Dia 2: Mais grata que antes
Raquel Anderson: Aqui está um trecho do que ouvimos ontem no Aviva Nossos Corações:
Ciara Dierking: De repente, comecei com uma tosse muito forte. Surgiu do nada. Na noite seguinte eu já sabia que algo não estava bem. Estava difícil respirar fundo, e parecia que tinha um elefante sentado no meu peito! Logo me colocaram no oxigênio.
David Dierking: Tivemos uma conversa com um dos médicos. Ele disse: “Não há mais nada que possamos fazer.” Disse que ela estava com suporte total de vida.
Desde o começo, nos avisaram que havia uma grande chance de a Ciara perder os membros. Eu conseguia ver as pontas dos dedos dela começando a ficar escuras, e depois isso foi subindo pelo braço. Foi um especialista em braços e pernas que nos disse com todas as letras que ela perderia todos os membros.
Ciara: Sinceramente, ainda parecia que eu …
Raquel Anderson: Aqui está um trecho do que ouvimos ontem no Aviva Nossos Corações:
Ciara Dierking: De repente, comecei com uma tosse muito forte. Surgiu do nada. Na noite seguinte eu já sabia que algo não estava bem. Estava difícil respirar fundo, e parecia que tinha um elefante sentado no meu peito! Logo me colocaram no oxigênio.
David Dierking: Tivemos uma conversa com um dos médicos. Ele disse: “Não há mais nada que possamos fazer.” Disse que ela estava com suporte total de vida.
Desde o começo, nos avisaram que havia uma grande chance de a Ciara perder os membros. Eu conseguia ver as pontas dos dedos dela começando a ficar escuras, e depois isso foi subindo pelo braço. Foi um especialista em braços e pernas que nos disse com todas as letras que ela perderia todos os membros.
Ciara: Sinceramente, ainda parecia que eu tinha minhas mãos e meus pés. Lembro do momento em que percebi que não tinha mais pernas nem braços.
Nem tinha pensado em olhar, porque eu sentia como se ainda tivesse meus membros. Aí vi os curativos e entendi o que tinha acontecido. Aquilo foi devastador! Foi um dia muito, muito difícil. Eu estava empolgada porque tinha acordado, animada com a ideia de ir pra casa. . . e de repente percebi que não tinha mais meus membros.
Lembro de tentar dizer à minha mãe — bom, "dizer". . . eu estava apenas mexendo os lábios — e eu dizia: “Acabou pra mim!”
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Escolhendo a Gratidão, na voz de Renata Santos.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Ontem, conhecemos duas pessoas que me encorajaram e inspiraram profundamente ao longo deste último ano. Se você perdeu a primeira parte da história de David e Ciara Dierking, vale muito a pena ouvir em www.avivanossoscoracoes.com.
Encerramos o programa de ontem quando Ciara estava contando quando havia acordado após passar vários meses em coma. Enquanto dormia, o remédio que salvou sua vida também interrompeu a circulação das extremidades de seus membros, e logo vieram as infecções. Os médicos precisaram amputar seus braços e suas pernas.
Soube que Ciara estava lendo meu livro Escolhendo a Gratidão pouco antes de adoecer e ser internada. E esse livro acabou sendo uma ajuda para sua família enquanto ela estava em coma.
Ciara: Assim que comecei a ler o livro, percebi que era algo que eu precisaria ler várias vezes. Eu sou o tipo de pessoa que enxerga defeitos com muito mais facilidade do que vê motivos para agradecer.
E a Nancy fala no livro, de forma bem específica, como a gratidão é essencial para relacionamentos saudáveis e estáveis. Eu sabia que precisava trabalhar esse aspecto na minha vida — especialmente no meu casamento e na forma como eu criava meus filhos.
Pensava: “Estou trabalhando muito mais que o David”, ou “Sou eu quem está fazendo tudo com as crianças”. Ficava irritada se elas atrapalhavam meus planos para o dia. Faltava alegria no meu coração ao servir.
Eu sabia servir bem, mas não estava servindo com alegria.
