presente. Vivemos para a era futura. Preciso perguntar: Por que as pessoas não estão fazendo fila nas portas das nossas igrejas e das nossas casas, que deveriam ser embaixadas do reino dos céus neste “terreno estrangeiro”?
Por que elas não estão batendo à nossa porta dizendo: “Me mostre! Me conte! Como posso conhecer seu Redentor?” Claro, há guerra espiritual aqui. O deus deste século cegou o entendimento dos que se recusam a crer. Mas eu também acho que, muitas vezes, é porque não veem em nós evidências de uma vida redimida.
Elas olham para nós e parece que estamos vivendo como o resto do mundo que vive para esta era presente. Somos fúteis, más, hostis! Elas não veem em nós uma perspectiva eterna que transforma o modo como vivemos. Não veem justiça, santidade, vidas piedosas e irrepreensivelmente santas.
Não veem amor genuíno. Veem-nos nas redes sociais postando os mesmos tipos de comentários que aqueles que vivem para esta era — agindo como se a política fosse o nosso deus, como se nós fôssemos nosso próprio deus.
Veem-nos gritando, explodindo, sendo rudes. Veem “cristãos”, assim chamados, agindo exatamente como o resto do mundo. Mas e se elas vissem em nós o tipo de vida que Paulo descreve em Tito capítulo 2? E o que ele continua a descrever no capítulo 3?
Se você está com sua Bíblia em Tito, vá para o capítulo 3, versículo 1, onde Paulo continua esse tema de como é viver para a era futura. Ele diz:
Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, que sejam obedientes e estejam prontos para toda boa obra. Que não difamem ninguém. Que sejam pacíficos, cordiais, dando provas de toda cortesia para com todos. (vv. 1-2)
Mesmo com pessoas cuja cosmovisão é totalmente oposta à sua. Mesmo com pessoas que agem com ódio. Somos chamadas a ser gentis, a não sermos briguentas, e a demonstrar toda a cortesia possível para com todas as pessoas.
Você acha que isso não faria diferença? Se vivêssemos assim no dia a dia — pessoalmente, nas redes sociais, nos nossos ambientes de trabalho? No versículo 3, ele continua dizendo que “nós mesmos” também já vivemos de maneira fútil, má, hostil, como é típico de quem vive apenas para esta era presente. Mas nos versículos 4 e 5 ele diz que tudo isso mudou. . . quando?
Mas quando se manifestou a bondade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor por todos, ele nos salvou, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia. . . a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna [a era por vir]. . . e quero que você fale ousadamente a respeito dessas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. (vv. 4-8)
É assim que vivemos nesta era presente. Não estamos apenas nos segurando umas às outras dentro das nossas fortalezas cristãs, esperando pelo arrebatamento. Estamos saindo e fazendo boas obras por causa da boa obra da graça de Deus em nós.
“Estas coisas são excelentes e proveitosas para todas as pessoas” (v. 8). Então, mais uma vez: qual é a diferença de viver para a era que há de vir, em vez de viver para esta era presente?
Primeiro, isso nos dá liberdade do medo. Não precisamos viver apavoradas com o que está acontecendo — quem foi eleito presidente, quem está no governo, quem está no Congresso, quem está em Hollywood, o que aparece nas notícias, o que certa celebridade está fazendo, ou com a erosão das liberdades religiosas.
Tudo isso é motivo de preocupação e oração, sim, mas não de medo. Viver para a linha e não para o ponto nos dá liberdade do medo.
Também nos dá coragem para viver como mulheres de Deus, nadando contra a correnteza, nesta era presente. Nos dá coragem para assumir posições impopulares ou difíceis, porque, no final das contas, o que acontece conosco agora não importa tanto. Porque não vivemos para esta era — vivemos para a era que está por vir.
Viver para a linha em vez do ponto afeta a forma como usamos nosso dinheiro. Passamos a nos perguntar: Qual será o valor disso? Vai valer alguma coisa daqui a cem anos? Ou daqui a dez? Ou daqui a dez semanas? Passamos a olhar para frente; deixamos de viver só para o momento.
Não vivemos apenas para satisfazer nossos impulsos carnais, comprando o que queremos ou gastando como bem entendemos. Pensamos: Qual será o valor disso daqui a cem anos? Muitas de nós recebemos e-mails. . . Meu marido e eu comentamos sobre isso outro dia. Recebemos cartas e mensagens de pessoas arrecadando fundos para viagens missionárias.
Não estou dizendo que todas nós devemos apoiar todas essas iniciativas, mas será que não deveríamos nos alegrar ao ver pessoas dedicando semanas, meses ou até anos de suas vidas para servir ao Senhor em diferentes partes do mundo?
Não é um privilégio contribuir para a obra do Senhor? Não com a atitude de “tenho que dar”, mas com o coração que diz: “Que alegria poder contribuir!” Aquela coisa que penso que preciso — um novo utensílio de cozinha, por exemplo — ou cinquenta reais para ajudar uma jovem a servir o Senhor em uma cidade carente ou em outro país? Isso muda a forma como gastamos nosso dinheiro.
