Dia 2: Como evitar o grande zero
Raquel Anderson: Se você já foi a um concerto de uma orquestra sinfônica, já deve ter ouvido eles começando com o afinamento dos instrumentos. Mas não vamos lá para ouvir a orquestra afinando e sim para ver o produto final!
Nancy DeMoss Wolgemuth: Aqueles instrumentos, que quando começam a tocar juntos em harmonia é um espetáculo, porém, quando estão apenas afinando e cada um tocando seu instrumento individualmente, é uma barulheira. Não dá prazer em ouvir.
Paulo diz que é assim que uma família é. É assim que uma igreja é. Se estamos falando sobre a verdade, mas não temos amor, é como um monte de instrumentos fazendo um barulho alto.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mentiras que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta, na voz de Renata Santos.
Se falamos sem amor, nossas …
Raquel Anderson: Se você já foi a um concerto de uma orquestra sinfônica, já deve ter ouvido eles começando com o afinamento dos instrumentos. Mas não vamos lá para ouvir a orquestra afinando e sim para ver o produto final!
Nancy DeMoss Wolgemuth: Aqueles instrumentos, que quando começam a tocar juntos em harmonia é um espetáculo, porém, quando estão apenas afinando e cada um tocando seu instrumento individualmente, é uma barulheira. Não dá prazer em ouvir.
Paulo diz que é assim que uma família é. É assim que uma igreja é. Se estamos falando sobre a verdade, mas não temos amor, é como um monte de instrumentos fazendo um barulho alto.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mentiras que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta, na voz de Renata Santos.
Se falamos sem amor, nossas palavras são apenas barulho, como uma orquestra se preparando antes da apresentação. Mas quando falamos com amor, pode ser tão bonito quanto um concerto emocionante. Hoje Nancy nos encorajará a deixar o amor divino influenciar nossas palavras. Vamos continuar com a série Como está sua vida amorosa?
Nancy: Esta semana estamos estudando o grande capítulo do amor. Alguns o chamaram de um hino de amor — 1 Coríntios 13. Vimos como a igreja de Corinto tinha uma série de problemas que eram resultado de uma religião sem amor.
A falta de amor em seus relacionamentos com Deus e uns com os outros criou todo tipo de divisões, conflitos e contendas, todo tipo de problema.
Paulo teve que escrever um livro inteiro apenas para abordar os problemas que foram criados nessa igreja porque eles não sabiam como amar uns aos outros com o amor de Deus. Eles eram egoístas, em vez de amorosos.
Dissemos que o amor genuíno é totalmente dar de mim mesma para atender às necessidades de outra pessoa sem esperar nada em troca.
Ao voltarmos hoje para 1 Coríntios 13, queremos analisar principalmente o primeiro parágrafo, os três primeiros versículos. Paulo faz uma bela declaração sobre a prioridade do amor, a necessidade do amor. Deixe-me ler os três primeiros versículos.
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, isso de nada me adiantará. (vv. 1-3)
Vamos separar algumas dessas diferentes expressões e ver o que Paulo está dizendo aqui. Ele diz no versículo 1: "Se eu tivesse a habilidade de me comunicar com as línguas dos homens e até mesmo dos anjos" — se os anjos tivessem uma língua diferente.
Não há evidências nas Escrituras de que eles tenham. Mas ele diz, "Se eu pudesse me comunicar com grande eloquência, se eu pudesse falar grandes verdades para outras pessoas, se eu não falasse essas verdades com amor, eu estaria falhando."
Se estou ensinando meus filhos, se estou ensinando uma classe da escola dominical e sou uma comunicadora persuasiva, mas não tenho amor, o que ele diz? Eu estou apenas fazendo barulho. Sou como um metal que soa ou um címbalo que retine.
Você pode ter ouvido uma orquestra quando está afinando antes de um concerto. Que barulho! Aqueles instrumentos, que quando começam a tocar juntos fazem um som tão bonito, quando estão apenas afinando e todos tocando suas próprias coisas, é um som horrível. Dá vontade de colocar as mãos sobre os ouvidos.
Paulo diz que é assim que uma família é. É assim que uma igreja é. Se estamos falando a verdade, mas não temos amor, é como um monte de instrumentos fazendo um barulho alto.
A propósito, gostaria de deixar bem claro que o mundo não se impressiona com o barulho que fazemos como cristãos quando fazemos esse barulho sem amor.
