
Dia 2: Como traçar limites
Raquel: No mundo hiperconectado de hoje, algumas pessoas são chamadas de influenciadoras. Mas Laura Wifler sabe que a extensão da influência de seu ministério está nas mãos do Senhor.
Laura Wifler: Eu amo as redes sociais. Amo estratégia. Amo marketing. Acho que Deus criou minha mente para funcionar desse jeito. Mas também amo saber que isso está fora do meu controle e que, ao praticar o descanso, estou vivendo de forma tangível à realidade interior do meu coração.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mentiras em que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta, na voz de Renata Santos.
As redes sociais desempenham um grande papel na forma como vemos os eventos ao nosso redor. Temos visto isso de forma muito clara nos últimos anos.
Também há pessoas dizendo que tudo isso está sendo …
Raquel: No mundo hiperconectado de hoje, algumas pessoas são chamadas de influenciadoras. Mas Laura Wifler sabe que a extensão da influência de seu ministério está nas mãos do Senhor.
Laura Wifler: Eu amo as redes sociais. Amo estratégia. Amo marketing. Acho que Deus criou minha mente para funcionar desse jeito. Mas também amo saber que isso está fora do meu controle e que, ao praticar o descanso, estou vivendo de forma tangível à realidade interior do meu coração.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mentiras em que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta, na voz de Renata Santos.
As redes sociais desempenham um grande papel na forma como vemos os eventos ao nosso redor. Temos visto isso de forma muito clara nos últimos anos.
Também há pessoas dizendo que tudo isso está sendo exagerado e que não é necessário. E há outras falando que deveríamos ser ainda mais cuidadosas. As redes sociais são o maior problema dos nossos dias. Nancy, o que você acha sobre isso?
Nancy DeMoss Wolgemuth: Pois é, Dannah, ontem e hoje estamos falando sobre redes sociais. Sei que você tem estudado muito sobre as tendências nessa área. Seu ministério e o nosso fazem grande uso das redes sociais. Mas você arriscaria um palpite de há quanto tempo elas existem?
Dannah: Bem, acho que cheguei um pouco tarde nesse mundo, porque entrei quando o Orkut ficou popular. Era “o” aplicativo do momento.
Nancy: Ok, temos algumas ouvintes que nem se lembram disso! Então já faz um tempinho.
Dannah: (rindo) Verdade! Acho que foi logo antes do Facebook. O Facebook veio primeiro, mas, de alguma forma, eu perdi esse começo, e depois veio o Twitter. . . Há doze, quinze anos? Não sei. Dez?
Nancy: Você tem idade suficiente para se lembrar do AOL nos anos 90?
Dannah: Ah, sim! “Você tem uma mensagem.” (rindo)
Nancy: Eu me lembro! Mas aqui vai a grande pergunta: você sabe quando foi o primeiro uso das redes sociais?
Dannah: Você está dizendo que não foi o Twitter (X)?
Nancy: Não foi o Twitter, ou o X agora!
Dannah: O primeiro uso das redes sociais. . . Não sei. . . nos anos 50?
Nancy: Vou te contar que, de acordo com a Wikipédia — e se esta na Wikipédia, certamente é verdade! (risos) — as redes sociais remontam aos anos 1840, com o telégrafo.
Dannah: Não acredito! Sério?
Nancy: Você já enviou ou recebeu um telegrama?
Dannah: Não, nunca! Aposto que era emocionante. Imagino que todos os adolescentes da época adoravam.
Nancy: Na verdade, eu não sou da década de 1840, mas tenho idade suficiente para ter recebido um telegrama.
Dannah: Sério? Uau!
Nancy: Sim. Eu me lembro de ter recebido telegramas até quando eu estava na casa dos vinte anos.
Estamos falando sobre redes sociais. E, na verdade, as perguntas que estamos discutindo não são tão novas assim. Pessoas de gerações passadas, assim como nós hoje em dia, precisaram refletir sobre como usá-las com sabedoria.
Se você perdeu o episódio de ontem, pode acessá-lo na nossa página do Facebook — irônico, não? — ou pode visitar o nosso site avivanossoscoracoes.com e clicar na aba “Podcasts”.
Dannah: Agora vamos entrar no meio de uma conversa que Nancy e eu tivemos com algumas líderes de ministério voltado para mulheres. Tivemos esse bate-papo em novembro, quando nos reunimos para encorajar e edificar umas às outras — como ferro afia o ferro.
Uma das questões que essas jovens líderes queriam discutir era como podemos nos envolver com as redes sociais de uma forma que honre a Deus.
Nancy: Vocês vão ouvir comentários de várias mulheres. Muitas delas são blogueiras, escritoras. Talvez vocês já até conheçam seus podcasts. Entre elas estão Kelly Needham, Sarah Walton, Laura Wifler, Bethany Beal, Betsy Gómez, Shannon Popkin e Erin Davis.