Nancy (no ar): Quando você dá graças a Deus, Ele promete que Sua paz — uma paz sobrenatural, que não dá pra explicar — será como um escudo, um guardião ao redor da sua mente e do seu coração.
Ciara: Nancy fala que a gratidão é como um salva-vidas. Ela impede que a gente se afogue quando está passando por circunstâncias difíceis — e isso se manifestou como uma grande verdade. Especialmente no hospital, onde os dias eram todos iguais. Eu não podia comer, não podia beber, não podia falar.
Foi um dos períodos mais terríveis da minha vida. Eu pedi um diário de gratidão. Eu queria que quem estivesse comigo naquele dia anotasse algumas coisas pelas quais eu era grata: um cartão, flores, fotos que me mandaram, pessoas que estavam cuidando dos meninos, parentes que vinham me visitar.
Eram pequenas coisas que me ajudavam a enxergar a bondade de Deus, mesmo num tempo em que eu só queria me entregar à autocomiseração. A gratidão realmente foi meu salva-vidas.
Pedi esse diário quando fui transferida para a ala onde o foco era me tirar do respirador. Foi um processo longo e muito difícil. Ali, mais do que nunca, eu precisava escolher a gratidão todos os dias.
David: Houve momentos em que ficamos frustrados um com o outro, porque ela tentava se comunicar comigo, dizer o que queria, e eu era péssimo em ler lábios.
Mas uma das coisas que descobrimos que nos ajudou muito foi começar a listar as coisas pelas quais éramos gratos — e isso fez uma enorme diferença.
Falamos sobre a casa que Deus nos deu aqui, como ela é muito mais adequada para ela e para a cadeira de rodas. Agradecemos por termos nossa família por perto agora. Agradecemos pelos nossos meninos e pela alegria que eles nos trazem.
Pessoas nos mandavam fotos e vídeos do que os meninos estavam fazendo durante o dia. Somos gratos por nossa igreja, por todo o encorajamento que recebemos e por todas as formas como nos ajudaram.
E sabe, quando você começa a listar tudo o que o Senhor tem feito por você, de repente percebe: nós realmente temos muito a agradecer!
Ciara: Quando saí do hospital e voltei pra casa, eu estava tão feliz! Tão animada! Sentia que tinha vencido a jornada no hospital, e que aquilo tinha ficado pra trás. Mas, no dia seguinte, percebi que não tinha acabado coisa nenhuma. Era uma nova jornada — completamente diferente — e foi muito difícil. Me atingiu em cheio.
Ninguém me avisou como seria doloroso voltar pra casa, ver os lugares onde eu costumava andar, servir, me jogar no chão pra brincar com os meninos. . . Estar de volta no meu lar foi devastador. Não era nada do que eu tinha imaginado.
No dia seguinte à minha volta pra casa, tive aquele momento em que pensei: “Acabou. Eu não quero mais continuar.” Não conseguia enxergar como eu poderia ser a esposa ou mãe que já fui, do jeito que estava. Eu estava lutando muito.
David: Aquele foi, talvez, o ponto mais baixo da nossa história. Ela acabou voltando pro pronto-socorro. Quando chegamos, não havia leitos disponíveis, e passamos a noite — só nós dois — numa maca. Ela ainda tinha uma ferida séria nas costas e estava com muita dor.
Parecia que as coisas estavam no seu pior momento naquele momento, e começamos a listar as coisas com as quais Deus nos abençoou durante todo esse processo, as maneiras como O vimos agir.
Acho que isso mudou completamente as coisas para nós, porque quando voltamos para casa pela segunda vez, senti que nossa perspectiva era muito diferente daquela vez. Realmente senti como se fosse “recomeço”. A segunda vez que voltamos para casa foi muito diferente da primeira.
Ciara: Uma amiga da igreja veio deixar uma refeição, entrou direto no nosso quarto — que estava bem bagunçado — e se sentou na minha cama. Ela me disse que, naquele momento, o meu trabalho era levar cativo todo pensamento à obediência de Cristo. Ela disse que eu não podia continuar alimentando aqueles pensamentos, que eu precisava entregar tudo a Ele.