Quando saímos para o mundo e comunicamos o Evangelho de Cristo, por mais verdadeiro que seja, se eles não sentirem em nós um coração de amor abnegado, não vão se impressionar com nossa mensagem. Eles vão sentir que estamos apenas fazendo barulho.
Paulo diz no versículo 2: "Se eu tivesse dons espirituais extraordinários, o dom de profecia (o maior dom espiritual, ele diz em 1 Coríntios). Se eu tivesse esse grande dom, para declarar a verdade de Deus para as pessoas, mas não exercesse esse dom com amor, eu não seria nada."
Jonas é um homem que me vem à mente quando penso em um profeta. Ele finalmente foi para Nínive. Ele falou a verdade para aquelas pessoas, mas não fez isso com um coração de amor. Um grande contraste com Jonas é o profeta Jeremias.
Lemos no livro de Jeremias e no livro de Lamentações que aquele profeta de Deus, que tinha uma mensagem difícil para entregar à sua nação, proclamou o julgamento de Deus. Ele proclamou a verdade, mas com um coração compassivo.
Paulo diz: "Se eu entendo como todas as Escrituras se encaixam e consigo explicar isso para outras pessoas, mas não tenho amor, o que isso soma? Zero. Nada."
Deixe-me dizer algo que eu acho que precisamos ouvir como mulheres. Muitas de nós temos a oportunidade de participar de estudos bíblicos. Temos a oportunidade de estudar a Palavra.
Existem ótimos programas de estudo bíblico disponíveis, especialmente para mulheres hoje. Aqui está um dos perigos. Paulo também disse no livro de 1 Coríntios que, se tivermos apenas conhecimento sem amor, o que isso faz conosco? Nos incha. Nos torna arrogantes. Nos tornamos pessoas de difícil convivência.
Já ouvi pastores e maridos expressarem de diferentes maneiras o quão difícil eles acham liderar com as mulheres em suas igrejas ou liderar suas esposas.
Mesmo que como mulheres digamos que queremos que os homens sejam líderes espirituais, você sabe como os homens se sentem às vezes? É que sabemos tanto e fazemos questão de que eles saibam que sabemos tanto, que eles ficam intimidados pelo nosso conhecimento. Por quê? Não é errado ter o conhecimento. O que está errado é ter o conhecimento sem o amor.
Se o meu conhecimento da Palavra de Deus não me torna mais humilde, mais graciosa e mais compassiva com os homens de Deus e mais encorajadora com eles em sua posição de liderança espiritual, então o que o meu conhecimento me proveu? Nada.
Paulo diz: "Mesmo que eu tenha o dom da fé." Eu penso em alguns cristãos que conheço que são capazes de confiar em Deus para coisas incríveis. Eles simplesmente creem em Deus.
Paulo disse: "Se eu tiver a fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor. . ." É bom ter fé. É bom ter conhecimento. É bom ter dons espirituais. É bom usar esses dons espirituais.
Mas se eu não tiver amor no coração de como uso essa fé, esse conhecimento e esses dons espirituais, então tudo isso soma a nada.
Ele fala no versículo 3 sobre a questão de ser generosa. "Se eu distribuir todos os meus bens para alimentar os pobres." Eu dou tudo o que tenho. O amor ágape — o amor de Deus — é sempre auto sacrificial. Mas é possível ser auto sacrificial e não ter amor.
Amy Carmichael disse dessa forma: "Você pode dar sem amar, mas não pode amar sem dar." Se estamos dando para sermos vistas pelos outros, se estamos dando por reconhecimento ou louvor, ou estamos dando por dever ou obrigação — "é o meu dever" — mas não fazemos isso por amor a Deus e aos outros, então Paulo diz que isso não me beneficia em nada.
Temos muitas mães nos ouvindo. Provavelmente não há uma mãe aqui que não tenha feito enormes sacrifícios por seus filhos. Você faz sacrifícios por seu cônjuge. Muitos desses sacrifícios passam despercebidos, não reconhecidos.
Mas pergunte a si mesma: "Meu doar em minha casa é motivado por amor? Ou é motivado por um desejo de ser amada em troca?" O amor genuíno é totalmente dar de mim mesma para atender às necessidades dos outros, sem esperar nada em troca.
Depois Paulo fala sobre o sacrifício máximo — o martírio. "Se eu der minha vida por causa do Evangelho, se eu entregar meu corpo para ser queimado. . ." Ele está falando sobre um grau de auto sacrifício sobre o qual lemos, mas a maioria de nós mal pode imaginar.
