
Dia 2: Ensinando meninos a amar a Palavra de Deus
Dannah Gresh: Se você passasse um tempo com Erin Davis e seus filhos, poderia ouvir algo como isso. . .
Erin Davis: “O que é um homem sem autocontrole?” E eles responderiam: “Uma cidade sem muros.”
Dannah: Isso vem de Provérbios 25.28.
Erin: Eu poderia dizer: “Quando um amigo ama?” E eles responderiam: “Um amigo ama em todo o tempo.” (Pv 17.17)
Dannah: Erin vai compartilhar agora como você pode incorporar as Escrituras nas suas conversas diárias com seus filhos. Este é o Aviva Nossos Corações. Nossa anfitriã é a autora de Mentiras que as mulheres acreditam, Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Em Deuteronômio, capítulo 6, Deus diz ao Seu povo para guardar os Seus mandamentos, para que eles estejam profundamente enraizados em seus corações.
E Ele continua, dizendo: “Você as inculcará …
Dannah Gresh: Se você passasse um tempo com Erin Davis e seus filhos, poderia ouvir algo como isso. . .
Erin Davis: “O que é um homem sem autocontrole?” E eles responderiam: “Uma cidade sem muros.”
Dannah: Isso vem de Provérbios 25.28.
Erin: Eu poderia dizer: “Quando um amigo ama?” E eles responderiam: “Um amigo ama em todo o tempo.” (Pv 17.17)
Dannah: Erin vai compartilhar agora como você pode incorporar as Escrituras nas suas conversas diárias com seus filhos. Este é o Aviva Nossos Corações. Nossa anfitriã é a autora de Mentiras que as mulheres acreditam, Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Em Deuteronômio, capítulo 6, Deus diz ao Seu povo para guardar os Seus mandamentos, para que eles estejam profundamente enraizados em seus corações.
E Ele continua, dizendo: “Você as inculcará a seus filhos, e delas falará quando estiver sentado em sua casa, andando pelo caminho, ao deitar-se e ao levantar-se.” (Deuteronômio 6.7-8)
Em outras palavras: “O tempo todo!” Erin e Jason Davis estão se esforçando para viver esse versículo enquanto criam seus quatro filhos.
Erin e Jason são os autores do livro para meninos de 8 a 12 anos, e estamos muito animadas com esse lançamento!
O livro se chama Mentiras em que os meninos acreditam e a épica busca pela verdade. Hoje, Jason e Erin conversam com Dannah Gresh sobre como incorporar as Escrituras nos ritmos normais da vida cotidiana. Agora, com vocês, Dannah Gresh, na voz de Raquel Anderson.
Dannah: Como vocês, os Davis, estão enraizando os seus filhos na verdade da Palavra de Deus?
Erin: Bom, na verdade quero deixar claro que sou um vaso quebrado, casada com um vaso quebrado, criando vasos quebrados.
Jason Davis: Não estamos aqui dizendo que temos tudo 100% resolvido, “façam o que nós fazemos que vai dar tudo certo”, de forma nenhuma! Mas estamos nos esforçando ao máximo!
Erin: Exato. Mais do que qualquer coisa, nosso alvo é que nossos filhos conheçam Jesus como seu Salvador, que amem a Sua Palavra e busquem viver segundo ela.
Sim, todo mundo quer que seus filhos cresçam para serem bons, né? Todo mundo quer ter um relacionamento forte com seus filhos. Você não precisa ser cristã para que esse seja o seu mantra na criação dos filhos. Todos nós temos esse objetivo. Todos queremos ver nossos filhos saudáveis e prosperando.
Mas a diferença na criação cristã é que nosso teste decisivo para isso é espiritual. Eles têm um relacionamento com Jesus? E, depois que tiveram esse relacionamento com Jesus, (porque entenderam o evangelho e responderam a ele), eles veem a Palavra de Deus como sua fonte de verdade e sabem como viver de acordo com ela?