Lembro que pensei nisso durante toda aquela noite. Eu não conseguia dormir, ficava acordando, repetindo pra mim mesma: “Tenho que levar cativo esse pensamento. Tenho que confiar em Deus nesta hora.” E ela tinha dito isso: “Não olhe para o dia inteiro. Apenas peça a ajuda de Deus para esta hora.” E foi exatamente isso que eu fiz. Deus foi tão gracioso.
Nossos filhos voltaram a ficar conosco algumas semanas depois que eu cheguei. Deus realmente usou eles para me encorajar. Eles não paravam de me abraçar e dizer: “Mamãe, eu te amo. Estou tão feliz que você está em casa!” Recebi tantos beijos e muito carinho. . . Depois disso, não havia mais dúvidas: minha vida não havia acabado. Os meninos estavam radiantes. As orações deles tinham sido respondidas — eu estava viva.
Deus me ajudaria dia após dia. Se alguém que estiver ouvindo também estiver pensando “já deu”, eu diria: leve todo pensamento cativo à obediência de Cristo. Deixe as pessoas entrarem na sua vida.
Eu não queria que ninguém viesse me visitar, mas não é bom sofrer sozinha. Deixe que as pessoas entrem e te ajudem. Seja sincera com elas. Eu não queria assustar ninguém dizendo que eu não queria mais estar aqui. . . Mas é muito importante ser honesta. Porque as pessoas podem orar por você, podem estar com você. E talvez até conectar você a alguém que esteja passando por algo parecido.
Minha mãe e minha cunhada encontraram alguém para conversar comigo — uma mulher que também havia perdido os membros. Só de ouvi-la contar a história dela, e saber que ela já estava dez anos à frente de mim nessa jornada, foi um grande encorajamento. Isso me mostrou como é importante estar aberta a outras pessoas e compartilhar.
Estar na Palavra de Deus — e não apenas ler, mas memorizar — tem sido essencial. Encontrar versículos que falam diretamente ao que estou vivendo, decorá-los, meditar neles. . . A Palavra de Deus é viva e poderosa. Nada muda nosso coração e nossa mente como ela.
Nancy (no ar): A atitude de gratidão é o que traz a paz de Deus. Conhecemos aquela passagem em Filipenses 4, onde o apóstolo Paulo diz: “Não andem ansiosos por coisa alguma”. Algumas versões dizem: “Não fiquem preocupados com coisa alguma, mas, em tudo, sejam conhecidos diante de Deus os pedidos de vocês, pela oração e pela súplica, com ações de graças.” (v. 6)
Ou seja, não se preocupem com nada. Em vez disso, falem com Deus sobre suas necessidades. Apresentem seus pedidos. Elevem suas súplicas a Ele — mas façam isso com gratidão. Gratidão antes mesmo de verem a resposta, gratidão porque Ele é bom e fiel, mesmo que não faça exatamente o que você está pedindo.
Ciara: A Nancy diz no livro dela: “Você não pode reclamar e adorar ao mesmo tempo.” E é verdade. Não dá pra ficar presa na autocomiseração e, ao mesmo tempo, agradecer a Deus por algo. São direções opostas. Elas te puxam para lados diferentes.
E pra ser honesta, a autocomiseração é o caminho mais fácil. Ela te suga rapidamente. Já me vi assim, chorando. Às vezes isso acontece mesmo. Mas Deus é tão gracioso. Quando a gente volta pra Ele, Ele está ali — esperando, pronto para nos ajudar.
Nancy (no ar): Você vai conseguir descansar o coração, mesmo que tudo ao seu redor esteja em guerra. Vai experimentar a paz de Deus. Não porque tudo deu certo, não porque Deus respondeu como você queria, mas porque a presença dele vem em resposta à sua gratidão.
Ciara: Esses dias li algo que a Nancy escreveu sobre gratidão ser um estilo de vida — uma maneira bíblica e cheia de graça de viver — que a gente precisa escolher todos os dias. Não é algo natural. É algo pelo qual temos que lutar diariamente. E isso é verdade pra mim.