Talvez você não consiga identificar de imediato quem está falando em cada momento, mas saberá que este é um grupo de mulheres que deseja honrar ao Senhor e que estavam discutindo: “Como podemos honrar a Deus através das redes sociais?”
Dannah: Mesmo que você não lidere uma organização ou tenha milhares de seguidores, você ainda é uma influenciadora. Você tem influência sobre as pessoas que te seguem nas redes sociais. E acredito que essa conversa vai ser muito enriquecedora para você.
Nancy, naquele dia em novembro, você começou a conversa com uma pergunta desafiadora. . .
Nancy: Como alguém pode lidar com a questão do marketing e da promoção do seu ministério, do seu livro, do seu recurso, sem que isso se torne autopromoção? Provérbios 27.2 diz: “Deixe que outros o louvem, e não a sua própria boca; um estranho, e não você mesmo”.
Eu sei que cada uma de nós lida com isso de maneiras diferentes. Há muitos ministérios que respeito, e às vezes até o nosso ministério. . . Fico pensando em quantas fotos há de nós mesmas, e me pergunto: Será que hoje em dia as pessoas têm alguém as seguindo com uma câmera o tempo todo?
Elas não parecem ser todas selfies. Acho que estou mostrando minha idade por não saber exatamente como todas essas fotos são feitas. . . Mas algumas parecem boas demais para serem selfies. Os filhos dessas mulheres estão sempre lá dizendo: "Mãe, tira uma foto minha?" Ou são as mães que dizem: "Tira aí uma foto minha, filho?" (risos)
Estou falando de todas nós, ou de muitas de nós. O que é saudável? Como lidamos com isso? É correto divulgar minha foto, minha imagem, meu nome, meu livro, meu ministério? Como comunicamos o que pensamos?
Acho que todas nós aqui nesta sala temos o desejo genuíno de ajudar, de servir, de discipular. Esse é o anseio mais profundo do nosso coração. Não posso dizer o mesmo de todos que estão lá fora, mas posso dizer isso sobre nós aqui.
Mas quando falamos sobre nossos ministérios e sobre promover nossos livros — Mary, o seu livro, o meu livro e alguns outros. . .
Parecia que todos estavam sendo lançados na mesma semana! Kelly até disse: "Eu simplesmente não sei quais livros promover!" Eram todos recursos em que acreditamos. Mas quando se trata de promover nossos próprios materiais, como devemos pensar sobre isso? Existe um limite entre compartilhar algo útil e buscar a nossa própria exaltação? Como lidamos com isso? O que você acha, Kelly?
Kelly: Tendo passado recentemente por essa experiência com o lançamento do meu livro, a pergunta que sempre vinha à minha mente era: "Como posso servir as pessoas?" E, de certa forma, eu também pensava: "Como posso servir minha editora?" Isso era um fator real para mim. Eu sabia que seria útil para eles. Eles investiram muito em mim, no projeto, e ajudaram a torná-lo melhor.
Então como posso servi-los? Como posso servir as pessoas que me seguem? Como posso servir a mensagem que sinto que Deus me deu. . . sabendo que Ele não precisa de mim e nem do meu livro? Isso criou uma tensão difícil: "Poxa, eu deveria falar sobre o livro que estou lançando".
Por outro lado, já fui muito ajudada por outras autoras que me lembraram, como mãe ocupada, de um recurso recém-lançado. "Ah! Eu queria comprar esse livro. Obrigada por me lembrar!" Para mim, isso também é um serviço — lembrar outras pessoas.
Digo às mulheres da minha igreja: "Por favor, me lembrem disso depois. Eu preciso dessa ajuda". Acho que lembrar outras mulheres sobre recursos apropriados também pode ser um ato de serviço.
Mas a maneira como escrevo um post também importa: "Essa publicação vai abençoar alguém hoje? Vai servir a alguém? Ou é apenas para me promover?" Este se tornou um critério útil para mim.
Dannah: Quando se trata de servir a editora, no início do meu ministério, meu nome, Dannah Gresh, nunca aparecia em nada. Tudo era apenas Pure Freedom (Liberdade pura, em português). Eu nunca tive a intenção de criar um ministério. Não era algo que eu almejava. Simplesmente aconteceu.
Até que um dia minha editora me disse: "Toda vez que lançamos um livro seu, precisamos começar do zero, porque você nunca promove o nome ‘Dannah Gresh’". E então eu percebi: Ok, há um equilíbrio aqui. Eu quero ser confiável para que não precisemos começar tudo de novo a cada lançamento. Essa tensão existe.