E isso não pode ser uma conversa única, assim como para todos nós. Em 2 João 4 lemos: “Fiquei muito alegre por ter encontrado alguns de seus filhos que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos do Pai”.
Para mim, isso é um retrato: quero que meus filhos andem na verdade, vivam essa verdade dia após dia. E acho que há muitas maneiras de fazer isso.
Como dissemos, temos filhos em fases diferentes. E, gente, assim que você acha que entendeu uma fase, as coisas tendem a mudar com eles! Mas, veja, somos consistentes em ir à igreja, e à medida que nossos filhos ficam mais velhos, o fato de ir à igreja tem se tornado um desafio.
Dannah: Você tem que lutar contra a cultura!
Erin: Porque há atividades e esportes. Tem uma mulher no meu estudo bíblico cujos filhos agora são jovens adultos. Há poucas semanas, ela sentou no estudo bíblico e chorou sobre o tempo perdido com seus filhos, onde ela deixou outras coisas tirá-los do hábito de ir à igreja e as consequências que agora vê em seus filhos adultos.
Sei que parece básico, mas se tornou contra a cultura o fato de que “somos uma família que vai à igreja”. Nós lemos as Escrituras à noite para nossos filhos.
Jason: Nós oramos com eles.
Erin: Nós oramos com eles de forma consistente.
Jason: Eles sabem que oramos por eles, mesmo quando não estamos orando com eles no momento.
Erin: Nós moramos em uma casa de fazenda antiga. Reformamos ela completamente após a compra. Chegou um ponto na reforma em que paramos o trabalho e eu distribui algumas canetas hidrográficas. Pedi para nossa família e amigos que estavam nos ajudando escreverem seus versículos favoritos nas paredes e nos pisos.
As paredes e pisos foram revestidos e não podemos mais ver os versículos, mas, em cada parede, cada piso e cada viga da nossa casa que estava exposta durante a reforma, há Escritura. E isso é uma boa imagem de como eu espero que criemos nossos filhos.
É o tempo todo, isso é Deuteronômio 6. É enquanto estamos indo aqui ou ali, é enquanto estamos dirigindo, é durante conversas difíceis e fáceis. É uma conversa contínua com nossos filhos.
Jason: E em conversas que não são necessariamente sobre as Escrituras ou coisas bíblicas, nós encontramos um jeito de torná-las espirituais, porque há princípios bíblicos que levam a respostas para perguntas que não são necessariamente sobre a Bíblia: “Como devo responder a essa situação?”
“Alguém falou mal de mim”, ou “Vi alguém sendo rude com outra pessoa”, ou “Meu amigo está fazendo X, Y ou Z. Como respondo a isso?”
Claro que eles não fazem as perguntas dessa forma, mas quando respondemos, não é apenas: “Aqui está o que você precisa fazer” ou “Aqui está o que eu acho.” Mas precisamos pensar nos princípios bíblicos.
Erin: E nós ensinamos a Palavra aos nossos filhos desde pequenos. Quer dizer, há muitos dados que indicam que a melhor forma de ensinar uma segunda língua para seu filho é começar cedo.
Bom, isso é verdade para espanhol, alemão, coreano; então isso também é verdade para a linguagem das Escrituras. Eles conseguem compreender as Escrituras. Nós criamos nossos filhos com a Escritura.
Se eu dissesse para meus filhos — qualquer um deles — “O que é um homem sem autocontrole?”, eles responderiam: “Uma cidade sem muros” (Pv 25.28). E isso vem diretamente das Escrituras. Eu poderia dizer: “Quando um amigo ama?” Eles responderiam de volta para mim: “Um amigo ama em todo o tempo.” (Pv 17.17)
Tem uma música que cantamos:
Obedecer, eu amo obedecer.
Obedecer, eu amo obedecer.
Obedecer, eu amo obedecer.
E aí eu poderia perguntar para eles: “O que isso me ajuda a fazer?” E então eles sabem a resposta:
Isso me ajuda a prosperar!
Isso vem das Escrituras, que a Palavra de Deus — Sua lei — é para o nosso bem!
