Dia 2: A gênese do gênero (Parte 1)

Raquel: Os livros Mulher Verdadeira: Design Divino e Mulher Verdadeira: Design Interior têm tido um enorme impacto na vida de milhares de mulheres ao redor do mundo, conduzindo-as de volta ao que a Palavra de Deus tem a nos dizer sobre a nossa identidade e papel enquanto mulheres. Nancy DeMoss Wolgemuth e Mary Kassian os escreveram com o objetivo de atender as necessidades de mulheres que passaram a se reunir após estudar as verdades compartilhadas nas conferências Mulher Verdadeira 2008 e Mulher Verdadeira 2010. 

Pelas próximas três semanas, teremos o prazer de divulgar em nosso podcast Aviva Nossos Corações os áudios dublados das oito mensagens que as leitoras do Mulher Verdadeira: Design Divino assistem como parte do estudo do livro. As mensagens também estarão disponíveis em formato de vídeo em nosso site e no nosso canal do YouTube! Você poderá encontrar o link para esses recursos na transcrição deste episódio em nosso site www.avivanossoscoracoes.com.

Hoje, você vai ouvir a primeira metade da mensagem que Mary Kassian compartilhou na conferência Mulher Verdadeira de 2010, intitulada A gênese do gênero. Nessa mensagem, Mary nos leva de volta ao princípio — ao livro de Gênesis — para mostrar como Deus foi cuidadoso e intencional ao criar o homem e a mulher com características distintas, a fim de revelar à Sua criação uma história muito especial.

Mary Kassian: Quem aqui estragou algo pensando saber o que fazia porque se recusou a ler ou seguir as instruções? Há um tempo, eu decidi fazer o vestido para o casamento do meu filho. Eu tirei dez quando fiz um avental na aula de costura na escola. Minha mãe é costureira de moda européia; minha prima, uma designer de moda de renome internacional. Eu tenho pedigree, só tenho que cortar as peças, alfinetá-las, alinhar deixando um espaço de um dedo e daí vai. Não é difícil.

Quem de vocês já estragou algo porque pensava que sabia e foi orgulhosa demais pra ler ou seguir as instruções? Uma vez eu comprei uma mesa fácil de montar no Walmart. Ela ter vindo com umas 10.000 peças separadas em seis pacotes fechados não me assustou porque eu sou filha de carpinteiro.

Eu aprendi a usar um martelo e sei usá-lo tão bem quanto os meus cinco irmãos; e sempre observei o meu pai trabalhando. Eu mesma fiz toda a fiação elétrica do meu porão. Eu fabriquei os móveis da nossa varanda. Eu tenho o pedigree ideal. Era uma mesa pré-pronta do Walmart. Eu só precisava juntar as peças e colocar as gavetas. Não é difícil! 

Quem de vocês já estragou algo pensando que sabia o que fazia e foi teimosa para seguir as instruções? Nas últimas décadas, nós, mulheres, decidimos que precisávamos criar um novo modelo para nossa feminilidade. Aquele modelo antigo estava ultrapassado, então nós quisemos ser como os homens. Somos todos iguais e queremos ser assim. Deveríamos ser iguais, ter os mesmos empregos e salários, ter dinheiro, agir igual, pensar igual, poder beber, poder xingar, ir pra balada, dormir com quem quiser, assim como fazem os homens.

O casamento e a maternidade saíram do topo e foram para o fim das nossas prioridades. Nossa maior meta foi subir na carreira e então nos tornamos poderosas como os homens e é o que nós queremos. Decidimos que homens devem parecer mulheres e mulheres se parecerem com homens, deveriam ser menos agressivos e nós deveríamos ser mais. Os homens deveriam ser metrossexuais, femininos, emotivos, menos competitivos. Fazer a unha, cuidar da pele, cuidar dos filhos, limpar o banheiro, parar de assistir esportes serem doces e agradáveis e fazer tudo o que nós nos mandamos fazer.

Decidimos que mulheres devem ter poder, prestígio e controle e nós nos garantiríamos com vida sexual super ativas, lobas de Wall Street, independentes, ousadas e totalmente maliciosas. Nós somos poderosas. Engulam essa.