Se eu dou minha vida, mas não é motivada por amor, Paulo diz: "Perdeu seu valor espiritual. Não vale nada."
O amor não é apenas o ato, mas também o coração por trás do ato. E Paulo diz, parafraseando de uma forma bem moderna:
Embora eu mantenha uma casa impecável e seja fiel em ir à igreja e trabalhe na creche da igreja domingo sim domingo não, e dirija um estudo bíblico ou ensine uma classe de escola dominical e faça homeschooling com meus filhos e tudo o que isso exige, se eu fizer isso sem amor, eu sou nada.
E se eu cuidar dos filhos da minha irmã enquanto ela está no hospital e se eu fizer enormes sacrifícios pela minha família, mas fizer isso por obrigação ou por um desejo de impressionar, em vez de amor, isso não vale nada.
Se eu permanecer casada com o mesmo homem por cinquenta anos, mas não tiver o amor de Deus por ele, o que isso me traz? Nada. Mesmo que eu traga meus pais idosos para viverem em minha casa e os cuide por anos, e mesmo que eu compartilhe minha fé com os outros, e mesmo que eu leia minha Bíblia e memorize as Escrituras, e mesmo que eu dê generosamente para os pobres, missionários e outras ministérios, e mesmo que eu faça trabalho voluntário em esforços locais na nossa comunidade, se não tiver amor, não vale nada.
O Senhor tornou isso ainda mais prático para mim esta manhã. Eu diria: "Embora eu ensine em conferências para mulheres, embora passe horas estudando e me preparando para esse ministério para investir nas vidas dos outros, se eu fizer isso sem amor, sabe o que sou no final da minha vida? Um grande zero. Nada." Então, Paulo diz: "Siga o caminho do amor."
Oh, Pai, como o Senhor convenceu meu coração enquanto estudei essa passagem, sobre os muitos atos de serviço, as muitas obras e ações cristãs que fiz sem um coração de amor. E muito mais do que gostaria de admitir, a soma de muitas dessas obras tem sido nada.
Deus, o pode Senhor limpar minha vida sem amor e me encher com o Teu amor — um amor que seja verdadeiramente devotado ao Senhor e aos outros e esteja disposta a entregar minha vida sem esperar nada em troca? O Senhor pode me tornar uma amante como o Senhor é o supremo amante? Eu oro em nome de Jesus, amém.
Desde o século XV, quando anéis de diamante começaram a ser usados em casamentos de reis e rainhas, os diamantes passaram a ser considerados um símbolo de amor duradouro.
Me disseram que existem quatro fatores que você deve levar em conta ao comprar um diamante.
O primeiro é o corte. São três "Cs" e um “Q”: o corte, a cor, a clareza e o quilate.
O corte, quando um diamante é bem cortado, permite que a maior quantidade de luz seja refletida para cima, através da parte superior do diamante. Me disseram que cortar um diamante é uma arte refinada e que leva muitos anos de experiência para ser um bom cortador de diamantes.
Depois vem a questão da cor. A cor interfere na forma como um diamante reflete a luz, então, quanto menos cor no diamante, mais valioso ele é.
Clareza. Para determinar a clareza de um diamante, eles procuram por pequenos defeitos dentro do diamante. É preciso usar uma lupa e ampliar o diamante dez vezes o seu tamanho normal para descobrir se há falhas e onde elas estão no diamante.
E finalmente, o quilate. Todas nós sabemos sobre quilates de diamantes, que é o tamanho do diamante.
Os diamantes se tornaram uma metáfora para o amor. Os diamantes, como o amor, são aperfeiçoados apenas com o tempo. Isso exige muito cuidado, atenção e paciência para criar uma jóia brilhante e valiosa.
Estamos estudando o capítulo do amor — o hino ao amor — 1 Coríntios 13. Vimos em nossa última sessão a absoluta necessidade do amor. Não um amor que diz: "O que eu ganho com isso?" mas um amor que diz: "Como posso te servir?"
Vimos que o apóstolo Paulo diz: "Se eu tenho todos os dons espirituais, e estou envolvido em muitas atividades espirituais, e sei tudo sobre grandes verdades teológicas, mas não tenho amor, tudo isso soma-se a nada na minha vida."
Começando no versículo 4 do capítulo 13, Paulo vai falar sobre as características do amor. Tem uma música chamada É tão sublime o amor, e eu acho que esse poderia ser o título para este capítulo: "É tão sublime o amor".