Eu espero que a vida cristã não seja algo “programado” na nossa família. É intencional, mas faz parte da forma como vivemos nossas vidas com nossos filhos. . . até nas nossas decisões de decoração! Se você entrasse na nossa casa, veria muitas Escrituras nas nossas paredes; veria Escrituras nos quartos deles.
Isso não é um acidente. É porque queremos que as Escrituras seja tão fundamentada em nosso lar quanto a própria fundação!
Dannah: Acho que o que você está descrevendo soa como algo abrangente. Me lembra de Deuteronômio 6, que é um dos meus versículos favoritos sobre criação de filhos. E você está falando sobre essa criação discipuladora que está em tudo: sentar, caminhar, ficar de pé, deitar.
Erin: Sim.
Dannah: Não parece que vocês têm devocionais familiares nas noites de sexta-feira.
Jason: Não.
Erin: Não temos. Acho admirável as famílias que fazem isso. Nossos filhos têm muita energia, e nossa agenda familiar é relativamente complexa. Não sentamos em um círculo com as Bíblias abertas para devocionais familiares.
Jason: Mas, novamente, é ótimo se as pessoas fazem isso. Nossa mentalidade é um pouco mais abrangente, como você disse. Não é como, “Ok, vamos separar as coisas. Deixemos essa parte de nossa vida de lado um pouquinho e vamos ter um momento devocional.”
É quando estamos indo ao supermercado, quando estamos no parque, quando estamos indo para a igreja, ou voltando da igreja. Geralmente, esses são os momentos em que surgem brigas lá no fundo da van. “Nos nossos ir e vir,” é assim que desejamos.
Dannah: Você pode me contar sobre um momento em que você aproveitou uma situação da vida cotidiana, como pai, e disse: “Essa é uma oportunidade de infundir meus filhos com uma verdade bíblica”?
Jason: Claro! Nós moramos em uma pequena fazenda no interior, e gostamos muito de morar lá! Parte de viver em uma fazenda pequena é que nós produzimos grande parte da nossa própria comida — seja no jardim, com bois no campo ou galinhas, aves que nós criamos. . . enfim.
E quando estou fazendo abate, desossando, e coisas do tipo, os meninos participam. Eles estão mais conectados à fonte da comida deles do que muitas pessoas provavelmente estão, o que é bem intencional também.
Mas falamos sobre isso enquanto estamos abatendo aves, enquanto estamos desossando o que caçamos, ou qualquer uma dessas coisas. Muitas vezes falamos sobre o fato de que, para nós vivermos, para termos o sustento da vida, algo precisa morrer. Isso já é um conceito bem interessante, né?
Mas o fato de que, para nós termos uma vida abundante, para termos um relacionamento com Deus através de Jesus Cristo — que é a verdadeira vida — algo teve que morrer. E podemos ligar isso ao Jardim do Éden, quando Deus criou vestes para Adão e Eva. Como Ele fez isso? Ele matou um animal e fez aquelas vestes.
No final das contas, no sacrifício de Jesus Cristo para que tivéssemos uma vida abundante, a vida em sua plenitude, algo, Alguém, teve que morrer para isso acontecer, para termos sustento e a capacidade de seguir em frente. Esse é um exemplo.
Dannah: Isso é lindo! E olha que sou uma amante dos animais.
Jason: Sim, e eu também. Eu amo os animais.
Dannah: Eu sei, mas isso é simplesmente lindo! Eu amo essa lição. Você está aproveitando cada oportunidade e buscando no banco de dados na sua cabeça e no seu coração, “Como eu uso isso como uma lição para ensinar meus filhos a estarem enraizados na verdade de Deus?”
Jason: Bem, sim e não. Não é que eu esteja dizendo, “Aqui está um versículo da Bíblia que eu quero ensinar aos meus filhos.” É eu conhecer a Bíblia; é eu estar familiarizado com as Escrituras. E quando essas situações surgem, os pontos se conectam automaticamente.