Mas acho que, ao desenvolver essa plataforma, seja ela qual for, precisamos lembrar que ela não nos pertence. Acho que Aviva Nossos Corações tem sido um ótimo exemplo disso! Podemos ver como eles compartilham a plataforma em suas conferências. E também como investem tempo e recursos da equipe para nos trazer aqui, nos treinar, nos encorajar e nos equipar.
E eu estou fazendo isso? Você está fazendo isso? Essa é a pergunta. Acho que não tenho agido tão bem quanto deveria, e Deus tem falado comigo sobre isso. Não é apenas minha plataforma. Quero divulgar seu livro, sua mensagem. . . porque é a plataforma de Deus.
A minha plataforma reflete o Reino de Deus? Ou é a plataforma da Mary Kassian? Ou da Dannah Gresh? Ou da Erin Davis?
Nancy: Alguém da plateia quer fazer uma pergunta? (E acho que estou com o único microfone aqui. . .)
Sarah Walton: A minha pergunta tem a ver com a comunidade cristã online, especialmente no Instagram, porque é uma plataforma muito visual, né? Parece que, para uma mulher cristã que deseja (não quero dizer crescer uma plataforma, mas) desenvolver um ministério nessa área, tudo gira em torno de postar fotos dela mesma ou da sua vida familiar — e depois dar uma espiritualizada geral.
Há uma tendência de criar essa atmosfera de: “Tudo o que você faz na vida é espiritualizado! Você lidou tão bem com essa situação com seu filho!” Mas, na maioria das vezes, aquela pessoa postou isso depois de ter passado por todo um processo de aprendizado — e pode nem ter sido naquele dia.
Talvez tenham sido cinco situações mal resolvidas antes de finalmente acertar uma. E nós, do outro lado. . . Eu também sou culpada disso. Tenho começado a perceber essa tentação de acompanhar as outras. Às vezes, sinto um peso pelo número de mulheres que vejo nesse padrão.
E me pergunto: O que é necessário para manter isso? Como somos tentadas a não simplesmente viver nossas vidas, mas a, assim que acontece um momento de aprendizado, já querer compartilhá-lo. E, nesse processo, nem sempre enfrentamos a situação profundamente no nosso próprio coração. Eu já senti essa tentação.
Eu administro a página Hope When It Hurts (Esperança enquanto dói, em português), e comecei a sentir essa pressão crescendo em mim — como se as pessoas esperassem que eu mantivesse aquilo o tempo todo. O que estava acontecendo era que, durante o meu tempo devocional, algo vinha à minha mente e eu logo pensava: "Ah, isso daria um bom post!" Mas eu não deixava aquilo realmente criar raiz no meu coração. Comecei a perceber que viver assim estava me esgotando espiritualmente.
E notei essa dificuldade cada vez mais. Não sei se é apenas minha sensibilidade, se são minhas próprias inseguranças ou se outras pessoas também sentem isso.
Não é algo que possamos definir rigidamente como certo ou errado. Como todas estamos dizendo, não há uma regra fixa aqui. Mas como podemos lidar bem com isso? Queremos compartilhar a verdade no meio do dia a dia real. Eu quero compartilhar sobre a maternidade. E vocês, do Maternidade ressurreta, fazem isso tão bem, conectando os dois.
Dannah: Eu gosto do fato de que tem leite derramado no trailer do seu livro. Isso me traz muita alegria.
Laura: Foi intencional!
Sarah: Sim, eu entendo isso completamente. Até na minha própria plataforma, eu percebo isso. Se eu postar uma foto dos meus filhos, ela terá um engajamento quatro vezes maior do que uma foto de uma paisagem. Isso é um fato! O texto pode até ser diferente, mas acho que não muda tanto assim.
Isso me lembra de uma frase que a Emily compartilhou comigo: "Eu amo a minha influência ou amo as pessoas que me seguem?" Essa frase vem de uma citação de Zack Eswine. Ele estava falando sobre outra coisa, mas eu sempre tento manter isso em mente. Se você está apenas usando sua audiência, você vê as pessoas como números, estatísticas, compradores do seu livro, curtidores do seu post — pessoas que ajudam a espalhar sua fama.
Mas se você amar essas pessoas, você as vê como pessoas reais, com sentimentos reais, com emoções reais. Elas podem ser profundamente impactadas pelas suas palavras, por uma foto ou por uma citação que você posta. Manter esse pensamento em mente e filtrar tudo o que posto dessa forma tem me ajudado muito.
Algo que fazemos intencionalmente é chamar as mulheres que nos acompanham nas redes sociais e no nosso programa de membros da comunidade. Elas não são seguidores, nem fãs. São mulheres da nossa comunidade. Elas têm rostos reais, famílias reais, sofrimentos reais, lutas reais.
Isso tem sido muito importante. É uma mudança de mentalidade quando pensamos no conteúdo que pode realmente servi-las. E quanto a compartilhar algo rapidamente? Na minha plataforma pessoal, sempre que sinto que Deus colocou algo no meu coração e que pode ser útil para outras pessoas, eu espero 24 horas antes de postar. Nada do que eu posto é algo que simplesmente escrevi e publiquei na hora.
