Dia 3: Denunciada pela lei da beneficência
Raquel Anderson: O que você faria se estivesse na situação dessa mulher?
Dorothy: Estou casada há cinquenta e cinco anos, e meu marido nunca atendeu de fato às minhas necessidades. Quando eu estava casada há cerca de vinte anos, muitas pessoas disseram que eu deveria me divorciar, e eu disse que esse não é o caminho de Deus.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Deixe Deus escrever a sua história, na voz de Renata Santos.
Estamos no meio de uma série chamada Como está sua vida amorosa? Nancy tem ensinado sobre 1 Coríntios 13, nos encorajando a manter um padrão bíblico de amor. Hoje, vamos ouvir de uma mulher que tem nos acompanhado. Ela tem muito a dizer sobre amor e compromisso. Aqui está Nancy para apresentar nossa convidada.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Dorothy, estávamos conversando há pouco …
Raquel Anderson: O que você faria se estivesse na situação dessa mulher?
Dorothy: Estou casada há cinquenta e cinco anos, e meu marido nunca atendeu de fato às minhas necessidades. Quando eu estava casada há cerca de vinte anos, muitas pessoas disseram que eu deveria me divorciar, e eu disse que esse não é o caminho de Deus.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Deixe Deus escrever a sua história, na voz de Renata Santos.
Estamos no meio de uma série chamada Como está sua vida amorosa? Nancy tem ensinado sobre 1 Coríntios 13, nos encorajando a manter um padrão bíblico de amor. Hoje, vamos ouvir de uma mulher que tem nos acompanhado. Ela tem muito a dizer sobre amor e compromisso. Aqui está Nancy para apresentar nossa convidada.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Dorothy, estávamos conversando há pouco e você compartilhou comigo uma história que achei muito preciosa e uma ilustração poderosa do tipo de amor que temos falado nesta série. O tipo de amor que é paciente e longânimo. Você pode compartilhar um pouco mais da sua história?
Dorothy: Claro! Bom, um tempo atrás, o Senhor me falou algo muito claro. Eu pedi para Ele me mostrar as coisas em meu coração que me impedem de ser realmente útil para Ele.
Ele me mostrou que sou impaciente, uma pessoa muito impaciente. Isso fica bem aparente na maneira como trato meu marido. Ele tem Alzheimer. Eu preciso repetir as coisas para ele várias vezes, e fico super impaciente.
Ele nunca parece me ouvir até que eu fique com raiva. E eu sempre fico chateada com a minha atitude. Eu odeio perder a paciência com ele. Eu pedi ao Senhor que me ajudasse a aprender a ter a paciência dele, para que eu realmente tratasse meu marido como Ele quer que eu o trate, como Ele o trata, como Ele o ama, da forma como Ele o criou.
Estou casada há cinquenta e cinco anos, e meu marido nunca atendeu de fato às minhas necessidades. Quando eu estava casada há cerca de vinte anos, muitas pessoas disseram que eu deveria me divorciar, e eu disse que esse não é o caminho de Deus. Eu estava convencida de que não amava meu marido como deveria.
Eu fui até um pastor e essa foi a primeira vez que vi Deus em outra pessoa. Eu disse a ele: "Estou realmente convicta. Não amo meu marido como deveria." Ele me olhou e disse: "Jesus está em você, não está?"
Eu disse: "Sim."
Ele respondeu: "Ele o amará por meio de você."
Eu voltei para casa e orei todos os dias, todas as manhãs. Eu disse: "Senhor, ame meu marido por meio de mim." E sabe de uma coisa? Eu acordei uma manhã e estava apaixonada por ele. Foi incrível como Deus fez isso, como Ele responde à oração dessa forma.
Agora estamos nessa situação com o Alzheimer. Atualmente fico com raiva e chateada antes de responder a ele. Eu realmente me arrependo disso. Oro para que Deus mude isso.
Nancy: Bem Dorothy, você deu um grande primeiro passo para lidar com essa questão. Ao ouvir sua história, você tem amado esse homem por cinquenta e cinco anos, aprendeu a amá-lo com o amor de Deus. Você tem sido fiel. Você tem um amor que persevera, que suporta, que continua.
Parece que agora Deus está te dando uma nova oportunidade, uma nova prova para que você cresça em um novo nível de amor. O mesmo amor sobre o qual o pastor te falou há trinta e cinco anos, Jesus vivendo em você.
