
Dia 2: Como ter certeza que Deus ama você
Raquel: Mary Kassian diz que quando você conhece Deus como seu Pai, você deseja passar tempo com Ele.
Mary Kassian: Não é porque eu preciso ter um tempo devocional quatro vezes por semana. Isso muda tudo. A ideia central do cristianismo é relacionamento.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Santificar-se completamente para Deus, na voz de Renata Santos.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Ontem, começamos a ouvir uma mensagem de Mary Kassian. Se você perdeu a primeira parte da mensagem, visite o nosso site avivanossoscoracoes.com e clique na aba “Podcasts”, lá você vai poder acessar todos os conteúdos anteriores.
Mary vai nos mostrar por que todos anseiam pelo amor de um pai. Caso tenha tido um pai temente a Deus e amoroso em sua casa ou não, seus desejos mais profundos podem ser atendidos pelo seu Pai …
Raquel: Mary Kassian diz que quando você conhece Deus como seu Pai, você deseja passar tempo com Ele.
Mary Kassian: Não é porque eu preciso ter um tempo devocional quatro vezes por semana. Isso muda tudo. A ideia central do cristianismo é relacionamento.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Santificar-se completamente para Deus, na voz de Renata Santos.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Ontem, começamos a ouvir uma mensagem de Mary Kassian. Se você perdeu a primeira parte da mensagem, visite o nosso site avivanossoscoracoes.com e clique na aba “Podcasts”, lá você vai poder acessar todos os conteúdos anteriores.
Mary vai nos mostrar por que todos anseiam pelo amor de um pai. Caso tenha tido um pai temente a Deus e amoroso em sua casa ou não, seus desejos mais profundos podem ser atendidos pelo seu Pai celestial. Aqui está Mary para explicar mais.
Mary: Há uma pequena cidade na Espanha e lá morava um menino chamado Juan. Juan era um filho rebelde. Ele entrou em conflito com seu pai e roubou dinheiro e tiveram uma super briga. E Juan fugiu para uma cidade vizinha, uma cidade grande. Ele fugiu de casa. O pai o procurou, não conseguiu encontrá-lo, perguntou a algumas pessoas e, finalmente, um amigo falou que Juan estava nessa cidade vizinha.
O pai foi para a cidade e andou de um lado para o outro nas ruas, mas não conseguiu encontrá-lo. Era como tentar encontrar uma agulha no palheiro. Como ele precisava voltar para casa, decidiu que a única coisa que poderia fazer era colocar um anúncio no jornal local. O anúncio dizia o seguinte: “Juan, tudo está perdoado. Como eu desejo te ver novamente. Por favor, me encontre no sábado ao meio-dia na escada da prefeitura. Com amor, Papai.”
Quando o sábado chegou, ele foi até o local marcado. Havia quase cem meninos chamados Juan sentados nas escadas da prefeitura. Não é incrível?!
Nós ansiamos por termos pais. Tudo o que eles queriam ouvir era: “Tudo está perdoado. Venha me encontrar. Com amor, Papai.” Era isso o que aqueles meninos queriam ouvir.
Não sei se algumas de vocês já ouviram a música Butterfly Kisses de Bob Carlisle. Essa música foi um grande sucesso. Eu estava lendo os comentários de Bob Carlisle sobre ela, e o que é interessante é o que ele disse ao refletir sobre o sucesso da música:
Eu recebo muitas cartas de meninas jovens que pedem para eu me casar com suas mães. Isso costumava ser uma grande diversão, porque é tão fofo, mas depois percebi: Elas não querem um romance para a mãe. Elas querem o pai daquela música. E isso me dói profundamente.
Elas querem esse pai. Elas querem um pai que se orgulhe delas, que as ame, que seja seu maior fã, que as incentive, que diga: “Vá em frente!” Elas querem tanto esse pai, e isso as machuca tão profundamente, que escrevem para um estranho pedindo para ele casar com suas mães, para que possam ter o pai dos seus sonhos.