Parte disso é porque percebo muitos erros de pontuação assim! (risos) Mas parte também é porque, muitas vezes, depois de refletir, percebo: "Isso aqui é só orgulho, não precisa ser compartilhado". Não sei se isso ajuda, mas para mim, tem sido algo essencial. O dedo no gatilho não pode ser tão rápido!
Nancy: Palavra sábia, Sarah! Bethany, você gostaria de acrescentar algo?
Bethany Beal: Algo que sempre lembramos é que as redes sociais são ferramentas que podem ser usadas para o bem ou para o mal. E sinto que estamos constantemente reavaliando isso — tanto nas nossas plataformas pessoais quanto no ministério. Não é algo que resolvemos de uma vez e pronto. É um processo contínuo.
Nós não somos perfeitas, e eu me identifico muito com isso. É difícil, porque também existe o outro lado, que vejo muito. As pessoas dizem: “Aqui está a minha bagunça! Olhem para mim! Não me importo com o que os outros pensam!” Estamos vendo essa mudança. Queremos ser autênticas. Mas a raiz de tudo isso é apenas o orgulho.
Então eu acho que, para nós, isso é algo que nos desviamos, mas constantemente temos que voltar para: “Ok, por que eu quero postar isso? Por que estou fazendo isso?” Temos que orar muito a respeito. Não é uma espiritualização excessiva, mas se não formos intencionais entramos automaticamente no fluxo.
Temos que nadar contra a maré da cultura, mas não separar a nossa vida espiritual. Tipo, “Ok, este é o meu ministério ou esta é a minha vida”. Temos que interligar esses dois. Tipo, todas as partes da nossa vida são espirituais. Precisamos dizer: “Deus, entre comigo nisso. Me ajude! O que devo fazer?” Busque Sua sabedoria. Precisamos da sabedoria de Deus e discernimento o tempo todo.
Mulher: Não tenho necessariamente uma pergunta, mas acho que é um bom momento para acrescentar a citação da Mary sobre como aceitar convites para falar. Ela pergunta ao Senhor: “Esse tema é minha missão, ou há alguém mais preparada para falar? Alguém que já esteja fazendo ou postando sobre determinado tema?”
Acho que muitas vezes acabamos nos deixando levar pelo fluxo, e todo mundo acaba postando exatamente a mesma mensagem. Pode ser libertador olhar e perceber: “Ah, que bom! Isso já foi dito!” (risos)
Mary Kassian: Sim, alguém já fez isso!
Mulher: Acho também que você treina seus seguidores sobre o que esperar de você. Alguém nos deu esse conselho, e foi muito útil, porque eu estava ficando estressada com as perguntas que nos faziam.
Se você fala sobre o quanto está palestrando, sobre as oportunidades que tem, mas na verdade não quer muito ir a esses eventos, quer ficar em casa com sua família e fazer outras coisas, então não fale sobre como “Você pode me contatar para uma palestra”.
Se você quer que as mulheres esperem um post seu todo dia, porque você quer conseguir escrever todos os dias, então você pode fazer isso. Mas se você diz “Não quero ficar atada às redes sociais”, então poste uma vez por semana. Programe o conteúdo. Guarde um post para daqui a um mês.
Isso é o que eu faço. Eu posto uma vez, talvez duas, por mês na minha plataforma pessoal. E não é porque eu não tenho conteúdo! É só porque eu não quero ficar presa a isso. Eu salvo o conteúdo, e se ele servir para outro dia, ótimo.
Mas eu acho que você precisa se lembrar de que está ensinando as pessoas sobre o que elas podem esperar de você. Se você quer que elas venham por causa dos seus filhos, então você vai postar muitas fotos deles. E talvez você faça isso sem querer. Talvez seja bom se perguntar: “O que estou ensinando minhas seguidoras a esperar de mim? Por que elas vêm até mim?”
Nancy: Sim. Betsy.
Betsy Gómez: Eu trabalho no ministério espanhol do Aviva Nossos Corações, e na verdade, sou responsável pelas redes sociais. Não sei, mas é muito fácil achar que temos tudo sob controle porque é um ministério, não uma pessoa. Então, se um ministério está postando várias coisas, você não se importa porque é o ministério. Não é você, certo?
Acho que, no meu caso (e isso é quase uma confissão), o problema está na minha parte pessoal. No trabalho com redes sociais do ministério, estamos trabalhando juntas. Estamos decidindo juntas: “Isso é bom para o ministério?” É mais fácil criar um padrão saudável de postagens nas redes sociais quando estamos focando no ministério.