Você foi para casa e disse: "Jesus, ame meu marido por meio de mim." Parece que é exatamente assim que Deus quer trabalhar em sua vida hoje. Agora, nessa nova situação, você tem o mesmo Jesus vivendo em você.
Dorothy: Preciso começar a orar novamente.
Nancy: Você tem uma oportunidade renovada agora para dizer: "Senhor, o Senhor tem amado por meio de mim todos esses anos. Agora, nesta nova provação, quando meu marido está nesta condição física difícil, o Senhor pode amar meu marido por meio de mim?" Eu acredito que Ele fará por você agora, como Ele tem feito todos esses anos. É aí que a coisa fica séria, não é?
Aliás, mulheres mais velhas — você acha que se qualificaria, Dorothy, como uma mulher mais velha? (risos) As mulheres mais velhas devem ensinar as mais jovens, e muitas de nós nesta sala são mais jovens do que Dorothy. O que elas devem ensinar às mulheres mais jovens? Como amar seus maridos.
Dorothy, você acabou de cumprir a Palavra de Deus ao compartilhar conosco sua vida, ao mentorear, discipular e nos ensinar. Você tem uma mensagem que eu não tenho quando você compartilhou sua mensagem de vida.
Deus quer que não apenas observemos mulheres mais velhas compartilhando suas vidas, mas que digamos: "Senhor, o que eu devo aprender?"
Mulheres mais velhas devem ensinar. E o que as mulheres mais jovens devem fazer? Aprender. Pode haver uma mulher mais jovem nesta sala a quem Deus está dizendo, seu marido não tem Alzheimer, mas você é impaciente. Você tende a ficar com raiva dele.
Se Deus está falando ao seu coração sobre isso, afetando no íntimo, a sua relação com Ele, na sua utilidade espiritual, então seja rápida para dizer: "Sim, Senhor. Eu concordo contigo." Isso é confissão. E depois diga: "Mude-me. Eu me arrependo. Encha-me com o Seu Espírito. Faça-me uma amante, longânima como o Senhor é longânimo comigo."
Dorothy, você compartilhou conosco que seu marido tem Alzheimer. Há quanto tempo ele foi diagnosticado com Alzheimer?
Dorothy: Talvez seis anos. Cinco ou seis anos. Não consigo me lembrar exatamente. Ele ainda está em boa forma. Os dias ruins ainda não chegaram, e isso é o que mais me assusta. Eu preciso da paciência de Deus antes que esses dias cheguem.
Ele ainda consegue fazer algumas atividades que ele gosta. Consegue ir à igreja e fazer quase tudo sozinho. Mas ele não consegue raciocinar de forma mais elaborada, sua memória de curto prazo está comprometida.
Eu precisei deixar uma nota para ele hoje. Ele me perguntou para onde eu estava indo, e eu sabia que ele não lembraria. Tive que dizer mais ou menos a que horas eu voltaria e coisas do tipo. O cuidado dele está nesse nível, mas nada comparado com o que pode se tornar.
Nancy: Não é um alívio saber que você não precisa da graça de hoje para lidar com algo que só vai acontecer daqui a um ano — ou daqui a seis?
Dorothy: Deus provê.
Nancy: Ele provê o que você precisa para hoje.
Dorothy: Isso mesmo. Ele provê o que preciso a cada dia, e Ele só nos pede um passo de cada vez.
Nancy: Isso é exatamente o que você está fazendo: dando um passo de cada vez.
Dorothy: É tudo o que eu posso fazer.
Nancy: Dorothy, algumas pessoas ouviram sobre o que você está enfrentando e diriam: "Uau, é compreensível que em uma situação como essa você fique impaciente ou com raiva."
Na verdade, muitas pessoas diriam que é justificável ficar com raiva ou impaciente. Mas você disse que Deus te convenceu de que isso não está certo. Como é isso?
Dorothy: Eu acho que é compreensível no âmbito da carne, mas esse não é o lugar onde eu quero viver. O Senhor quer que eu viva uma vida espiritual. Ele quer viver em meu corpo. Ele é perfeito, e isso é um grande desafio.
Nancy: Mas você não fica feliz que Ele tem misericórdia de nós quando nós não somos perfeitas? O que você faz quando falha?
Dorothy: Deus é tão misericordioso. Quando penso em Seu amor e em Seu sacrifício, e como isso dilacerou a Trindade. A única vez em que Eles não tiveram comunhão foi durante o período da cruz. Nós nos preocupamos com todos esses bombardeios e com tudo o que está acontecendo ao nosso redor, todo esse mal, e nós estremecemos. Jesus se tornou tudo isso ao morrer por nós.