E quantas aqui já estragaram algo por pensar que sabiam o que faziam e por teimosia não leram ou seguiram as instruções? Segundo uma matéria da revista Time, mulheres fizeram o mesmo ou mais que os homens, mas estão mais infelizes do que nunca. Nós bagunçamos nossos lares, famílias e relacionamentos. Eu acho que é hora de deixar o orgulho e então ler e seguir instruções, não é?

Eu quero que abram bem no início da Bíblia, primeiro capítulo de Gênesis. Nós vamos olhar a origem do gênero no projeto de Deus para o homem e a mulher. Vamos olhar as instruções nesse momento. Vai ser um banquete teológico. Gênesis apresenta o modelo que foi criado por Deus. O primeiro capítulo nos dá um poderoso zoom panorâmico da imagem da criação, revela a profunda dignidade da raça humana e mostra como a criação da humanidade vai se encaixar nessa história.

O primeiro capítulo revela que homem e mulher se parecem mais com Deus do que tudo no universo. Ambos compartilham desse status.

Gênesis 1.26 e 27 – “Disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem”. Nós. Nossa! Com quem está falando? Aqui Deus está falando com Deus, certo? O Pai fala para o Filho: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança, e tenha ele domínio sobre a terra”.

“Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à sua imagem o criou; homem e mulher os criou”. Há algo extremamente importante que quero que notem. Façamos o homem à nossa imagem. Há algo no “nossa” de Deus, algo sobre a natureza do relacionamento entre a divindade, entre seus membros, que gera o protótipo pelo qual Ele criou o homem e a mulher.

Deus criou o gênero masculino e feminino para espelhar quem Ele é. O gênero revela Deus. É o que Ele faz, quem somos e como nos relacionamos. É uma lição, uma parábola. . . nos conta uma história importante e a história não é sobre nós. A Bíblia diz que Deus criou filhos e filhas para a Sua glória, para nos mostrar a magnitude da Sua glória.

Em Romanos, Romanos 1.20, Paulo explica duas verdades muito importantes sobre Deus mostradas na criação, como vamos ver. Percebemos em Romanos 1 a passagem trata de questões sobre gênero, sexualidade e prática sexual. Assim diz Paulo em Romanos 1.20: “Desde a criação do mundo. Seu poder eterno e natureza divina, atributos invisíveis são claramente vistos por meio da criação. Portanto, as pessoas são indesculpáveis”. 

Traduzindo: desde a criação do mundo, Seu poder eterno e natureza divina são reconhecidos através do homem e da mulher, que são o ponto central de tudo o que fez. O versículo implica que quando você olha no espelho e vê que é uma mulher, quando se veste e vê um corpo feminino, quando no seu dia a dia vê homens e mulheres que vivem em corpos masculinos ou femininos. Quando você observa que Deus criou o corpo masculino e o feminino com partes adequadas que se encaixam e heterossexualmente se unem. Ao ver um homem e uma mulher unindo-se no casamento, tudo isso conta uma história.

Da criação até hoje. Gênero e sexo. Masculinidade e feminilidade mostram a verdade sobre Deus. Deus escreveu sua história em nosso corpo, como me criou para ser uma mulher e também você para ser mulher e como criou o homem para ser um homem. Tudo isso conta uma história e Paulo diz que as pessoas são indesculpáveis porque o gênero e o sexo proclamam a verdade sobre Deus.

E que verdade é essa? Romanos 1.20: “É seu poder e sua natureza divina”. Sua divindade. São as suas pessoas — pessoas no plural. Quem Deus é. Natureza e caráter. Como Deus interage com Deus. Vemos na sua criação do homem e da mulher. Seu plano, Seu poder eterno, o que Ele faz e como interage conosco. Nós vimos na Sua criação do homem e da mulher. Paulo diz que Deus criou tudo como criou, a fim de ensinar algo às pessoas. Ele quer que vejamos e entendamos, que saibamos quem Deus é e o que Deus faz. E estampou isso em nós, Sua criação.

Efésios 5 liga os pontos mostrando que masculinidade e feminilidade, casamento e sexo, todos apontam para a história do noivo, o Filho de Deus que amou e deu Sua vida para redimir Sua noiva, a Igreja. Gênero existe para nos contar a história de amor do Evangelho. Por isso é que Deus criou o homem e a mulher. Tinha em mente a história de Cristo, o noivo e a Igreja, que é a Sua noiva antes da fundação do mundo.

