
Dia 2: Vislumbres da redenção
Raquel Anderson: Kathryn Butler diz que ler em voz alta faz bem para as crianças. . . e também para os adultos!
Kathryn Butler: A boa literatura infantil oferece vislumbres de redenção que podem tocar nossos corações na infância, mas que também podem nos deixar em reverente silêncio na vida adulta, especialmente quando já conhecemos bem as Escrituras.
Raquel: Você está ouvindo o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, coautora de Deixe Deus escrever sua história, na voz de Renata Santos.
Ontem, ouvimos a primeira parte de uma mensagem que é ao mesmo tempo inspiradora e prática. A Dra. Kathryn Butler está falando sobre como podemos apontar as crianças para a maior história de todas — uma história real! — as boas novas sobre Jesus.
Se você perdeu o episódio de ontem, não se preocupe! Você pode ouvir pelo site avivanossoscoracoes.com. …
Raquel Anderson: Kathryn Butler diz que ler em voz alta faz bem para as crianças. . . e também para os adultos!
Kathryn Butler: A boa literatura infantil oferece vislumbres de redenção que podem tocar nossos corações na infância, mas que também podem nos deixar em reverente silêncio na vida adulta, especialmente quando já conhecemos bem as Escrituras.
Raquel: Você está ouvindo o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, coautora de Deixe Deus escrever sua história, na voz de Renata Santos.
Ontem, ouvimos a primeira parte de uma mensagem que é ao mesmo tempo inspiradora e prática. A Dra. Kathryn Butler está falando sobre como podemos apontar as crianças para a maior história de todas — uma história real! — as boas novas sobre Jesus.
Se você perdeu o episódio de ontem, não se preocupe! Você pode ouvir pelo site avivanossoscoracoes.com. Daqui a pouquinho, vamos ouvir a segunda parte da mensagem da Kathryn.
Na primeira parte, ela disse algo que considero especialmente importante: "Ofereça primeiro as Escrituras." E essa é uma área pela qual Nancy DeMoss Wolgemuth também é muito apaixonada.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Há algum tempo, em uma entrevista para uma revista, me perguntaram: "Que impacto a Bíblia teve na sua decisão de seguir a Cristo? E que impacto ela tem no seu crescimento como discípula?"
E eu respondi sem hesitar: "Todo."
E eu falo isso com toda a seriedade. Sou imensamente grata ao Senhor por ter crescido em um ambiente saturado pela Palavra de Deus.
Meus pais amavam o Senhor. Não eram perfeitos, claro, mas era evidente que amavam a Deus. Eles nos mostraram, pelo exemplo, uma visão elevada das Escrituras. Estavam sempre lendo a Bíblia, mergulhados nela, e se esforçaram para que a Palavra fizesse parte do dia a dia da nossa casa — e olha que éramos sete filhos, todos com idades bem próximas!
Dá para imaginar o desafio. Mas eles conseguiram.
E também nos expuseram de forma positiva a outras pessoas que amavam Jesus e honravam Sua Palavra.
Essas experiências iniciais de aprender a Palavra de Deus — e o mais importante, vê-la sendo vivida dentro de casa — foram um presente precioso que carrego comigo até hoje. Esse presente é um apetite por Deus.
A verdade é que todas nós temos apetites. A questão é: para o que temos apetite? Sou muito grata pela maneira como meus pais cultivaram em nós o desejo por aquilo que realmente satisfaz: Jesus.
Meus pais seriam os primeiros a dizer que ficaram muito aquém de tudo o que desejavam ser como pais. Mas eu sei o seguinte. . . mais do que qualquer outra coisa, eles queriam que cada um dos filhos em sua casa conhecesse e amasse a Deus, por isso, eles se certificaram de que nossas vidas estivessem firmadas em Sua Palavra.
Porém, preciso deixar claro: não quero que você tenha a impressão errada. Não é que a nossa família falava sobre a Bíblia o tempo todo, nem que fazíamos devocionais em todas as refeições, ou que vivíamos perfeitamente segundo os padrões bíblicos. Não foi assim.