Sua misericórdia é tão grande. Ele se tornou o que nós, no nível humano, abominamos e, ainda assim, porque Ele é perfeito, não temos ideia do sacrifício que Ele fez.
Nancy: Obrigada, Senhor, pela honestidade, pela honestidade revigorante dessa preciosa irmã. Oro para que nos faça ser tão honestas quanto essa irmã foi, e para que nos arrependamos de nossas maneiras sem amor e amemos com o amor de Cristo. Oro por amor de Jesus, amém.
Estamos estudando um dos assuntos mais importantes em toda a Palavra de Deus, e esse é o assunto da nossa vida amorosa.
Temos feito uma avaliação sobre amor baseado em 1 Coríntios 13 para algumas das qualidades, as características do amor, e depois buscamos avaliar nossas próprias vidas à luz dessa verdade.
Dissemos que, assim como um diamante é um símbolo de amor duradouro, para descobrir se há pequenas falhas nesse diamante que o tornariam menos valioso, o joalheiro usa uma lupa e amplia o diamante até dez vezes para que ele possa ver coisas que poderiam escapar a olho nú.
Devemos deixar a Palavra de Deus ser essa lupa, colocando nossas vidas sob a luz para que possamos ver: "Senhor, há rachaduras, há falhas, há defeitos no meu amor — no meu amor por Deus e no meu amor pelos outros?"
Tenho te desafiado a ler e a memorizar esta passagem de 1 Coríntios capítulo 13, e sugeri que você se comprometa, durante os próximos trinta dias, a ler 1 Coríntios capítulo 13 em voz alta, pelo menos uma vez por dia.
Talvez você queira ler pela manhã e novamente à noite para poder ver como foi o seu dia à luz desta avaliação. Mas leia em voz alta e deixe que Deus comece a trabalhar esta passagem em nossos corações.
Também sugeri que nos comprometêssemos a memorizar pelo menos aquele parágrafo do meio, os versículos 4 a 7, onde Paulo descreve quinze características, os diferentes aspectos desse diamante, dessa coisa maravilhosa que é o amor de Deus.
Durante o curso desta série, vou ler esses versículos várias vezes. Vamos ler agora, começando no versículo 4 de 1 Coríntios capítulo 13.
O amor é paciente e bondoso. O amor não arde em ciúmes, não se envaidece, não é orgulhoso, não se conduz de forma inconveniente, não busca os seus interesses, não se irrita, não se ressente do mal. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba.
Falamos no último episódio sobre o fato de que o amor é paciente. O amor é longânimo. O amor não se vinga.
Agora, chegamos à segunda característica: o amor é bondoso. Um escritor disse: "A paciência [a primeira característica] suporta qualquer coisa dos outros, mas a bondade dá qualquer coisa aos outros, até mesmo aos seus inimigos."
A bondade é um amor que dá. É ser útil, servir e ser graciosa. É ativo — boa vontade para com os outros.
Lembre-se, à medida que fazemos esta avaliação, se você for como eu, e ouvir essas características (e eu tenho refletido sobre elas por muito tempo antes de ensinar essas sessões) Eu saí de alguns desses períodos de estudo me sentindo um fracasso.
Não há como eu jamais conseguir amar dessa maneira. Nunca serei tão bondosa quanto deveria ser, tão paciente e longânima quanto deveria ser.
Na verdade, essa é a primeira chave para desenvolver o amor de Deus, perceber que eu nunca serei capaz de amar dessa maneira por mim mesma. Não há nada de amor em mim.
Não importa há quanto tempo eu ande com Ele, eu nunca terei amor natural dentro de mim. Como obter esse amor? Eu tenho que reconhecer continuamente diante de Deus que eu não o tenho. Eu tenho que confessar a minha necessidade e depois pedir que Ele me encha com Ele mesmo, com o Seu Espírito, com o Seu amor.
O amor age bondosamente em relação aos outros. Existem alguns exemplos maravilhosos nas Escrituras, mas um que me vem à mente em particular é a história de José.
Você se lembra nos últimos capítulos de Gênesis, como José passou por um evento após o outro nas mãos de pessoas que o trataram de maneira errada. Ele foi maltratado. Foi julgado injustamente. Foi abusado. Foi mal utilizado. Grande parte do abuso veio das mãos de seus irmãos.