E é essa história que Ele tinha em mente, a do amor de Deus. Quando Ele colocou a sua mão para criar o homem e a mulher, ao dizer “Façamos o homem à nossa imagem” e nos criou homem e mulher. Com esse contexto cósmico ampliado em mente, vamos voltar. Voltemos ao Gênesis para observar 12 diferenças. Doze pontos de diferenças entre homem e mulher evidenciados na história da criação.

E para as que são competitivas, tomando nota o mais rápido que podem, já estressadas por não terem todas as referências na tela e já ficando ansiosas, respirem devagar. Não precisam pegar suas bombinhas ou o remédio para pressão alta. Vão encontrar tudo o que eu falei e ainda mais no meu livro Garotas sábias em um mundo selvagem. O assunto que eu estou abordando aqui você encontra no nono ponto de contraste entre a mulher sábia e a selvagem. O livro acabou de ser lançado e pode ser adquirido em qualquer livraria. Compre para suas filhas, filhos, amigas, você mesma. Vai ser útil e é um bom presente. Garotas sábias é isso. Vamos ser sábias ao invés de selvagens.

Bom, de volta ao Gênesis. A verdade que Deus queria mostrar com o homem e a mulher era muito, muito importante. Por essa razão, ele foi muito cuidadoso na criação. E cada passo, cada ação e tudo que Deus fez na criação do homem e da mulher foi significativo.

Foi por isso que Gênesis capítulo 2 é tão cuidado em focar, voltar a fita e focar em Deus, criando o homem e a mulher. O capítulo 1 dá um contexto e o capítulo 2 dá um zoom na criação do homem e da mulher. Eles são os personagens que Deus criou para contar a história. E sobre essa história, digo de novo não é sobre nós, não é sobre nós, é sobre Deus. E jamais entenderemos feminilidade sem entendermos esse fato. Vamos olhar as 12 diferenças em Gênesis 2, começando com o que torna o homem um homem. 

O primeiro ponto de diferença que vemos é que o homem foi criado primeiro. “Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser uma criatura vivente” (Gn 2.7). 

A primeira coisa a notar sobre a criação dos sexos é que Deus criou o homem primeiro. Vocês podem até achar que isso não tem importância, mas a Bíblia ensina o contrário. 

O primogênito exercia um papel e posição singulares na família hebraica. Era o sucessor de seu pai e carregava o peso da autoridade de pai nos ombros. Era também o responsável por executar as instruções e agir em nome do pai. Era responsável pelo cuidado e bem estar dos seus irmãos. Ele que era o representante. O que acontecia na família era sua responsabilidade. Era ele quem resolvia. Se o irmão mais novo se metesse em confusão. O pai encostava o primogênito na parede e perguntava: Por que seu irmão está encrencado?

Não era só um hábito cultural idealizado pelos hebreus. Deus instruiu sobre o papel do primogênito e sua estrutura familiar seguiu o padrão que Ele deu. Quando o faraó não libertou os hebreus, Deus enviou um anjo da morte para matar os primogênitos. Por quê? Por que os primogênitos? Bem, porque aqueles filhos mais velhos eram os representantes das famílias. Eles tinham que pagar pelos pecados do Egito.

Adão foi o primogênito da raça humana. Era responsável pelo cuidado e bem estar da família humana. Deus culpou Adão pelo pecado da queda, mesmo Eva pecando primeiro. O Novo Testamento é claro: “Em Adão todos morremos”. Eva foi responsável pelo seu pecado, mas por Adão ser o primogênito, ele foi responsável por manchar a família inteira. A autoridade e responsabilidade que Adão tem como primogênito da raça humana aponta para a posição de Jesus, o primogênito, o Filho único de Deus, que se fez carne no lugar de Adão, assumiu a autoridade do primogênito.

Jesus, primogênito de Deus. Ele pôde nos representar perfeitamente. Ao morrer na cruz, tornou-se o último Adão, representante de todos nós que cremos nele. E o que isso tem a ver com os papéis do homem e da mulher? Tudo a ver com eles. O Novo Testamento mostra que Adão, como primogênito, tem implicações na responsabilidade de todos os homens. A responsabilidade que Deus colocou sobre Adão se estende, de um jeito ou de outro, aos homens, a todos.