Mas meus pais foram intencionais. Eles se esforçaram para fazer da nossa casa um lar centrado no Senhor e na Sua Palavra. E eu colho os frutos disso até hoje. Ainda tenho fome de Deus e desejo inspirar essa fome em outras pessoas — é por isso que este ministério existe.
Talvez você não tenha tido uma formação espiritual assim. Talvez, como mãe, você esteja pensando:"Ah, eu queria tanto que meus filhos tivessem uma paixão pelo Senhor e pela Sua Palavra que durasse a vida toda. . . Mas nem eu mesma tenho essa fome como deveria."
Apetites espirituais não podem ser forçados. Nós sabemos disso. Nenhuma mãe consegue obrigar um filho a desejar andar com Deus. É somente pela graça que Deus acende essa luz no coração de cada criança e a atrai para Si. Mas acredito, sim, que nós podemos fazer muito para "temperar a comida", por assim dizer — ou seja, criar um ambiente que incentive o crescimento espiritual e desperte nas crianças o desejo de conhecer e amar a Cristo.
Raquel: Essa é a nossa anfitriã, Nancy DeMoss Wolgemuth.
E na sequência, vamos ouvir a história de Carrie Ward. Carrie era mãe de filhos pequenos e Deus usou uma série de circunstâncias — inclusive momentos dolorosos — para abrir seus olhos para a necessidade que ela tinha dele. Então ela clamou ao Senhor em oração.
Carrie Ward: Acho que foi exatamente isso que Deus usou para gerar em mim uma fome de conhecê-Lo — de forma que não era apenas uma obrigação a ser cumprida, mas um desejo genuíno de me aproximar de Deus. E acredito que aquele tempo de oração foi o ponto inicial, quando Deus realmente começou a agir. E o curioso é que eu nem estava orando para conseguir ler a Bíblia; eu estava orando por outra coisa.
Raquel: Carrie começou a sentir uma santa inquietação crescendo dentro dela. Ela tentava acordar cedo para ler e orar, mas, com as crianças, isso quase sempre era difícil. Então, decidiu tentar algo ousado.
Carrie: Me veio a ideia: "Por que não ler a Bíblia para eles? Você quer que seus filhos conheçam a Deus. Você mesma está tendo dificuldade para ler. Por que não fazer isso juntas?"
Raquel: Ela começou em Gênesis. Um capítulo por dia. Lendo para três — e depois quatro — crianças em idade pré-escolar! E, para ser sincera, ela tinha muitas dúvidas se aquilo realmente daria certo.
Carrie: Gênesis capítulo 1: "No princípio, Deus criou os céus e a terra. . ." (v. 1)
Raquel: Como essa nova prática nasceu de uma fome crescente pela Palavra de Deus, parecia natural que Carrie e as crianças lessem a Bíblia todos os dias durante o café da manhã.
Até que finalmente chegou o dia em que Carrie, Graham, Maggie e Benjamin começaram sua jornada de leitura pela Bíblia inteira. Carrie não lembra exatamente como foi a primeira conversa, mas lembra que foi um tanto caótico. . . algo assim:
Carrie: "Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e tudo o que neles há. . ." (Gn. 2.1)
Emma: Mamãe, posso pegar mais torrada?
Carrie: Ah, claro, só um segundo. . . "E, havendo Deus terminado no sétimo dia a sua obra, que tinha feito, descansou. . ." (v. 2.2)
Benjamin: A gente vai ter que tirar uma soneca hoje?
Carrie: Sim, Deus descansou e você também vai descansar! Onde eu estava? "E Deus abençoou o sétimo dia e o santificou. . ." Ei, pra onde você vai?
Benjamin: Preciso lavar as mãos!
Carrie: Pode esperar só mais um pouquinho?
Maggie: Mamãe, derramei suco! Tá tudo grudento!
Carrie: E eu sentia que, na maioria das vezes, estava lendo sozinha para o vazio. . .
Emma: Mamãe, quero mais suco!
Carrie: E eu pensava: "Será que isso vai funcionar?"