Mas quando se trata da nossa vida pessoal, acho que é bem mais difícil. Acho que precisamos nos voltar ao Senhor. No meu caso, acho que minha luta pessoal com as redes sociais é que elas constantemente me dão a sensação de que posso ser como Deus.
Por exemplo, eu posso ser onipresente, posso ser vista por todos o tempo todo. Posso saber tudo o que está acontecendo. Todos os olhos estão em mim. Como você disse sobre a igreja local, isso me dá uma sensação superficial de autoridade sobre as pessoas, sabe, “Eu estou aqui! Estou te dizendo isso!” Então, é muito fácil enganar as pessoas sobre quem realmente é a autoridade na vida delas.
Algo que preciso confessar é que às vezes uso isso como uma vitrine, e não como um serviço. Por exemplo, se eu penso na quantidade de vezes que posto comparado ao tempo que sento para ler as mensagens de mulheres que estão me enviando mensagens diretas. . . Enfim, isso é o que acontece.
Além disso, por exemplo, lembro daquela função de perguntas que você pode fazer nos stories, eu realmente quero fazer isso! Mas toda vez, eu penso, “Ok, vou fazer hoje”. Mas eu tenho mais de cem mensagens não lidas. Por que eu quero fazer isso publicamente se eu tenho tantas perguntas aqui, certo?” Isso me impede o tempo todo.
É uma batalha, e precisamos ser intencionais, porque as mentes mais inteligentes do mundo estão trabalhando para que fiquemos viciadas nesse mundo virtual. E isso não é fácil. Não é como, “Ah, eu vou ficar só um pouquinho, e tudo bem!”
Por exemplo, você sabia que se você postar algo e não interagir com esse post e os comentários, o algoritmo não vai tornar seu post visível? Não é só um rostinho sorrindo. Você precisa usar respostas. Não é como se você fosse postar algo e esquecer. É insano. É loucura!
Dannah: Posso dizer algo que acho prático e que também fala sobre um tema que ouço — isso está servindo? Isso está amando? O que isso está fazendo por elas? Os dois conselhos que minha equipe deu após cinco dias de treinamento, enquanto analisavam tudo o que haviam recebido e como estávamos fazendo as coisas, foram:
Primeiro, a coisa mais valiosa que você pode fazer nas redes sociais é viver. Quando paramos para pensar, isso é o que realmente coloca o conteúdo no feed. “Será que essa também é uma das maneiras de interagir com elas como seres humanos e ouvir delas e dos seus corações?”
Estamos trabalhando para que eu apenas sente e abra a Bíblia, compartilhe um pouco às vezes, ou dizer: “Ei, vamos falar sobre esse assunto”. Isso nos mantém conscientes de que existem outros rostos lá fora, que existem outros corações, e elas podem interagir conosco. E é muito eficaz para mudar os algoritmos, e também é prático.
Outro recurso muito enfatizado naquela conferência foi e-mail, e-mail, e-mail. É a única coisa sobre a qual você realmente tem controle. É a única coisa que os algoritmos não vão mudar amanhã. E decidimos, “Não temos nenhuma glória ao enviar um email!” Enviamos e, então, as mulheres decidem, “Isso é algo de que eu preciso?”
Se for algo de que precisam, elas clicam no blog, clicam no produto — seja o que for. Estamos realmente focando nesses dois pontos, não apenas porque disseram que são eficazes e práticas, mas principalmente porque elas também nos ajudam a colocar o controle e equilíbrio em xeque com os nossos corações.
“Isso está servindo para elas, amando-as, interagindo com elas como ‘membros da comunidade’?” Amo essa palavra e perspectiva!
Nancy: Um dos pensamentos que tive ao longo dos anos, para minha própria alma e também para nossos “membros da comunidade,” é o conceito do Sábado. Onde isso se encaixa em relação ao nosso próprio uso? Eu não vou me colocar como um bom exemplo nisso de forma alguma. Lembro de ter correspondido com uma blogueira conhecida anos atrás.
Eu não estava criticando a blogueira. Eu estava apenas me engajando e querendo saber o que ela pensava (essa pessoa não está nesta sala, nem é relacionada a alguém aqui). E se não postássemos aos domingos? Isso seria saudável? Estávamos falando sobre posts de blogs.
Isso foi há alguns anos, antes de haver tantos posts como vejo no Twitter (X) e no Instagram hoje. Talvez não seja no domingo, mas será que cada uma de nós precisa de um dia a cada sete onde não estejamos engajadas nas redes sociais? Nossas ouvintes, nossas seguidoras e nossas leitoras precisam de um dia a cada sete onde não estejamos colocando algo diante delas?
Claro, se não fizermos, todos os outros conteúdos continuarão postando, com certeza. Esse foi basicamente o consenso, e pode ser que sim. Mas me pergunto o que estamos modelando, se postamos sete dias por semana. E uma das coisas que surgiu quando conversei com nossa própria equipe digital sobre isso (novamente, isso foi há alguns anos) foi: “Mas domingo é o dia de maior resposta em certos tipos de redes sociais”.