Tem dias que eu acordo, olho para cadeira de rodas e penso: “Ah, não queria ter que entrar nessa cadeira hoje. Eu queria não precisar dela.” Mas aí, outro dia, o David levou a cadeira pra instalar um sistema de travas para facilitar a entrada na van — e, sem ela, eu pensei: “Eu queria tanto estar com a minha cadeira agora.” Deus usa essas pequenas coisas pra me ensinar que há muito mais motivos pra agradecer do que pra reclamar.
Tudo o que acontece na vida de uma pessoa cristã é, de alguma forma, para o nosso bem e, ao mesmo tempo, para a glória de Deus. Não é que Ele esteja fazendo algo doloroso só pra ser glorificado. É para o meu bem e para a glória dele, ao mesmo tempo.
Tenho um adesivo colocado perto da minha cama que diz exatamente isso: “Para o meu bem e para a Sua glória.” É mais uma daquelas verdades que preciso me lembrar todos os dias — às vezes, várias vezes no mesmo dia — quando estou desanimada ou frustrada.
Isso tudo vai, de algum jeito, cumprir a vontade dele na minha vida. Vai me transformar. Vai transformar meus filhos, minha família. . . Ele tem um propósito.
David: Aquilo que mais valorizamos, o que mais nos traz gratidão, não mudou. Essas coisas não dependem do fato de ela não ter mais os braços ou as pernas.
Ciara: Já que não parece que vou ter uma vida fácil, eu sei que ainda posso ter alegria. E talvez até mais do que antes. Porque, pra falar a verdade, minha alegria antes dependia muito das circunstâncias. Ela variava de momento a momento, dependendo de como os meninos estavam — se estavam se comportando. . . ou não.
Algo que eu aprendi com tudo isso é que a alegria sempre é possível — se a gente estiver olhando para Jesus para encontrá-la. Acho que o Evangelho nunca pareceu tão maravilhoso como agora, quando tantas coisas das quais eu dependia para sentir alegria foram tiradas, e eu estou reaprendendo a encontrar essa alegria de novo.
O Evangelho tem sido um consolo e uma fonte de alegria imensa — saber que Jesus está comigo sempre, que Deus está cuidando de nós o tempo todo. E a esperança do céu. . . nossa, ela é ainda mais doce agora do que antes.
Meu caçula às vezes diz: “No céu, mamãe, você vai ter braços e pernas.” E é verdade. Eu fico tão animada com isso — poder andar de novo com as minhas próprias pernas e estar com Deus!
David: Nossos meninos continuam amando a mãe deles, mesmo sem braços e pernas. Eles continuam orando por ela todos os dias.
Ciara: Eu realmente espero que o que meus filhos levem para a vida seja o poder da oração. Quando eu estava no hospital, eles oravam por mim todos os dias. O mais novo, se alguém esquecesse de orar por mim, ele dizia depois: “Ei, você esqueceu de orar pela minha mãe.” Eles eram tão fiéis.
Ontem mesmo eu contei pra eles: “O pastor está falando sobre o rei Ezequias — como ele ficou doente e estava prestes a morrer. E Deus deu a ele mais quinze anos.
“Meninos, vocês oraram por mim todos os dias, e eu sei que Deus salvou a vida da mamãe. Deus ouviu as nossas orações. Nem sempre a resposta é sim, mas dessa vez foi.” Eu espero que eles se lembrem disso. Que se lembrem de que orar é a coisa mais poderosa que podemos fazer — pelos nossos filhos, nossos maridos, nós mesmas, nossos amigos, nossa família.
E eu espero que, um dia, eles possam dizer de mim: “Mamãe confiou em Deus, mesmo quando as coisas não faziam sentido.”
Sou muito grata por estar de volta em casa, por poder ser mãe novamente. E muito grata ao David, que ficou do meu lado — na saúde e na doença. Teve momentos em que eu estava muito mal. Pelo que me contam, eu fui super rude no hospital. Mas David permaneceu firme ao meu lado o tempo todo.
Sou extremamente grata pelas famílias que cuidaram dos nossos filhos enquanto estávamos no hospital. A família do nosso pastor e outra família querida da igreja acolheram nossos filhos como se fossem deles.