Anos depois de ter sofrido nas mãos de seus irmãos, e ficarem separados por muitos anos, chegou o momento em que os irmãos dele foram ao Egito. José agora era o segundo homem mais poderoso do Egito, e ele estava em uma posição na qual poderia ter se vingado de todos que o prejudicaram, incluindo seus irmãos.
Seus irmãos não o reconheceram de imediato, José, porém, se revelou a eles. Os irmãos, como você pode imaginar, ficaram aterrorizados. "O que José vai fazer conosco?"
Ele era impotente quando o feriram, mas agora ele é um homem muito poderoso. O que ele pode fazer?
Gênesis capítulo 45 nos conta sua resposta. Ele disse a seu pai: " O senhor habitará na terra de Gósen [é um lugar especial que eu preparei para vocês viverem], e estará perto de mim — o senhor, os seus filhos. . . Ali eu o sustentarei, porque ainda haverá cinco anos de fome." (Gn. 45.10–11)
As Escrituras dizem que ele deu provisões para a jornada de volta de seus irmãos a Israel. Ele deu-lhes vestes novas, roupas, dez jumentos carregados com as coisas boas do Egito e dez jumentos carregados com grãos, pão e alimentos. Isso é bondade em ação.
José não devia nada aos seus irmãos, mas, cheio do amor de Deus, ele disse: "Eu escolho o caminho da bondade." Ele deu provisões a eles e disse: "Eu vou suprir as suas necessidades" e fez isso de formas práticas: comida, roupas e moradia.
Pense na pessoa que mais te feriu. Você consegue se imaginar dizendo: "O que podemos fazer para suprir suas necessidades práticas, físicas, materiais?" Isso é bondade.
Sei que no nosso natural isso é chocante, como é possível tamanha bondade? Não é possível, a menos que Deus ame os outros por meio de nós. A bondade de Deus é o que motiva nossa bondade.
Você sabe o que o livro de Romanos nos diz? É que a bondade de Deus nos leva ao arrependimento. Como Deus é bondoso conosco ao nos dar Seu Filho e derramar Sua misericórdia sobre nós, atendendo às nossas necessidades — nossas necessidades físicas, emocionais e espirituais, quando éramos rebeldes contra Ele.
Éramos suas inimigas. Matamos Seu Filho e Deus diz: "Aproximem-se de Mim. Eu tenho um lugar para vocês viverem — no céu para sempre. Eu vou dar alimento espiritual. Eu vou entrar na sua vida. Eu vou comer com você e você comerá comigo. Eu quero um relacionamento com você. Vou atender às suas necessidades." Nossos corações clamam: "Oh Deus, não merecemos a Tua bondade. Como pode ser tão bondoso conosco?"
E o que acontece? Somos levadas ao arrependimento. Bondade. Dar aos outros em serviço útil. Eu penso que um dos lugares onde a bondade é mais importante e talvez mais negligenciada é onde? Dentro das quatro paredes de nossas próprias casas.
Por que é que somos mais bondosas com os convidados e com os estranhos, com os visitantes, do que com aqueles com quem convivemos? Por que não honramos mais aqueles que temos mais intimidade?
Se alguém entra na minha casa e derrama algo no carpete — isso já aconteceu — ou faz uma bagunça ou quebra algo, eu rapidamente digo, como você faria se eu estivesse visitando sua casa: "Oh, não tem problema." Nós somos rápidas, eu sou rápida quando convidados vêm à minha casa para mostrar bondade. Mas e os membros da minha própria família?
Se há uma convidada em minha casa e ela quer falar sobre algo que é do interesse dela, eu vou levar o tempo que ela quiser para sentar e ouvir. Vou ser bondosa e atenciosa.
Mas e quando estou com minha mãe, meus irmãos, minhas irmãs, aqueles que conheço a vida toda? Eles querem me contar uma história ou alguma coisa que está acontecendo na vida deles, e eu estou com um livro que me interessa mais naquele momento?
Você é bondosa em sua própria casa? Você é bondosa com aqueles que você mais conhece? É uma coisa muito importante — fazer atos bondosos. Isso é uma das coisas que sempre marcou as mulheres santas de Deus. Fazer atos bondosos de serviço, com hospitalidade, com cartões, com bilhetes, com sensibilidade para com as necessidades dos outros.
Eu tenho uma amiga cuja vizinha foi atropelada por um caminhão enquanto atravessava a rua bem em frente à sua casa. Minha amiga nunca teve muito relacionamento com essa vizinha, que não era uma pessoa calorosa, não estava realmente interessada nas questões espirituais. Mas minha amiga começou, por meses, a levar refeições para aquela mulher e sua família todos os dias. Atos de bondade.