Eu não estou necessariamente criando situações na vida que ilustram um princípio bíblico. Eu estou vivendo a vida com meus filhos e isso traz à tona o pensamento do princípio bíblico porque eu estou familiarizado com as Escrituras. Eu leio a Bíblia por mim mesmo. Não estou apenas pegando e escolhendo pedaços para compartilhar com meus filhos.
Dannah: Eu amo isso. Jason, o que você diria para um pai que se sente intimidado com o que você está dizendo? Talvez a esposa dele tenha dito: “Eu ouvi esse programa. Você tem que ouvir esse podcast, é ótimo! Eu quero que você seja esse homem!”
Erin: Não faça isso, esposa!
Jason: Não, não faça!
Dannah: Mas ele está se sentindo intimidado pelo que você está dizendo. Eu sei que isso acontece o tempo todo. Ele pensa: “Como começo a ser esse tipo de pai?!” O que você diria para ele, como você o encorajaria?
Jason: Eu diria que na verdade existe uma maneira mais fácil de transmitir essas verdades para o seu filho. O que você precisa fazer, você não precisa pensar em uma estratégia elaborada de ensino ou lições objetivas ou qualquer coisa assim.
Você só precisa ler a sua Bíblia, mergulhar nela e estar familiarizado com ela. E estar sempre atento quando essas situações surgirem.
A grande vantagem é que o preparo não é apenas preparar algo para ensinar aos seus filhos, mas é crescer na sua própria fé, é se aprofundar, é se tornar mais consciente do ensino das Escrituras.
É ler a Bíblia e meditar nela, estar familiarizado com ela e estar disposto a compartilhar esses insights com seus filhos quando as oportunidades surgirem, porque as oportunidades estão lá.
Se você está familiarizado com as Escrituras, essas oportunidades de trazer princípios bíblicos enquanto você passa pela vida são quase constantes! De forma natural.
O que eu diria para um outro pai que está me escutando é: “Isso não é uma situação de comparação. Tenho certeza de que você está realizando outras partes da vida diferente e muito melhor do que eu! Mas, se você quiser ensinar seus filhos princípios bíblicos e vê-los viver esses princípios, a melhor maneira de fazer isso é você mesmo estar profundamente familiarizado com as Escrituras, estar atento às oportunidades quando elas surgirem e falar sobre isso com seus filhos.”
Erin: O nome do livro que escrevemos é Mentiras em que os meninos acreditam, mas ele faz parte de uma família de livros. E todas as pessoas, de todas as idades e gêneros, estão suscetíveis a mentiras, que têm uma fonte — o enganador.
Em primeiro lugar, em nossas próprias vidas como pais, precisamos aprender que existe um mentiroso, e que a língua nativa dele são as mentiras. Ele nos conta mentiras, e podemos identificá-las conhecendo a verdade. Quando sabemos a verdade, podemos combater as mentiras e permanecer na verdade.
Todo pai provavelmente já ouviu a frase “Mais se aprende pelo exemplo do que pelas palavras,” e isso é verdade. Eles precisam nos ver caminhando em liberdade. E precisam ver, como Jason já disse tantas vezes, “Você não vai ensinar a Bíblia para seus filhos se você não estiver na Bíblia. Tem que ser um reflexo do seu próprio caminhar com o Senhor.” Eu não acho que exista um atalho para isso.
Dannah: Não, eu também não acho. Erin, no livro Mentiras em que os meninos acreditam, você identificou dez mentiras que os meninos às vezes tendem a acreditar. São mentiras diferentes das que as mulheres acreditam, ou os homens, ou as meninas — alguns dos outros livros da série. Conta pra gente uma delas.
Erin: Humm, uma que vem à mente é: “Eu não preciso de Jesus. Eu sou um bom menino!” Eu acho que pensamos que as mentiras são essas grandes coisas assustadoras, como coisas óbvias. Bom, as mentiras muitas vezes são mais sutis do que isso. Se não fossem, não cairíamos nelas!