Bem, podemos ter o pai dos nossos sonhos, e nós temos o Pai dos nossos sonhos. Essa é a mensagem de esperança que temos para uma sociedade machucada e para mulheres e crianças que cresceram sem pais.
Ontem falamos que há quatro verdades que eu gostaria de deixar bem claro sobre Deus. A primeira é que Deus se revela a nós como Pai. A segunda é que a palavra “pai” revela Deus como um Deus pessoal e a terceira é que a palavra “pai” descreve o seu relacionamento conosco.
Hoje vamos falar sobre a quarta verdade: Deus colocou um anseio por um pai em nossos corações. Deus colocou um anseio por um pai em cada um de nossos corações. Quando nos tornamos cristãs, somos adotadas em um relacionamento familiar.
Falamos ontem sobre o processo de adoção judaico que é realmente muito interessante, porque uma família judaica encontra uma criança que precisa ser adotada e, então, paga as dívidas daquela criança, depois rompe todos os relacionamentos que ela tinha, levando-a para uma nova família, um novo relacionamento, e dando-lhe um novo nome.
Falamos que o processo de adoção é uma imagem do que aconteceu conosco quando entramos na família de Deus. Deus paga todas as nossas dívidas, rompe nossos laços com o pecado e nos traz para Sua família, nos dá o Seu nome e nos dá o Espírito Santo, que é a prova da adoção. Na sociedade judaica, era necessário haver múltiplas testemunhas para que uma adoção fosse legal, a Bíblia nos diz que o Espírito Santo é a nossa testemunha.
Que tipo de testemunha é o Espírito Santo? Isso é muito interessante: o Espírito Santo também é chamado de o Espírito de Filiação. O Espírito Santo é chamado de o Espírito de Adoção. Ele também é chamado de o Espírito do Pai de vocês, em Mateus 10.20.
É esse Espírito, o Espírito de Adoção, o Espírito de Filiação, o Espírito do Pai de vocês, que vive em nossos corações quando nos tornamos cristãs. É esse Espírito que nos chama e nos impulsiona a ter intimidade com o Pai. É esse Espírito em nossos corações que clama: “Aba, Pai. Aba, Pai.” Romanos 8.15-16:
Porque não receberam espírito de escravidão, para viverem outra vez atemorizados, mas receberam o Espírito de adoção, por meio do qual clamamos: ‘Aba, Pai!’ O próprio Espírito confirma ao nosso espírito que somos filhos de Deus.
E em Gálatas 4.6:
E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de Seu Filho ao nosso coração, e o Espírito clama: ‘Aba, Pai!’
Você percebeu a primeira parte de Romanos 8.15? “Porque vocês não receberam o espírito de escravidão para viverem outra vez atemorizados.” Isso não é maravilhoso?
Algumas de nós, e muitas, muitas mulheres, talvez até você agora, têm tanto medo de Deus como Pai. Isso é o que eu mais encontro no ministério com mulheres: medo.
- “Tenho tanto medo de que Ele me menospreze, assim como meu pai fez.
- “Tenho tanto medo de que Ele me rejeite, assim como meu pai fez.”
- “Tenho tanto medo de que Ele grite comigo, assim como meu pai fez.”
- “Tenho tanto medo de que o amor dele por mim seja condicional, que eu precise me esforçar e pular obstáculos, assim como tinha que fazer pelo meu pai.”
Essa não é a voz do Espírito Santo em você sussurrando. Deus não nos deu um espírito de medo. O Espírito Santo em seu coração clama: “Aba, Pai.” O verbo “clamar” é muito interessante. Ele está no presente contínuo. Significa que essa é uma ação constante. É o Espírito em seu coração, agora mesmo, está clamando: “Aba, Pai.” Ele anseia por conexão. Ele anseia por essa intimidade. Ele anseia por unidade. E Ele anseia por proximidade.
Talvez você se pergunte por que você sente tanta frustração porque está vivendo a vida cristã e fazendo todas as coisas certas, mas não sente alegria. E algumas de vocês podem se perguntar por que está tão sem graça. Certamente passamos por tempos difíceis, tempos de deserto. Isso acontece. Mas pode ser que o Espírito dentro de você esteja clamando: “Papai! Papai! Papai!" Porque é isso que o Espírito faz, mas você está ocupada demais para ouvir ou tem medo de olhar nos olhos do Pai e estabelecer essa conexão, esse relacionamento de amor com Ele.