E não é como se ela não tivesse sua própria família para cuidar, ela tinha! Meus amigos me disseram que uma transformação incrível ocorreu na vida daquela vizinha porque ela viu o amor de Cristo demonstrado em atos de bondade e serviço.
Não é importante apenas fazer atos bondosos, mas também ter um espírito bondoso ao praticar esses atos. E depois, falar palavras bondosas. Há aquele pequeno versículo em Provérbios — eu meio que gostaria que ele não estivesse lá às vezes. Provérbios capítulo 31, versículo 26, diz da mulher sábia ou virtuosa que "Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua." Quando ela abre a boca para falar, as palavras que saem são palavras bondosas. Ela é lenta para condenar.
Eu estava dando uma entrevista ao vivo em um programa de rádio há algum tempo e os ouvintes podiam fazer ligações. Um homem ligou para o programa e disse: "Você pode me ajudar? Meu casamento está em crise, e uma das razões é que minha esposa parece criticar tudo o que eu digo."
Esse não era o contexto para eu ajudar a restaurar aquele casamento, mas fiquei triste ao ouvir aquilo. Eu não tenho nenhum outro detalhe sobre aquela situação, mas sei que aqui está um homem cujo espírito foi ferido porque tem uma esposa que não tem a lei da bondade em sua língua.
Raquel: Você tem a lei da bondade em sua língua? Todas nós precisamos crescer nessa área. Não importa se você é jovem ou idosa, casada ou solteira.
Se você é casada, não perca a oportunidade de adquirir o livreto do Aviva Nossos Corações, Desafio de 30 dias:Encorajamento ao marido. Este livreto vai te mostrar uma excelente maneira de praticar essa lei da bondade de que Nancy acabou de falar.
Acesse o nosso site para informações de como pode obter uma cópia deste livreto através de uma doação, avivavnossoscoracoes.com.
Seu apoio financeiro pode ter um grande impacto em mulheres que precisam ouvir essa mensagem.
Aqui está Nancy compartilhando um testemunho:
Nancy: É uma alegria para mim ler e-mails e cartas compartilhando como Deus está usando este ministério para avivar corações e transformar vidas. Como estamos falando sobre “Como está sua vida amorosa?” esta semana, quero compartilhar com você um e-mail que recebi há pouco tempo de uma mulher que disse: "Eu estava me sentindo desanimada e triste hoje de manhã por causa do meu casamento."
Ela compartilhou alguns dos problemas, das lutas que surgiram em seu casamento no último ano. Ela disse:
Esta manhã, eu implorei a Deus para me dar forças e, enquanto estava limpando nosso celeiro, seu programa de rádio começou. Ele estava falando sobre continuar amando seu marido e ter fé de que Deus nos dará força. Eu me ajoelhei ali mesmo no estábulo e orei com vocês. Agradeço a Deus por me ajudar quando eu mais precisei.
Ah, como agradeço ao Senhor por ter alcançado essa mulher no celeiro e ajudado a dar-lhe determinação e força para seguir em frente em seu casamento com o amor de Cristo.
A vida dessa mulher não teria sido tocada como foi se não fosse por ouvintes que oram fielmente por este ministério e o apoiam financeiramente.
Somos um ministério apoiado pelas ouvintes. Portanto, quando você contribui, está ajudando a alcançar mulheres como essa mulher. Mulheres que talvez estejam hoje no fim de suas forças e desesperadamente precisam da mensagem da graça de Deus, o amor de Deus para restaurar e renovar seus casamentos.
Se o Senhor tem abençoado você financeiramente e você pode fazer uma doação para ajudar a manter este ministério, quero que saiba que isso significará muito, não só para mim pessoalmente, mas para mulheres como essa que podem estar ouvindo agora e precisam da mensagem que ouvirão através desta série sobre vida amorosa.
Raquel: Um dos maiores inimigos do amor é a inveja. Ouviremos mais sobre isso amanhã.
Nancy: Como você reage quando seu cônjuge recebe atenção, honra ou louvor que você sabe, porque vive com ele, que ele realmente não merece? Você fica com ciúmes? Qual é a chave para lidar com esse problema de ciúmes, comparação, contenda que decorre desse ciúmes?
A chave é viver uma vida de amor, colocar o amor em prática, buscar o amor, aprender a amar à maneira de Deus.
Aguardamos você amanhã aqui, no Aviva Nossos Corações.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.