Eles os educaram em casa, os levaram para brincar, para tomar sorvete. . . Eu nem consigo imaginar o que teríamos feito sem eles. Tive tanta paz no hospital, sabendo que meus filhos estavam sendo tão bem cuidados. Isso foi uma bênção enorme!
Quando voltamos pra casa, nossa igreja providenciou refeições por meses. Café da manhã, lanches. . . isso foi um alívio imenso, porque quando voltei, eu estava tão cansada e tão fraca que não conseguia nem decidir qual cereal comer. Saber que as refeições estavam garantidas foi um presente enorme de Deus.
Sou muito grata também pela ajuda incrível que Deus providenciou. Tivemos uma moça maravilhosa nos ajudando durante o verão. Quando ela voltou pra faculdade, eu fiquei muito preocupada com quem viria depois. Uma outra moça tentou por alguns dias, mas não deu certo. Ficamos um tempinho sem ninguém, e foi bem difícil. Mas eu sabia que Deus é perfeitamente capaz de prover, e no tempo certo dele.
Ficamos talvez uma semana sem ajuda, e daí Deus trouxe uma moça cristã para nossa vida. Ela é um encorajamento, cuida da casa como eu fazia, é organizada, ótima com meus filhos. . . tem sido uma bênção enorme para nós.
Sou também muito grata pela minha mentora. Eu já tinha uma mentora antes de adoecer, na nossa antiga igreja. Quando nos mudamos, pedi ao pastor se conhecia alguém que pudesse me aconselhar na maternidade, no casamento e na vida. E Deus me deu uma mentora e amiga maravilhosa.
Ela foi até o hospital. Mesmo dizendo que não sabia o que dizer, ela foi. Sentou ao lado da minha cama e chorou comigo. Só disse: “Deus é bom.” E era isso que eu precisava ouvir. Mesmo sendo cristã, eu precisava ser lembrada de que Deus é bom.
Ela escreveu versículos em cartões decorados com flores e pendurou na ponta da minha cama. Aquilo me sustentou. E até hoje ela vem aqui toda semana, lê livros comigo, me dá versículos para memorizar.
E, de alguma forma, são sempre os versículos exatos que eu mais preciso naquela semana. Ou melhor, Deus sabe o que eu preciso. E eles me fortalecem para seguir em frente. Ela tem sido uma grande bênção e sou muito grata por ela.
Depois de tudo o que passei, e o quanto cheguei ao fundo do poço, hoje é mais fácil ser grata até por um copo d’água. Porque por muitos meses, eu só ficava olhando as pessoas tomarem água e desejava poder tomar um gole de água também. E poder sair da cama, estar na minha própria casa, respirar o ar lá fora. . . são tantas coisas que eu antes considerava normais, mas que hoje são motivos de profunda gratidão.
Antes, eu me sentia no direito de ter tudo — e eu nem percebia isso. Acho que muitas de nós não percebemos o quanto nossas vidas são boas até que algo nos seja tirado. E quando conseguimos recuperar até um pedacinho do que perdemos. . . parece um presente maravilhoso.
Nancy: Quero te encorajar a tirar alguns minutos e fazer uma lista das coisas pelas quais você é grata — assim como a Ciara tem feito.
A história de David e Ciara nos mostra algo poderoso: é possível sim dar graças em todas as circunstâncias. E quando fazemos isso, a forma como enfrentamos essas situações muda completamente.
Tenho acompanhado a história de David e Ciara desde janeiro de 2024. Vez após vez, fiquei admirada com a maneira como eles têm enfrentado cada desafio — com alegria, com confiança no Senhor. . . e até com bom humor.
Nenhuma de nós sabe o que os próximos doze meses vão trazer. Mas sabemos que haverá altos e baixos. Minha oração é que, em tudo isso, possamos permanecer com um coração grato.
Raquel: Glória a Deus pela vida da Ciara e do David e seus lindos filhos! Que testemunho maravilhoso e que traz glórias ao nome de Cristo! O seu coração está cheio de gratidão pela situação em que você está vivendo?
Amanhã vamos ouvir mais um testemunho de uma jovem serva de Deus, que assim como Ciara, passou por lutas inacreditáveis, e também escolheu a gratidão.
Aguardamos você amanhã aqui, no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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