Muitas mulheres acham tão difícil aceitar que Deus realmente as ama. “Eu acho difícil acreditar que Deus me ama exatamente do jeito que sou. Eu sou a menina dele. Eu sou a menina do Papai. Eu sou a menina dos olhos dele.”
O anseio do nosso coração só é satisfeito num relacionamento com Ele. Veja, o cristianismo é um relacionamento de amor. É Deus me amando, e eu amando a Ele. É simples assim. É possível entender e acreditar nessa verdade.
Primeira João 4.16 diz, e esse é o testemunho de um povo que anda com Deus, “E nós conhecemos o amor e cremos neste amor que Deus tem por nós.” Não é um testemunho lindo? Você pode dizer isso? Eu sei e acredito que Deus me ama.
Você sabia que o Pai sabe o seu nome? Isaías 45.2-3: “Eu irei adiante de você, endireitarei os caminhos tortuosos [. . .] Darei a você os tesouros escondidos e as riquezas encobertas [. . .] eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que o chama pelo seu nome.” Ele até sabe como soletrar seu nome!
Eu estava falando em uma conferência uma vez, e uma senhora veio até mim depois e disse: “Essa mensagem teve um impacto muito grande na minha vida. Eu sou casada há trinta anos e meu pai ainda não consegue acertar o meu sobrenome de casada.
Só de pensar que o meu Pai celestial sabe como escrever o meu nome ainda que o meu pai biológico não tenha se importado o suficiente para aprender. . .”
Você sabia que Ele acompanha os mínimos detalhes da sua vida? Como o número de células no seu corpo. O número de fios de cabelo na sua cabeça. A cor real do seu cabelo mesmo depois de toda aquela tinta. Ele sabe (risos).
Mateus 10.30: “até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados.”
Você sabia que o Pai recolhe suas lágrimas em Seu frasco? Salmo 56.8: “Recolhe as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?” Não há uma lágrima que você já tenha chorado que o seu Pai não tenha recolhido, nem uma, nunca.
Você sabia que Ele gravou você na palma de Sua mão? Isaías 49.16: “Eis que eu gravei você nas palmas das minhas mãos; as suas muralhas estão continuamente diante de mim.”
Eu costumava fazer isso. Quando algo era muito importante na escola primária — sabe, você escrevia um número de telefone. O problema é que alguém inevitavelmente via, porque estava na palma da sua mão.
Não importa o que você faça, sempre estará lá. Sempre estará lá. Está sempre lá, e o seu nome está escrito na mão de Deus. Não é incrível? Seu Pai tem você bem ali.
Você sabia que Ele se comove por você, que Ele é tocado e se comove com compaixão quando pensa em você? Salmo 103.14–15: “Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem.”
Você sabia que Ele tem um cordão de amor preso ao seu coração, e Ele está te puxando cada vez mais para perto? Oséias 11:
Quando [você] era menino, eu o amei; e do Egito chamei o meu filho. . . Mas fui eu que ensinei [você] a andar; tomei-os nos meus braços, mas [você] não entendeu que era eu que os curava. Atraí [você] com cordas humanas, com laços de amor; fui para [você] como quem alivia o jugo de sobre o pescoço e me inclinei para dar-lhe de comer. (vv. 1-4)
Que imagem impressionante do coração do Pai de Deus! É um amor imenso, e não é à toa que o apóstolo João exclamou: “Vejam que grande amor o Pai nos tem concedido!”
Eu gostaria de te dar uma imagem do amor transbordante de Deus. . . eu tenho um filho de treze anos, com 1,87 m e 82 kg. Ele põe maionese em tudo — tudo! Ele faz um sanduíche e pega o pote de maionese e simplesmente derrama — é muito, muito. A maionese transborda para todos os lados, até no chão. Fica maionese por toda parte.