Eu falei, “Bem, isso é motivo suficiente para postarmos?” Agora, onde cheguei pessoalmente (e estou refletindo ao falar sobre isso novamente), uma das coisas que não faço aos domingos em relação às redes sociais é postar algo que não seja ministério direto para a alma.
Se eu for postar algo, não é para promover uma conferência, não é para promover um livro. É apenas alimento espiritual, alimento para a alma. Nem sei. . . Eu preferiria que elas estivessem recebendo isso na igreja delas no domingo. E não quero que você sinta que se você postar algo de seu ministério ou pessoal no domingo, eu acho que isso é ruim. Todas nós temos que lidar com isso por nós mesmas.
Mas o que estou dizendo é, para qualquer uma de nós, se estivermos postando sete dias por semana para nós mesmas, nossas plataformas pessoais ou nossos ministérios, isso é saudável para nós? Eu não acho que seja. (Estou dizendo isso para mim mesma, tá?). É saudável para aquelas que nos seguem? Estamos alimentando hábitos ruins que voltam a essa questão?
Eu tenho sobrinhas, amigas jovens, nessa faixa etária de vinte e seis anos para baixo. E elas estão sofrendo! É uma epidemia de ansiedade, depressão, pensamento suicida e medicação. A sensação que dá é que estão constantemente online! As formas como elas estão usando as redes sociais, muitas delas (e não estou dizendo que é todo mundo), não são saudáveis!
Muitos conteúdos são fúteis, superficiais e egocêntricos. Há muita bobagem. Tenho certeza que tudo isso afeta não somente as mulheres mais novas como também as mais maduras. Vejo entre as pessoas mais velhas a questão de opiniões fortes e argumentativas.
E vejo entre os jovens algo muito exaltado e obcecado por si mesmos. . . e ainda assim são os mesmos que estão ansiosos, deprimidos e com pensamentos suicidas.
Eles claramente não sabem como usar isso de forma responsável. Suas vias neurais foram completamente remodeladas, e quem sabe o que isso vai fazer a longo prazo? Não temos ainda estudos de longevidade para ver o que tudo isso vai causar.
Eu já estou lutando o suficiente, mesmo não tendo crescido nessa era digital. Mas então você pensa, o mundo digital, o universo online é a realidade da maioria das nossas crianças e jovens, o que isso está fazendo com os cérebros deles?
Não podemos controlar todas os jovens de vinte e poucos anos do país que estão ansiosos, deprimidos e com pensamentos suicidas, mas acho que precisamos nos perguntar, estamos contribuindo para os problemas? Estamos modelando para eles coisas que são úteis?
Como meu pai costumava dizer para nós sobre certas questões de liberdade cristã quando estávamos crescendo (eram questões bem diferentes das de hoje): “Olha, você pode ter liberdade para fazer isso, mas será que sua liberdade e o exercício dela estão criando (o antigo termo e o termo bíblico real é) um tropeço para alguém? Está criando um incentivo maior para alguém pecar, que pode ver você exercendo sua liberdade? Alguém que pode pegar isso e usar de uma maneira que não é saudável?”
Novamente, as questões eram bem diferentes. E nesse campo das redes sociais, gostaria de refletir no seguinte: existe um hábito de Sábado que seria saudável para nós, para nossos ministérios? O que estamos modelando. . . Se elas pegassem o que estamos fazendo e estivessem consumindo de forma excessiva, isso poderia, seria a mesma coisa que levá-las a tropeçar?
Jesus disse que é muito sério fazer alguém tropeçar (podem ser jovens na fé, ou pessoas mais jovens). Jesus disse palavras muito fortes. (Mt 18.6) E nenhuma de nós temos a intenção de prejudicar alguém com o que estamos fazendo! Esse não é o nosso coração! Queremos ajudar. Queremos amar bem. Queremos servir.
Eu acredito que esse é o nosso coração, mas acho que precisamos nos perguntar algumas questões difíceis, quanto a estarmos influenciando nossas seguidoras de uma maneira que realmente é saudável, construtiva, que dá vida? Shannon?
Shannon Popkin: Eu só acho que há valor nesse processo. Queria apenas dizer isso. Todas nós processando as redes sociais está trazendo à tona algo que já estava aqui. Essas perguntas que estamos fazendo não são um pensamento novo, mas isso é novo para mim: pensar de forma responsável pelos outros. Somos tão propensas a focarmos em nós mesmas.
Queria apenas validar que essa é uma ótima conversa. Não sinto que ela terminou! Sinto que não conseguimos realizar muito. Estamos apenas começando a pensar mais. Vai ser um processo contínuo de autoavaliação, foco na Palavra e foco no outro. O processo. . . tudo muito importante.