Os três primeiros dias foram uma bagunça, e eu ficava pensando: "Não sei se vamos conseguir continuar assim." Mas eu ainda estava motivada a tentar.
Raquel: Daí chegou o quarto dia — a história de Caim e Abel.
Carrie: "Caim disse a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, Caim se levantou contra Abel, o seu irmão, e o matou. O Senhor disse a Caim: Onde está Abel, o seu irmão? Ele respondeu:
Não sei; por acaso sou o guardador do meu irmão?" (Gênesis 4.8–9)
Raquel: Depois de mais uma sessão desanimadora de leitura da Bíblia, Carrie começou a lavar a louça — até que ouviu um barulho vindo da sala.
Benjamin: Deus, aqui está minha oferta de vegetais.
Raquel: As crianças estavam brincando, encenando a história!
Emma: Essa é minha oferta. É um cordeirinho.
Raquel: Não era algo que tinham visto na TV ou em um filme. Era a história que acabaram de ouvir, no meio daquele café da manhã bagunçado!
Benjamin: Agora vou pegar ele. . .
Raquel: Carrie ficou tão feliz que nem se incomodou com o fato de que os dois queriam ser o Caim!
Benjamin: Quero ser o Caim dessa vez!
Maggie: Mas você já foi o Caim da última vez!
Carrie: Eles basicamente estavam brigando para ver quem ia "bater" no outro com uma ferramenta de fazenda imaginária.
Ter dois filhos querendo interpretar o Caim provavelmente não é algo para uma mãe ficar orgulhosa, mas naquele momento eu estava muito feliz! Porque ficou claro para mim que eles estavam ouvindo. Eles estavam encenando os detalhes da história — mesmo quando parecia que não prestavam atenção. Recebi isso como uma graça divina, para me dar ânimo para continuar.
Depois daquele dia em que meus dois filhos mais velhos encenaram Caim e Abel, isso virou rotina.
Líamos uma história — e o Antigo Testamento é tão rico em histórias! — e logo depois eles já estavam na sala, atuando como se estivessem dentro da narrativa.
Raquel: Uma das histórias que mais capturou a imaginação da família foi de 1 Reis 13.
Carrie: “Quando o rei ouviu as palavras que o homem de Deus proferiu contra o altar de Betel, Jeroboão estendeu a mão de sobre o altar, dizendo: Prendam esse homem!” (v. 4)
Raquel: Durante o café da manhã, Carrie leu para os filhos uma história sobre um rei que havia estabelecido ídolos em Israel.
Carrie: “Mas a mão que ele tinha estendido contra o homem de Deus secou, e ele não a podia recolher.”
Raquel: As crianças ficaram fascinadas com o fato da mão do rei ter secado e começaram a repetir a história.
Benjamin: "Prendam-no!"
Raquel: Eles se jogavam no chão, encolhendo as mãos contra o peito.
(Sons de crianças gritando e rindo)
Carrie: Essa é a coisa maravilhosa sobre as crianças: elas se colocam dentro da história. Elas não apenas ouvem; elas vivem aquilo enquanto brincam.
Então o rei disse ao homem de Deus:
— Implore o favor do Senhor, seu Deus, e ore por mim, para que eu possa recolher a mão.
O homem de Deus implorou o favor do Senhor, e a mão do rei se recolheu e ficou como antes.
Tudo isso foi extremamente encorajador para mim.
E também reforçava o que havíamos lido — tanto para mim quanto para eles. Depois da leitura, eles sempre saíam encenando as histórias, o que foi uma motivação enorme para continuar. Isso durou meses, porque aquela parte das Escrituras é cheia de histórias perfeitas para serem encenadas.
Benjamin: "Eu venho a você em nome do Senhor!"
Nancy: Eu me lembro quando Carrie e Wes começaram a contar que ela estava lendo a Bíblia em voz alta para seus filhos. A maioria dos pais deve ter pensado: "Como assim? Como é que crianças tão pequenas vão entender isso? Será que vai fazer alguma diferença na vida delas?"
Mas eu pensei: "Isso é muito sábio. É maravilhoso estar doutrinando os filhos, marcando suas vidas desde cedo — sendo desenvolvidos pela Palavra de Deus."