Deus derrama amor sobre você — simplesmente derrama, transborda, mais do que o necessário. O amor dele por você é tão profundo. Você sabe e acredita o quanto o Pai te ama?
Deise, Ele te chamou pelo nome. Ele diz: “Deise é a Minha menina, e Eu a amo.”
Renata, Ele diz: “Eu sei quantos fios de cabelo estão nessa linda cabeça. Eu posso contá-los, e poderia te dizer agora mesmo.” É isso que Deus diz para você.
Ele diz a Vanusa: “Vanusa, você me comove. Eu sou tocado de compaixão quando penso em você. Isso agita o Meu coração, porque você é a Minha menina.” É isso que Ele diz.
Raquel, Ele diz: “Eu me deleito na Raquel. O nome dela está escrito na palma da Minha mão. Seus muros estão sempre diante de Mim, Raquel. Eu te amo.” O Pai diz isso.
Ele diz a Harumi: “Harumi, Eu tenho o Meu cordão de amor preso ao teu coração, e estou te puxando cada vez mais perto, mais perto, o tempo todo.”
Que amor impressionante e imenso! O Pai quer o seu coração. Ele quer o meu coração.
Escreva seu nome com seu dedo da palma da sua mão. Escreva seu nome no meio da mão.
Veja, o Pai quer um relacionamento de amor com você. Ele diz em Jeremias 3.19: “Como eu queria tratar você como filhos e dar-lhe uma terra desejável, a mais linda herança entre as nações. Isso é o que eu quero dar a você. Eu sou um pai. Eu quero dar tudo a você. Eu quero dar coisas boas para você” (parafraseado).
E então Ele diz, desapontado: “Eu pensei que você Me chamaria de Pai e não se afastaria de Mim. Isso era o que eu queria. Isso era o que eu pensava.”
Que dor no coração! E algumas de vocês, mães, sabem o quanto dói quando seus filhos se afastam de você. Sabem como isso perfura a sua alma, e o nosso Pai com “p” maiúsculo sente a mesma coisa. Quando você não está em um relacionamento íntimo com Ele, isso O fere. Ele chora pelos Seus filhos.
Essa é a chave, eu acredito, para correr firmemente até o final da corrida. Eu fiz muitas, muitas coisas cristãs em minha vida. Deus colocou Sua mão sobre mim desde que eu era bem pequena.
Quando eu tinha treze anos, já estava ensinando cursos para mulheres, organizando grupos na escola, levando pessoas a Cristo. Eu fiz tudo isso. Já estive na capa da revista Christianity Today. Já estive com James Dobson. Já participei de muita coisa.
Mas sabe de uma coisa? Isso não significa nada. Nada, se o Pai não tiver o meu coração. Não significa absolutamente nada. Acho que essa é a chave. Muitas de vocês estão no ministério.
E muitas estão se desgastando. Eu sei o que é isso, porque vocês estão tão ocupadas fazendo coisas, fazendo coisas, fazendo coisas pelo Pai, pelo Senhor, e não estão alimentando o relacionamento com o Senhor. Não estão apenas sendo a menina dele, a pequena menina subindo no colo dele, olhando nos Seus olhos, e amando estar perto dele simplesmente por quem Ele é.
E essa é a chave para correr bem até o final. Se você não tiver isso, não correrá bem até o final. Simplesmente não vai. Esta também é a chave para entender tudo que diz respeito ao cristianismo. Isso é o que precisamos ensinar às nossas mulheres, nossas filhas e as pessoas a quem ministramos.
O cristianismo é um relacionamento de amor, e isso muda tudo. Muda a forma como vejo o arrependimento.
Gostaria que você pensasse nisso por um momento. Se meu marido, Brent, levantasse pela manhã e tivéssemos uma discussão, e ele me magoasse dizendo algo cruel e depois fosse trabalhar, e ao começar trabalhar no escritório, de repente, se arrependesse e dissesse: “Ah, eu não deveria ter feito isso. Eu pequei.”
E então ele me ligasse e dissesse: “Mary, minha consciência está me incomodando. Me perdoe, você me perdoa?”