Há um artigo do Justin Taylor que eu li. Ele dizia, “Há valor em fazer todas essas perguntas de autoavaliação”. As redes sociais nos ajudam a refletir sobre isso, sabe.
Erin Davis: Só queria rapidamente voltar ao ponto do sábado. Dan Cathy Jr. veio falar para a nossa equipe há alguns anos (aquele cara da rede de fast food Chick-fil-A). Ele disse, “Nosso restaurante faz em seis dias o que nosso concorrente mais próximo faz em sete”. Eu tive a chance de falar no Chick-fil-A há alguns anos. (Eu sei que vocês estão pensando, “Ela está só mencionando o Chick-fil-A!”) (risos)
Se o Chick-fil-A me patrocinasse, eu ficaria super feliz!
Bem, essa passagem me fez lembrar deles porque eles me falaram o seguinte: “Nossas máquinas (como as de cozinhar, os caixas e tudo mais que é necessário em um restaurante) duram muito mais do que as dos nossos concorrentes porque tudo é desligado no domingo”. Eles não estavam falando sobre o sábado, mas estavam falando sobre o sábado.
Então a resposta é “sim”, precisa haver um sábado. Eu defenderia que talvez a gente mude isso da teoria para a prática. O que aconteceria se as trinta de nós aqui na sala tomássemos essa decisão?
Tenho certeza de que, quando Dan Cathy estava construindo seu império, as pessoas disseram: “Você não pode fechar no domingo! Vai afundar o negócio! Esse é o dia mais movimentado! É quando todo mundo sai para almoçar, depois da igreja”.
Porque nos importamos com nossas almas e porque nos importamos com a igreja, deveríamos fazer um voto de não fazer postagens no domingo? Ou que não postaríamos coisas que afastassem as pessoas da igreja? Vai mudar tudo? Não, mas o nosso cérebro precisa descansar no domingo.
Eu não quero que as pessoas sentem nos bancos no domingo de manhã vendo meu Instagram. Eu quero que elas escutem seu pastor. Então fica aqui o desafio. Você não precisa aceitar, mas é uma ideia.
Bethany: Algo que vai bem junto com isso. . . Elyse Fitzpatrick compartilhou essa história (e não lembro qual forma de rede social era). Ela ficou fora de, talvez, o Twitter (X), por um tempo. Ela disse, “Aiaiai, não vou ganhar seguidores, vai ser muito terrível”.
Ela disse que, no tempo que ficou completamente fora, não postou nada, ela ganhou mais seguidores do que quando estava postando! E isso serve como um lembrete de que Deus é o único que vai fazer crescer, como o que aconteceu com o Chick-fil-A.
Porque eles estão fechando um dia, e estão superando seus concorrentes. É a mesma coisa, sabe. Nós somos apenas as ferramentas e os vasos. Podemos ficar fora disso completamente e ganhar seguidores.
Outra coisa é convidar as pessoas que nos seguem para esses desafios. Acho que isso tem sido algo tão legal que a Kristen e eu temos feito. É uma ótima prestação de contas para todos — se envolver na igreja local, encontrar um mentor.
A Kristen fez uma postagem e compartilhou, “Ei, esses são os textos e as conversas que tive quando pedi para alguém me mentorear”. Depois desafiando: “Quem você pode pedir para ser sua mentora? Compartilhe conosco sobre essa jornada”. Ou toda essa ideia de não postar no domingo, compartilhe com a comunidade, a irmandade, o que for.
Diga, “Ei, ouvimos isso nesse retiro. Quem quer se juntar a nós? Vamos verificar na segunda-feira e ver quem conseguiu. Quem foi responsável?” Podemos realmente convidar nossas seguidoras, nossas amigas, quem quer que sejam, a comunidade. Elas podem servir de prestação de contas para nós também.
Podemos nos ajudar mutuamente, seja dizendo: “Ei, vamos todas nos levantar, e vamos ter nosso tempo devocional com Deus” (talvez não às 4 da manhã!) “em um horário específico”. É como, uau! Acho que isso pode ser usado de maneiras reais e significativas para nos ajudar e, na prática, ajudá-las também.
Laura: Sim, a única coisa que eu acrescentaria a isso é que eu acho que isso dá um exemplo para nossas seguidoras. No Risen Motherhood, nós não postamos nos sábados ou domingos e tiramos duas semanas de férias todo Natal e Ano Novo. Simplesmente ficamos offline.
Ainda estamos trabalhando nos bastidores. A maioria de nós tenta não trabalhar nos finais de semana. Mas isso é algo que colocamos em prática desde o início. É muito saudável. Quero apenas afirmar que não percebo, não presto mais atenção — louvado seja o Senhor! Nunca percebo uma queda significativa de seguidores ou qualquer queda, e continuamos a crescer durante esses períodos de pausa.