Mas eu acho que há muitos meninos que pensam: “Bem, eu tiro boas notas. Não sou punido há um tempo. Sim, eu vou à igreja, mas qual é o grande problema?” E aí voltamos ao Evangelho, que é: você pode ser um bom menino. Claro! Nossos meninos são bons meninos. Mas isso não apaga a necessidade deles de Jesus!
Em algum nível eles têm que entender a depravação, têm que entender que eles têm uma natureza pecaminosa. E isso pode ser difícil para um bom menino entender.
Alguns meninos, até alguns dos nossos, têm uma tendência natural a fazer escolhas erradas. E alguns dos nossos meninos sempre seguem a linha certa. Como explicamos o Evangelho para eles?
Como ensinamos que, “Sim, você é um bom menino, mas você tem uma necessidade profunda de um Salvador! Sua bondade não pode, no final, garantir um relacionamento com Deus, porque Jesus é o Padrão.” E essa é uma das mentiras, que basta ser bonzinho. Acho que isso veio da nossa própria família.
Jason: Sim. Veja bem, é ótimo ser um bom menino. Uma frase interessante: a melhor mentira tem um forte elemento de verdade — talvez 90% da mentira seja verdade. “É bom ser um bom menino?” Claro! “Deus quer que façamos o certo?” Claro que Ele quer!
Mas, “Alguém é bom o suficiente para não precisar de um Salvador?” E a resposta para isso é: absolutamente não! Porque todos nós falhamos.
Erin: E aí, do outro lado do espectro, talvez um menino que seja um pouco diferente, outra mentira no livro é: “Eu não consigo controlar minha raiva!” É comum vermos alguns meninos que não são aquele menino que sempre faz a escolha certa. Eles não são o menino que sempre tira boas notas. Eles não são o menino que nunca se mete em problemas.
Eles são aquele menino que talvez queira ser bom, mas tem um temperamento explosivo ou uma luta crônica com autocontrole, ou qualquer outra coisa, e pensam: “Eu sou assim! Eu não consigo me controlar!”
Bom, as Escrituras falam sobre autocontrole, que na verdade é controle pelo Espírito. Deus não vai nos chamar para algo que seja impossível.
O que a Bíblia ensina sobre. . . Olha, crianças não são as únicas com temperamentos fortes! E não queremos que elas encontrem desculpas, “Eu sou assim. Não posso controlar isso!” Essa é uma das mentiras sobre a qual falamos no livro.
Dannah: Sabemos que as meninas passam por uma mudança fisiológica muito forte quando se tornam mulheres. . .
Erin: Bom, elas realmente passam.
Dannah: Elas se tornam mais emocionais; às vezes choram mais. Mas, eu lembro quando meu filho, Robby, também passou por mudanças com a descarga de testosterona que começou a acontecer em seu corpo, se tornou. . . veja, Robby sempre foi extremamente gentil, mas me dava aquelas batidas corporais toda hora, e se tornou mais reativo.
Havia momentos em que ele estava brincando com a irmã e ela se machucava. Eles não sabem o que fazer às vezes com essa descarga de testosterona, e isso se transforma em raiva.
E eles não sabem que, assim como a mudança no corpo da menina não é desculpa para ser pecadora e má, essa descarga de testosterona foi criada por Deus para usá-la para o fazer o bem, para ajudar os outros, para fazer coisas justas. Você tem que ensinar isso para os meninos.
Erin: Isso mesmo.
Nancy: Bem, Dannah, acho que nunca usamos essa expressão antes no Aviva Nossos Corações: "descarga de testosterona!" (risos)
Dannah: (risos) É verdade!
Nancy: Mas essa conversa com Jason e Erin Davis tem sido tão boa e tão importante! Somos todos chamados a fazer parte de transmitir a verdade à próxima geração. E isso envolve entender as necessidades dos meninos no mundo de hoje.
Dannah: Isso mesmo.