Eu ficaria muito feliz por ele ter ligado e se desculpado. Mas sabe o que eu realmente gostaria que acontecesse? Eu gostaria que ele soubesse o quanto ele me magoou. Porque se ele apenas tivesse quebrado as regras e ficado mal por ter quebrado as regras, ele faria isso de novo, porque a única coisa que o impede de quebrar as regras é um senso de responsabilidade pelas regras.
É por isso que muitas de nós lutamos com o pecado. Pecamos. Nos arrependemos. “Oh, eu sinto muito. Eu quebrei as regras.” E daqui a pouco pecamos novamente; a mesma coisa, vez após vez. Caímos nas mesmas armadilhas, de novo, de novo e de novo. Sabe o que está faltando? Não percebemos que estamos quebrando um relacionamento e entristecendo Aquele que amamos.
Se o Brent percebesse que está me machucando e que suas palavras me feriram, e fosse como se ele tivesse pegado uma faca e a cravado no meu espírito, ele tomaria muito cuidado para não fazer isso novamente, se realmente entendesse o quanto me machucou, ao invés de apenas dizer: “Oops, eu quebrei as regras.”
Quando estamos em um relacionamento de amor com o Pai, toda a nossa visão do arrependimento muda. Não é mais “Oh, Pai, eu quebrei as regras. Oops.” É “Eu Te machuquei. Eu Te entristeci. Eu não quero Te entristecer. Eu Te amo.” Recebemos uma motivação para mudar nosso comportamento.
A mesma coisa acontece quando estamos compartilhando o Evangelho. Muitas vezes estamos preocupadas em levar as pessoas à igreja ou a Jesus, ao invés de levá-las a um relacionamento com o Deus Todo-Poderoso, porque, se estamos em um relacionamento com Deus, nosso foco inteiro, nossa mensagem inteira é: “Venha conhecer o meu Amigo. Venha conhecer o meu Pai. Venha conhecer Alguém de extrema importância para mim.” Isso muda nosso foco.
Muda nosso foco nas nossas disciplinas. Eu ficaria super decepcionada se meu marido marcasse um encontro comigo duas semanas antes do nosso aniversário de casamento e dissesse: “Ok, Mary, vou dedicar o meu tempo para você — oh, que tal das 16h às 18h no dia 11 de dezembro? Você se encontraria comigo?”
“Ah, claro.”
Nos encontramos no restaurante, e ele está o tempo todo olhando para o relógio, e de repente ele diz: “Ok, já fiz minha parte, estou indo embora.”
Eu não quero isso. Isso não é o que eu quero. Eu não quero que ele venha passar tempo comigo porque ele tem que vir. Eu quero que ele queira estar comigo. E vocês sabem como é isso, mulheres, porque nós nos entristecemos quando nossos maridos não nos querem.
É a mesma coisa com o Pai. É a mesma coisa com esse relacionamento. Estar na Palavra, na oração, no jejum e na meditação se torna uma alegria. É porque eu quero Deus. Não é porque eu tenho que ter um tempo devocional quatro vezes por semana. Isso muda tudo, essa ideia toda do cristianismo como um relacionamento.
Uma vez, eu congelei meus pés completamente e não sentia absolutamente nada. E muitas mulheres na igreja estão assim, entorpecidas, sem vida e frias ao amor do Pai.
Ele quer respirar vida de volta em nossos relacionamentos, em nossos corações, para que possamos ser sal e luz e esperança, para que possamos dizer às mulheres: “Venha comigo. . . Eu quero que você conheça meu Pai.”
Nancy: E esse relacionamento muda tudo. Mary Kassian tem nos mostrado por que todas precisam de um relacionamento genuíno com Deus como nosso Pai. E sabemos que esse relacionamento só pode ser encontrado através da fé no Filho de Deus, Jesus Cristo.
Raquel: Obrigada, Nancy. Quando você abraça Deus como seu Pai, você vai querer apresentar outras pessoas a Ele.
Mary Kassian voltará amanhã para finalizar a série “Abraçando Deus como Pai”. Aguardamos você para mais um episódio de O Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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