Vemos em Timóteo que os homens carregam a responsabilidade pelo cuidado da família de Deus, a Igreja, porque Adão foi formado primeiro (1Tm 2.13). Porque Deus deu responsabilidade ao homem pelo cuidado da família humana na criação, significa que os homens precisam ser responsáveis pelo cuidado da família da Igreja. Foi o que Paulo ensinou.

A Bíblia também ensina que todo homem carrega a responsabilidade pelo cuidado da sua própria família (Efésios 5). Ele é o cara que resolve e é responsável pelo que acontece na sua casa. E o que mais? Essa responsabilidade de cuidar da sua própria casa se estende para a responsabilidade geral, que é de todos os homens. Da iniciativa e cuidado do bem estar à sua volta. Exercer esse cuidado instituído por Deus é a parte central da masculinidade.

É o que queremos dizer a eles, quando dizemos para um cara: “Seja homem!”. Como homens, eles têm a responsabilidade de assumir a liderança, ser homem e lutar pelos outros. Serão responsabilizados por Deus pela maneira como atuaram como primogênitos. 

Segunda diferença: o homem no jardim. Gênesis 2.15: “O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim”. A segunda coisa que notamos em Gênesis dois é que Deus pegou o homem de onde foi criado e o pôs no jardim. Aconteceu assim. Não sei se percebeu isso, mas Deus criou o homem lá no ermo, da poeira do deserto. Então, Ele pegou o seu primogênito, tirou-o do local da criação e o pôs no jardim do Éden. Preste atenção. Deus o colocou no jardim. Um jardim é um pedaço de chão protegido por um muro ou cerca; é uma área com fronteiras demarcadas.

O jardim era um lugar nas terras do Éden. Não a área inteira do Éden. Era como uma propriedade determinada, um pedaço específico de terra. O que significa? No mesmo capítulo, vemos que quando um homem se casa, ele deixa o lugar em que foi criado para estabelecer uma nova unidade familiar. “Deixará o homem, seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher”.

Costumo chamar isso de teologia do ninho. Faz parte do ninho até se casar e formar o seu ninho. Digo aos meus filhos. É como se Deus pusesse o homem nessa posição de responsabilidade. Também essa imagem parece ser um prenúncio da história de Cristo deixando a casa de seu Pai nos céus para conquistar sua noiva, a Igreja. Deus colocou o homem no seu lugar, o jardim — em seu jardim — como cabeça da família. Mas antes de lhe dar uma esposa, tomou um tempo para ensinar o primogênito sobre os papéis e responsabilidades de um homem. 

Ponto três: O homem devia trabalhar. Deus tomou o homem e o colocou no jardim para cultivá-lo (Gn 2.15). A tradução de trabalho aqui significa cultivar o solo ou algo assim, e contém a ideia de servir a alguém e não a si mesmo.

Você trabalha, mas trabalha em prol “de”. Não apenas para progredir, mas trabalha em favor dos outros. Ela também descreve os atos do sacerdote na adoração. Então, essa vida do homem no jardim não era para ser ociosa. Ele não devia ficar no sofá vendo TV. O plano de Deus, desde o início, era que o homem trabalhasse para prover as necessidades da família.

O homem foi criado para prover física e espiritualmente. Não que a mulher não deva contribuir, mas quer dizer que a responsabilidade principal pela família está sobre os homens. Deus o criou dessa forma. Deus os programou para cuidar de suas famílias. Já se perguntou porque ficar desempregado afeta tanto o homem? É porque ser provedor está no DNA. 

Ponto quatro: O homem deve proteger.

Colocou no jardim para cultivá-lo e guardá-lo. Deus queria que o homem guardasse o jardim. E “guardar” a tradução significa “ser responsável por”. Significa guardar, proteger, cuidar dele e prover proteção. Isso envolve estar atento às necessidades e proteger as pessoas e os bens sob a sua guarda física e espiritualmente. Deus criou os homens como protetores e os seus corpos fisicamente mais fortes e adequados para a luta.

Isso não exclui as mulheres de contribuírem. Só indica que se um assaltante invadir a sua casa, é o homem quem vai te proteger. É ele quem vai na frente proteger dos tiros. Não é a mulher que diz: “Pode deixar comigo!”.