Paulo fala sobre quinze características diferentes do amor. Sete delas são negativas: O amor não faz. . . ou o amor não é. . . Oito delas são características positivas: Isso é o que o amor é; isso é o que o amor faz.
Assim como um diamante tem muitas facetas, Paulo traz o diamante do amor à luz. Ele nos desafia a colocar nossas vidas à luz, e deixar que o Mestre Joalheiro, o Mestre Cortador, observe nossas vidas e coloque nossas vidas sob uma lupa.
Não sei quanto a você, mas eu não gosto muito quando há falhas na minha vida. Eu não quero que todo mundo veja essas falhas. Eu não quero magnificar essas falhas, mas é necessário colocar a lupa da Palavra de Deus e Sua Verdade sobre nossas vidas e dizer: "Ok, quais são as falhas? Quais são os defeitos no seu relacionamento com o amor?"
É isso que Deus tem usado nessa passagem para fazer na minha vida nas últimas semanas, e estou animada para compartilhar com você um pouco do que o Senhor tem me falado através dessas características de amor multifacetado.
Veremos, à medida que lemos essas características, que o amor é algo muito ativo. Não é passivo. São verbos ativos. Por exemplo, o amor não apenas se sente paciente, mas Paulo enfatiza o fato de que o amor pratica paciência, de forma ativa, intencional.
Paulo está dizendo que o amor não apenas tem sentimentos bondosos, mas o amor realmente dá passos e faz coisas bondosas.
À medida que lemos essa passagem, vamos ver que Paulo está pintando um retrato. É um retrato do amor, o que é óbvio na passagem. Mas sabe o que mais? É um retrato de Jesus.
É como se Jesus estivesse posando para o retrato do amor. Vamos ver que essas características O descrevem. Se quisermos ter esse tipo de amor, devemos permitir que Jesus preencha nossas vidas.
Devemos estar dispostas a ser esvaziadas de nós mesmas, pois naturalmente todas nós nascemos egoístas. Mas quando Jesus entra e enche nossos corações com Seu amor, descobrimos que somos capazes de amar de maneira desinteressada, sacrificial e servil, da maneira como Ele amou.
Deixe-me ler este parágrafo, os versículos 4–7. Quero encorajá-la nos próximos dias, enquanto acompanha esta série, a memorizar esses versículos — 1 Coríntios 13.4–7.
Só mais um desafio prático, que seria ler todo este capítulo em voz alta todos os dias durante trinta dias, pedindo a Deus que leve esta passagem da nossa mente para o nosso coração e para nossas vidas.
Deixe-me ler este parágrafo, versículos 4–7.
O amor é paciente e bondoso. O amor não arde em ciúmes, não se envaidece, não é orgulhoso, não se conduz de forma inconveniente, não busca os seus interesses, não se irrita, não se ressente do mal. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba.
Como está sua vida amorosa? Vamos fazer um pequeno teste de amor nos próximos dias.
Começamos com a primeira qualidade do amor: O amor é paciente. "O amor sofre longamente", de acordo com algumas traduções. Essa é uma boa tradução, porque o amor realmente exige sofrimento. Às vezes, exige sofrimento não apenas a curto prazo, mas por um longo tempo. Esse tipo de paciência — essa longanimidade — fala sobre a capacidade de ser prejudicada e não retaliar, mesmo quando está ao seu alcance se vingar.
Esse tipo de paciência fala sobre ser longânima com pessoas que realmente testam a sua paciência, pessoas que tiram você do sério. Alguém vem à sua mente?
Esse tipo de paciência é o oposto da ira. Uma pessoa que ama é lenta para se irritar. Ela se recusa a revidar o mal com o mal. Não há retaliação. É um tipo de amor disposto a ser explorado. É um amor que se preocupa mais com o bem-estar dos outros do que com o impacto que eles têm em minha vida.
Se você deseja ter o amor de Deus e ora por esse amor, é possível que Deus coloque pessoas difíceis em sua vida.
Mas o amor verdadeiro — esse amor longânimo, lento em irar-se — não se preocupa com o que isso significa para mim. Ele se preocupa com a pergunta: "Como posso realmente ajudar e ter o bem estar dessa pessoa em mente?"
Esse tipo de amor longânimo não é apenas um esforço de suportar. Não é simplesmente resistir, embora haja resistência envolvida. É ativo, intencional, e longânimo. É investir nas vidas daquelas pessoas que mais me feriram.