Eu realmente não conheço uma maneira mais poderosa de passar a verdade para a próxima geração do que introduzir a Bíblia de forma intencional na vida dos nossos filhos.
Raquel: Ontem, a Dra. Kathryn Butler compartilhou conosco que é fundamental oferecer as Escrituras aos nossos filhos em primeiro lugar.Espero que a história de Carrie Ward tenha inspirado você a pensar em maneiras criativas de fazer isso!
No workshop que ela deu em uma das conferências do True Woman, Kathryn também destacou que, além da leitura bíblica, boas histórias infantis podem apontar as crianças para o Evangelho. Vamos retomar as dicas dela. Kathryn estava apresentando cinco maneiras práticas de fazer isso:
Primeira dica: Dar as Escrituras às crianças. Segunda dica: Conhecer bem os seus filhos — ou seja, escolher histórias que se adequem à maturidade e à personalidade deles.
Aqui está Kathryn Butler:
Kathryn: A terceira é: escolha as melhores histórias.
Como discernir se uma história que lemos para nossos filhos reflete aquele que venceu o mundo — ou se apenas reflete o próprio mundo? Acho que as palavras de Paulo em Filipenses 4.8 são extremamente úteis:
Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o pensamento de vocês.
Busque livros que transbordem com verdade, pureza e beleza.
A educadora Charlotte Mason se referia aos "livros vivos" como o alimento essencial para a mente das crianças — obras que trazem expressões belas e inspiradoras de ideias e imagens da vida.
Procure livros que explorem a nossa natureza pecadora com humildade, apontem nossa esperança em Cristo com reverência e celebrem a vitória do bem sobre o mal.
Quarta dica: Extraia os temas do Evangelho das histórias que você lê.
Ao ler com seus filhos, fique atenta a temas bíblicos.
Procure o arco de redenção nos personagens ou na trama — isso pode apontar diretamente para a salvação em Cristo. Aqui estão alguns exemplos:
- O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa — Aslan dá sua vida para salvar Edmundo.
- A Viagem do Peregrino da Alvorada — várias lições sobre transformação e redenção.
- A Sociedade do Anel — Gandalf se sacrifica para salvar a comitiva.
- O Retorno do Rei — Aragorn assume o trono para governar um reino renovado.
Esses exemplos são de autores cristãos, mas mesmo histórias seculares podem ser usadas, se lidas com discernimento:
Tragédias de Shakespeare, eu sei que as pessoas têm opiniões diferentes sobre Shakespeare, a devassidão e tudo mais, mas, se você ler as tragédias em uma boa versão adaptada, elas fazem um trabalho maravilhoso em mostrar para seus filhos o poder destrutivo do pecado.
- Macbeth, por exemplo, revela as consequências da culpa.
- Ricardo III mostra a corrupção e a decadência moral.
- Charles Dickens — desperta compaixão pelos pobres e necessitados.
- O Grilo em Times Square e A Teia de Charlotte — falam de amor ao próximo e esperança em meio ao desespero.
- Robinson Crusoé e A Família Robinson — ilustram a fidelidade e a provisão de Deus.
Até mesmo a mitologia grega pode render boas conversas — se abordada com cuidado.
Embora esteja repleta de idolatria e corrupção, ao contrastarmos os deuses pagãos com o caráter de Deus, podemos destacar a beleza da Sua santidade, misericórdia e amor imutável.
Quando você discute abertamente a brutalidade e a lascívia das maquinações de Zeus e Hera, tudo isso murcha diante da majestade, da misericórdia e da santidade do único Deus verdadeiro, o Deus que é abundante em amor lealdade e fidelidade.
Mas eu percebo que, ao ler essas histórias, você pode perguntar: “O que você acha disso?” — e isso oferece a eles uma estrutura para compreender quem é o nosso Deus e aquilo que lemos na Bíblia.
Até mesmo os vilões nas histórias, se tivermos um olhar atento, podem nos ajudar a enfatizar como a graça de Deus é radical, surpreendente e uma notícia maravilhosa.