Lembro quando eu levantava para cuidar de um dos meus bebês. Isso foi há muito tempo, na escuridão das noites de inverno. Enquanto embalava meu bebê febril em meus braços, eu ouvi alguém bem atrás da minha porta tentando invadir minha casa. Em pânico, corri para chamar meu marido. Chacoalhei até ele acordar, disse: “Brent, Brent, alguém está tentando invadir a casa!”

Zonzo, pulou da cama em um segundo. Pegou o taco de beisebol de debaixo da cama do lado dele. Ele não se vestiu e nem pôs os óculos, só voou pela escada para nos proteger. O criminoso ainda estava fazendo barulho. Então, Brent, zonzo e meio cego — e pelado —, levantou seu taco, abriu a porta. . . E viu o leiteiro. Acho que é por isso que não entregam mais leite na cidade.

Brent agiu por puro instinto naquele dia. O instinto masculino de guardar e proteger e se colocar em perigo pelo bem dos outros.

Esse aspecto da masculinidade me lembra de um desenho que meu filho mais novo, o Jonathan, fez quando tinha cinco anos. E no desenho que ele fez, havia uma terrível tempestade no Lago Garner, na cabana da família. As nuvens negras no céu escuro chovendo, muita água, as ondas quase afogando o Jonathan, seus dois irmãos e eu. O irmão mais velho, o Clark, está a direita engolindo a água e no balão de texto está escrito “glub, glub, glub”. Sua aparência não parece muito feliz. Matt, à esquerda, está gritando “Aaaaaaaaaaah” e eu sou a mulher palito alta que está no meio pedindo socorro sem as pernas, — pois não cabiam no desenho. Eu grito “Socoooooorro!” Jonathan está ao meu lado também pedindo ajuda. Mas, ao contrário de nós, Jonathan está com um grande sorriso no rosto. Porque o pai e o gato estão no cais e o pai está falando: “Aqui vou eu, Jon!”

Hum! Quando Jonathan explicou o desenho para mim, disse: “Papai virá nos salvar, porque é isso que os pais fazem”. E nem passou pela cabeça que eu sei nadar e estou ao seu lado. E o meu marido mal boia. Papai virá nos salvar porque é isso que os pais fazem. Meu filho de apenas cinco anos já sabia que o papel do pai é guardar e proteger e se sacrificar e defender sua família. Para isso existem os pais. Sabemos o que é verdade, não é? Se não é, gostaríamos que fosse. É assim que deveria ser e é como Deus nos criou para ser.

Raquel: Nesta mensagem compartilhada por Mary Kassian, ela apresenta uma das crenças que baseiam o Manifesto da Mulher Verdadeira: 

Cremos que a criação da humanidade em homens e mulheres foi um elemento proposital e magnífico do plano sábio de Deus, e que homens e mulheres foram criados para refletir a imagem de Deus de maneiras complementares e distintas.

Homens e mulheres são igualmente valiosos aos olhos de Deus, pois ambos foram feitos à Sua imagem e semelhança, mas Ele nos criou para desempenhar papéis distintos e, juntos, revelar ao mundo a multiforme glória do Criador. A diversidade da criação de Deus não é maravilhosa, querida ouvinte?

Você pode conhecer o Manifesto mais a fundo, adquirindo nosso livreto Uma jornada de 30 dias pelo Manifesto da Mulher Verdadeira. Esse devocional vai te conduzir por cada uma das declarações do Manifesto, te apresentando referências bíblicas para um estudo mais aprofundado de cada tópico e perguntas para reflexão e aplicação pessoal. É um estudo que pode ser feito tanto individualmente quanto em grupo! Descubra como adquiri-lo acessando o link que deixamos na transcrição do episódio de hoje em nosso site avivanossoscoracoes.com.

E para saber onde comprar os livros Mulher Verdadeira: Design Divino e Mulher Verdadeira: Design Interior, como organizar e conduzir pequenos grupos ou assistir a mensagem de hoje em formato de vídeo, por favor visite o nosso site avivanossoscoracoes.com e clique na aba “Mulher Verdadeira”. 

Te convidamos a voltar amanhã para continuar ouvindo a Mary enquanto ela revela, a partir das Escrituras, a sabedoria do Senhor ao nos desenhar, homens e mulheres, de forma distinta e como Ele deseja usar a verdadeira feminilidade para trazer restauração e transformação às nossas famílias, casamentos e comunidades.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.