Tiramos férias do podcast o verão todo. Todo mundo disse: “Não tire férias!” Mas nós tiramos três, quatro meses de descanso e continuamos a crescer. Deus dá o crescimento. Acho que isso é algo que todas nós desejamos. . . eu quero administrar bem o que Deus me deu!
Eu lamento que esse seja só o começo da conversa. Eu amo as redes sociais. Eu amo estratégia. Eu amo marketing. Acho que Deus fez meu cérebro para pensar dessa maneira. Mas também amo saber que está fora do meu controle se eu pratico o descanso, que estou vivendo de maneira tangível à realidade interior do meu coração. Deus está sempre trabalhando, se movendo e crescendo.
Eu posso dizer, mais do que nunca, que, "Deus dá o crescimento! Deus fez isso! Não fui eu!" Só quero te encorajar com isso. Não tenha medo de fazer uma pausa. Acho que é muito bom envolver suas seguidoras. Também acho que, você não precisa fazer isso! Apenas dê o exemplo de que estamos aqui para dizer: "Me siga, como eu sigo a Cristo".
Na verdade, "Não me siga de forma alguma, siga a Cristo!" Dê o exemplo; dê o tom. Mostre o que esperar de você, e, esperamos, que isso inclua algumas pausas!
Nancy: Certo, obrigada, Jesus, pela maravilha da Tua Palavra e pela alegria de ouvi-la, recebê-la e compartilhá-la com os outros. Queremos fazer isso com graça, humildade e sabedoria. Não se trata de nós. Não se trata da nossa imagem, mas da imagem de Jesus. É para isso que estamos vivendo. É isso que estamos ansiando.
Quero também dizer que o Senhor sabe que um grande problema para mim com as redes sociais é o fator “distração”. Sinto que me tornei a rainha da distração. Enquanto escuto essa conversa, quero uma alma mais centrada, mais tranquila e estável, que consiga ler minha Bíblia sem pegar o telefone!
Não sei se mais alguém aqui tem dificuldade com isso, mas eu tenho. Estou ouvindo e dizendo, “Senhor, me ajude”.
Não é apenas uma questão de o que nosso ministério faz, ou o que eu posto. É o que está acontecendo no meu próprio coração. Eu preciso de Ti, preciso de graça, preciso de mudança. Ajuda-nos a não sair dessa conversa e sermos ouvintes esquecidas da Palavra. Ajuda-nos a ser praticantes atentas ao que o Senhor coloca em nossos corações enquanto continuamos a processar essas questões importantes.
Obrigada por essas mulheres e como muitas delas me abençoaram e abençoaram minha alma através de suas postagens nas redes sociais. Oro por todas nós, que o Senhor nos dê coragem, sabedoria, graça, humildade e tudo o que precisamos para honrá-Lo nesta área de nossas vidas. Oro em nome de Jesus, amém!
Raquel: Amém! Que conversa útil, prática e convicta que estamos ouvindo! Essa foi uma reunião de Irmãs no Ministério de 2019. Acabamos de ouvir a anfitriã do Aviva Nossos Corações, Nancy DeMoss Wolgemuth, junto com um painel de participantes discutindo maneiras de usar as redes sociais com sabedoria.
A conversa é particularmente útil nesses dias, quando muitas de nós estamos passando mais tempo nas redes sociais. As redes sociais são simplesmente uma extensão das nossas palavras, e Jesus disse que nossas palavras são um transbordamento do nosso coração. (Lc 6.45)
Se queremos examinar o que está acontecendo em nossos corações, é útil olhar para o que está saindo de nossas bocas ou o que estamos digitando com nossos dedos! O Aviva Nossos Corações quer ajudar você a pensar biblicamente sobre suas palavras.
Continuamos no desafio de 30 dias do Poder das Palavras. Ainda dá tempo de participar, junte-se a nós neste desafio e receba diariamente um encorajamento para manter uma fala abençoadora, não somente pessoalmente, mas também nas redes sociais.
Também continuamos a oferecer o estudo de 4 semanas chamado O poder das palavras. Você receberá o estudo por e-mail quando fizer uma doação de qualquer valor ao Aviva Nossos Corações esta semana.
Além da opção digital deste livreto, gostaríamos de disponibilizar a opção do livreto físico, com uma doação mínima de R$10 por livreto e um envio mínimo de 10 unidades. Ou seja, com uma doação mínima de R$100 enviaremos para você os livretos lindamente impressos. Junte suas amigas e irmãs da igreja e se aprofundem neste tópico tão importante.
Para fazer sua doação, acesse www.avivanossoscoracoes.com e clique na aba “Doações” para informações bancárias e sobre o nosso pix. Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com e nos informe sobre sua doação para que possamos enviar esse estudo a você.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.