Algumas de nós ficamos desconfortáveis quando lemos, especialmente os textos do Antigo Testamento, sobre Deus destruindo grupos inteiros de pessoas que pecaram. Pensamos: "Ah, isso parece um julgamento tão severo!"
O que mais me impressiona não é isso, mas o fato de que há muitos grupos de pessoas que Deus nunca destrói. Fico impressionada de Deus não ter me destruído, porque cada uma de nós merece a ira e o julgamento de Deus.
Mas, mais frequentemente, Deus retém Seu julgamento. Ele retém Sua ira. E Pedro nos diz por quê. Ele não quer que ninguém pereça. Ele quer que todos tenham a oportunidade, o tempo para se arrepender, para vir ao conhecimento da verdade.
Deus está segurando Sua ira justa contra o pecado. Ele retém o julgamento — não para sempre — mas por agora, para que possamos ter a chance de nos arrepender.
Ele nos chama a resistir, a sofrer com longanimidade dessa maneira. Nas grandes coisas da vida e nas pequenas coisas do dia a dia, Deus diz: "Amem como Eu os amei, com um amor que é paciente, um amor longânimo."
- Você tem esse tipo de amor?
- Como você reage quando as pessoas te incomodam?
- Como você reage quando elas te cortam no trânsito?
- Como você reage quando as pessoas são irracionais ou injustas?
- Você tem um amor paciente?
- Está disposta a ser explorada?
- Você se preocupa genuinamente com o bem-estar e tem em mente o melhor, mesmo para aqueles que te fizeram mal?
Esse é o tipo de amor de Deus, e Ele quer encher nossos corações com o amor longânimo e paciente de Cristo.
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth nos tem levado a olhar para Jesus como nosso exemplo perfeito de amor sacrificial.
Queremos ajudar você a crescer no amor cristão, e se você é casada, temos um recurso especial para ajudá-la a fazer isso. Chama-se Desafio de 30 dias:Encorajamento ao Marido.
Este livreto é uma ferramenta para ajudar você a amar seu marido de forma muito intencional e fortalecer o seu casamento.
Milhares de mulheres aceitaram esse desafio e o encontraram verdadeiramente transformador tanto em suas próprias vidas quanto nos relacionamentos com seus maridos.
Uma de nossas ouvintes compartilhou o seguinte conosco:
“Gostaria de compartilhar um pouco da minha experiência com o livreto "Encorajamento ao Marido".
Este material trabalhou muito mais em meu coração e em meu caráter do que eu poderia imaginar, revelando pecados contra a minha comunhão com Deus, sua Soberania e o meu relacionamento com o meu marido.
Através deste estudo, Deus trouxe luz ao meu coração, mostrando-me como eu estava sendo egoísta e controladora, pois eu queria um marido, aos meus olhos, quase que sem defeitos, não aceitava a Soberania de Deus e o seu tempo em trabalhar nas nossas vidas. Vi que, por conta do meu jeito, eu não conseguia elogiá-lo, incentivá-lo adequadamente, conversávamos muito pouco.
Eu falava mais do que ouvia, enfim, este livreto foi um presente de Deus para a minha vida.
Atualmente, estamos mais próximos, conversamos mais, ouvimos mais atentamente um ao outro, somos amigos, companheiros um do outro.
Que o Senhor abençoe muitíssimo o ministério Aviva Nossos Corações.”
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Deixa eu te fazer uma pergunta: O que você faria se estivesse na situação dessa mulher?
Mulher: "Estou casada há cinquenta e cinco anos e meu marido nunca atendeu às minhas necessidades. Sei que, quando eu estava casada há cerca de vinte anos, muitas pessoas disseram que eu deveria me divorciar. E eu disse: 'Esse não é o caminho de Deus.'"
Raquel: Escute o restante desta história e aprenda como amar mesmo quando é muito difícil. Aguardamos você amanhã aqui, no Aviva Nossos Corações.
Agora, aqui está Nancy para encerrar em oração.
Nancy: Pai, obrigada pelo incrível amor que o Senhor nos mostrou em Jesus Cristo. O Senhor é a medida do amor. Em nossos corações, sabemos que não podemos amar sem o Senhor. Oro para que o Senhor nos esvazie de nós mesmas e nos encha com o Espírito de Cristo, que é amor. Oro em nome de Jesus. Amém.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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