Faça disso um hábito.
O hábito de ler em voz alta para seus filhos facilita a incorporação de grandes livros. Ler em voz alta fazia parte do nosso estilo de vida. Por isso, acredito que essas conversas aconteceram. Eu lia a Bíblia em primeiro lugar, e depois ficamos acostumados com a rotina de ler juntos e conversar.
Uma criança que não está acostumada a ler em voz alta pode reclamar no início, mas, à medida que a rotina se mistura aos seus ritmos, as reclamações vão diminuindo.
Reserve o tempo que funciona para sua família. Pode ser depois da escola, durante uma refeição (que, para mim, é ótima porque as crianças são uma audiência cativa – elas não têm escolha a não ser sentar e ouvir).
Acomode-se com elas antes de dormir, ou seja qual for o melhor horário. Até audiolivros no carro contam, desde que você converse com elas depois sobre o que ouviram.
Qualquer uma dessas opções, desde que você dialogue e faça disso um hábito, você pode colher todos esses benefícios.
Eu também diria que, para nós, as vastas riquezas das histórias infantis não são só para as crianças.
A boa literatura infantil oferece vislumbres de redenção que podem tocar nossos corações quando somos crianças, mas que nos deixam em silêncio, maravilhados, quando somos adultas e conhecemos bem as Escrituras.
Como crianças, podemos nos encantar com a magia de Nárnia, mas essa diversão se transforma em um profundo senso de admiração quando, como adultas, percebemos a alegoria cristã que permeia toda a história.
O Anel de Poder de Tolkien nos afeta mais poderosamente quando carregamos o peso do pecado ao longo das décadas.
E a redenção do avô protagonista em Heidi nos toca profundamente, e conseguimos compreender plenamente o tema do "filho pródigo" que pulsa no centro da história.
Portanto, como crianças, grandes histórias apontam nossas mentes jovens e florescentes para o Evangelho. Mas, como adultas, tais histórias nos imergem na esperança do Evangelho quando mais precisamos dela.
Mitali Perkins, a autora que mencionei antes, escreveu isso: "Você não sente falta da paz que uma boa história deixa em sua alma? Os livros infantis ainda podem fazer esse trabalho por nós, adultos."
Boas histórias para crianças, depois de nos levar por uma jornada de herói cheia de perigos e perdas, nos deixam com esperança. E tal esperança pode ser vital, como o ar, quando as narrativas do mundo ameaçam nos esmagar.
Quando as manchetes nos confrontam implacavelmente com as consequências do nosso pecado, grandes histórias nos lembram que o pecado foi engolido pela vitória, que o nosso Salvador voltará, que o bem prevalecerá e que o céu reina.
Quando lemos finais felizes na literatura infantil, nossas mentes se voltam para o maior de todos os finais felizes, um final que nenhum poder na terra pode arrancar de nós. Essas histórias deixam uma marca no coração e na mente que perdura muito depois do final. Elas nos moldam e nos guiam, deixando uma impressão que nunca se apaga.
Quando os temas cristãos se entrelaçam nas histórias como fios cintilantes, essas marcas apontam nossas crianças e a nós mesmas para a esperança que perdura até mesmo na mais profunda escuridão. As melhores histórias nos apontam para Cristo, e o final dele é perfeito. Nunca nos decepcionará. Ele flui como um copo de água fresca, conduzindo-nos à vida eterna.
O Rei, Aquele que carregou nossos fardos, retornará.O anel amaldiçoado será consumido, e, nesse final, o maior de todos os finais felizes, embora agora gememos, habitaremos na casa do Senhor para sempre.
Raquel: Escutamos Kathryn Butler, durante um workshop que ela liderou em uma das conferências Mulher Verdadeira.
Tenho certeza que você foi abençoada e enriquecida com essa palestra.
Amanhã iniciaremos uma nova série chamada: “Sexualidade sagrada”. O diabo não quer nada mais do que confundir, distorcer e perverter nosso pensamento quando se trata de gênero e sexualidade.
Tenho certeza que essa série trará muita clareza e informação na sua vida. Esteja conosco amanhã, aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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