Nancy: Como estamos compartilhando com vocês esta semana, Jason e Erin escreveram um novo livro chamado Mentiras em que os meninos acreditam e a épica busca pela verdade. Os meninos vão amar essa história de aventura de ficção!
Ao lê-la, eles descobrirão que a Palavra de Deus é um tesouro e que eles são chamados para uma jornada pela verdade, uma missão para viver para Ele. Então, se você tem um menino de 8 a 12 anos em sua casa, ou conhece uma família que tem, visite o nosso site e adquira uma cópia desse livro ainda hoje.
Erin: Vamos avançar vinte anos. Aqueles que são meninos agora se tornaram homens. Eles são nossos pastores. São os anciãos em nossas igrejas. São nossos professores da Bíblia. Eles lideram nos negócios. Eles lideram na educação. Eles lideram no governo.
Eles são maridos, são pais e, como tal, desempenham um papel essencial na formação das futuras famílias e na transmissão do bastão da verdade para as gerações que virão.
Vamos imaginar primeiro os danos colaterais se nossas famílias, nossas igrejas, nossas sociedades inteiras forem influenciadas por homens que não sabem a diferença entre mentira e verdade.
Não é tão difícil de imaginar, né? Porque esse é o mundo em que vivemos. Vamos considerar a alternativa: famílias lideradas por homens que se comprometeram com a autoridade da Palavra de Deus. Igrejas, pastores, anciãos prontos e dispostos a se manter em seus postos e lutar contra os ataques implacáveis dos inimigos.
É quase impossível de imaginar, mas eu me recuso a acreditar que nunca mais teremos líderes no governo que se baseiem na verdade. Então vamos tentar imaginar: políticos cristãos que resistem a toda decepção, dizem a verdade e guiam o povo sob seus cuidados para construir nossas vidas sobre a Palavra de Deus! Isso pode acontecer; isso já aconteceu.
Líderes empresariais que resistem a toda decepção e se recusam a construir empresas sobre as mentiras do inimigo, em vez disso, constroem suas empresas sobre a linha de prumo da Palavra de Deus.
É possível, sabe? Quando olho para os rostos dos meus quatro filhos — Eli, Noble, Judah e Ezra — acredito que isso é possível.
Eu oro para que Deus os levante, mesmo sabendo o que está em jogo, mesmo sabendo o que isso custará aos meus meninos, e o que custará para mim, como mãe, para que eles se tornem homens que constroem suas vidas sobre a verdade de Deus.
Eu quero isso para eles. Eu quero isso para nós. Oro para que Deus os levante como uma geração de homens comprometidos em combater mentiras e defender o que é verdadeiro.
Jesus, nós Te agradecemos pela Tua Palavra. Agradecemos que, pelo poder do Teu Espírito Santo, cada um de nós viu as mentiras do inimigo pelo que elas realmente são, vimos o inimigo pelo que ele é: um mentiroso. E vimos a Ti pelo que Tu és: Tu és a Verdade, a Tua Palavra é a verdade! E oramos por esses meninos. Desejo que meus meninos representem os meninos ao redor do mundo.
Senhor, oro por Eli, oro por Noble, oro por Judah, oro por Ezra, Senhor. Eu sei que os ataques do inimigo sobre as vidas deles não vão acabar, e não vou orar para que eles acabem. Mas oro para que eles fiquem firmes e sólidos na Tua verdade, Deus.
Oro para que Tu os levantes como maridos, pais, pastores, líderes, pastores comprometidos com a Tua Palavra, comprometidos com a Tua igreja, comprometidos com a verdade.
Confiamos em Ti por uma geração de homens comprometidos com a Tua Palavra. Em Teu nome eu oro, amém.
Dannah: Essa foi Erin Davis.
Amanhã, Jason e Erin Davis estarão de volta e vão abordar uma mentira que os meninos às vezes acreditam: seguir a Jesus é chato. Eu conheço alguns adultos que acreditam nisso também! Vamos combater essa mentira com a verdade.
Junte-se a nós amanhã ao concluirmos esta série tão preciosa. Aguardamos você aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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