Muda também como usamos nosso tempo. Passamos a perguntar: Isso vai ter importância daqui a mil anos? Você pode pensar: “Ah, mas se for assim, nunca mais vou fazer algo só por lazer. Nunca vou relaxar, me divertir, ir à academia, porque nada disso vai importar daqui a mil anos.”
Sabe de uma coisa? Se você está andando com Cristo, seguindo o Espírito dele, servindo e adorando, qualquer coisa que você fizer vai ter valor eterno, porque você estará honrando a Cristo, exaltando-O, engrandecendo-O — seja na academia, no trabalho ou sentada num culto na igreja.
Mas pergunte a si mesma: “Isso tem valor eterno?” Se a resposta for “sim” diante do Senhor, então sim, isso importa!
Viver para a linha e não para o ponto — para a era futura e não para a presente — também nos protege do pecado. Passamos a refletir: Posso satisfazer este desejo da carne agora, mas quando eu ver Jesus, terei orgulho disso? Isso vai me ajudar a me parecer mais com Jesus? Vai aumentar minha fome por Ele? Vai fortalecer meu testemunho para Cristo? Esse tipo de pensamento nos protege até mesmo diante de tentações intensas!
Quando vivemos para a linha, e não para o ponto, para a era que virá e não para a atual, isso também nos dá compaixão pelas almas de pessoas que ainda não estão preparadas para se encontrarem com Cristo. Elas não estão prontas para a era que virá.
Isso nos ajuda a nos importar com nossas vizinhas, com colegas de trabalho, com familiares e amigas que ainda não conhecem Jesus. Elas estão vivendo para esta era presente — é tudo o que têm — e, num piscar de olhos, tudo isso vai acabar! E o que restará?
Será que alguma vez contamos a elas? Será que amamos, estendemos a mão, abrimos nossas casas? Será que ouvimos suas histórias, sentimos suas dores, demonstramos o amor de Cristo? Será que compartilhamos o Evangelho? Isso nos motiva a nos dedicarmos às boas obras, como lemos em Tito capítulo 3.
E viver para a linha e não para o ponto nos dá liberdade do desespero, porque somos mulheres de esperança. Entendemos que toda decepção nesta era presente é temporária. Ela será removida na era que há de vir.
Devo confessar que, às vezes, é muito cansativo nadar contra a correnteza, viver para a era futura enquanto ainda estamos nesta era presente. E, sendo bem sincera, às vezes me pergunto: Vale mesmo a pena? Eu sei que vale, mas. . . isso não acontece com você também? Em certos momentos, no fundo do coração, a gente se pergunta: Será que realmente vale resistir à tentação, dizer “não” à carne, enfrentar a pressão dessa cultura que tenta nos moldar?
Recebi uma mensagem de texto de uma amiga muito querida tarde da noite, há uma ou duas semanas. Ela está envolvida num ministério extremamente desafiador. Ela tem sido uma grande encorajadora e intercessora na minha vida. Ela disse (eu só vi a mensagem na manhã seguinte):
“Não sei se você está virando a noite acordada ou contando carneirinhos, mas só queria te dizer: muito obrigada.
Eu sei que Deus poderia ter usado qualquer pessoa para se envolver na minha vida, mas Ele escolheu você.Seu amor e sua paixão pela verdade e por Jesus transbordaram sobre a minha vida — e sobre a vida de tantas outras — porque você disse “sim” e buscou honrá-Lo e glorificá-Lo.
Tenho observado você caminhar com Ele em diferentes estações da sua vida. Sua vida desperta em mim uma sede maior de conhecê-Lo. Eu sei que, às vezes, você fica cansada, esgotada. . . mas não desanime! Encontre conforto na capacidade dele de sempre completar a obra.
Te amo, amiga. . . estou orando por você esta noite!”
Ela não fazia ideia do quanto eu precisava daquelas palavras tão doces! E talvez você esteja precisando ouvir essas palavras hoje. É difícil, às vezes. . . mas tudo valerá a pena quando virmos Jesus. Então, se você está cansada, esgotada, desanimada talvez, lembre-se: Nós não vivemos para o ponto, mas para a linha. Não vivemos para esta era presente, mas para a era que está por vir!
Raquel: E você? Está vivendo para a linha. . . ou para o ponto? E assim finalizamos esta série “Vivendo hoje com o céu em vista”. Nancy DeMoss Wolgemuth, nos ajudou a ver o valor de fazer tudo à luz da eternidade.
Quando ouvimos uma mensagem como essa, de repente, tudo muda! As tarefas mais simples ganham um novo significado. Cada interação se torna uma oportunidade de investir na eternidade. Cada momento, uma chance de glorificar a Deus.
Espero que esta série tenha te motivado a viver com os seus olhos voltados para o que é eterno e com um coração cheio de compaixão pelo mundo que tanto precisa ver a transformação que Cristo traz em nossas vidas.
E amanhã vamos falar sobre um assunto muito especial, “Os desafios da liderança”. Se você já liderou um estudo bíblico ou deu uma aula na sua igreja, sabe que líderes de ministério enfrentam todo tipo de desafio. Fique conosco e descubra como podemos ser bênção ao liderar e servir a nossa comunidade.
Aguardamos você aqui, no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.