Dia 10: Agora que o segurei em meus braços
Nancy DeMoss Wolgemuth: Quando você pensa na frase “nossa âncora segura”, talvez imagine um barco ou navio com uma âncora. Mas a Dra. Juli Slattery enxerga isso de uma maneira diferente.
Dra. Juli Slattery: Eu penso em um avião. A visão que acredito que Deus me deu ao longo dos anos é a de ser como um piloto treinado, para pilotar o avião através do painel de controle. Isso significa confiar no painel do avião, e não se deixar enganar pelo que se vê pelas janelas.
Hoje em dia, muitas mulheres estão olhando pelas “janelas” — olhando para dentro de si mesmas, baseando-se no que sentem, no que a cultura está dizendo — e não confiam no “painel de controle” que é a Palavra de Deus.
Pra mim, a verdade é que Deus nunca muda. Sua Palavra nunca muda. Ele nunca é pego de surpresa. Mesmo que …
Nancy DeMoss Wolgemuth: Quando você pensa na frase “nossa âncora segura”, talvez imagine um barco ou navio com uma âncora. Mas a Dra. Juli Slattery enxerga isso de uma maneira diferente.
Dra. Juli Slattery: Eu penso em um avião. A visão que acredito que Deus me deu ao longo dos anos é a de ser como um piloto treinado, para pilotar o avião através do painel de controle. Isso significa confiar no painel do avião, e não se deixar enganar pelo que se vê pelas janelas.
Hoje em dia, muitas mulheres estão olhando pelas “janelas” — olhando para dentro de si mesmas, baseando-se no que sentem, no que a cultura está dizendo — e não confiam no “painel de controle” que é a Palavra de Deus.
Pra mim, a verdade é que Deus nunca muda. Sua Palavra nunca muda. Ele nunca é pego de surpresa. Mesmo que estejamos sacudidas pela turbulência, podemos confiar nele. Podemos confiar no Seu Espírito, que nos ensina e nos atrai para mais perto dele.
Nancy: Eu amo essa perspectiva da nossa querida amiga, Dra. Juli Slattery. E você? Está olhando pelas “janelas”, focando no que está ao seu redor? Ou está confiando no “instrumento” da Palavra de Deus?
Estes dias aqui no Aviva Nossos Corações, temos falado sobre essa expressão: “nossa âncora segura.” Em meio às tempestades da vida e às mudanças que acontecem na cultura e nas nossas circunstâncias, Cristo é a nossa estabilidade. Ele é a nossa firmeza. Ele é a nossa âncora forte.
Tudo que fazemos neste ministério — os livros e recursos, os artigos no blog, os projetos internacionais, os podcasts e programas como este que você está ouvindo agora — tudo isso tem um propósito: ajudar mulheres a se manterem firmes em Jesus, a nossa verdadeira Âncora.
Eu sei que neste momento todas nós sentimos os efeitos da inflação. Estamos diante de muitas incertezas sobre o futuro. E, em tempos assim, é natural querer recuar e guardar o que temos. Mas algo que eu descobri é que não existe investimento mais seguro do que dar generosamente para ministérios do Reino, mesmo em tempos difíceis — como o Aviva Nossos Corações, que proclama a verdade eterna da Palavra de Deus.
Essa é a mensagem que o mundo mais precisa ouvir. Então, posso te encorajar a fazer o que o Robert e eu fazemos? Dê um passo de fé e pergunte ao Senhor como você pode contribuir nesta estação? Se Deus tocar seu coração para doar, acesse www.avivanossoscoracoes.com.
Muito obrigada pelas suas orações, seu apoio e seu encorajamento. Obrigada por fazer parte do chamado do Aviva Nossos Corações, convidando mulheres a viverem com mais liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
Raquel Anderson: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Os Primeiros Cânticos do Natal, na voz de Renata Santos.
Simeão tem se tornado um personagem querido por muitas de nossas ouvintes. Ontem, ouvimos sobre o salmo de Natal que ele proclamou ao ver o menino Jesus pela primeira vez, depois de tantos anos de espera. Aqui está Nancy continuando a série “Meus olhos já viram a Tua salvação”.
Nancy: Tenho uma amiga aqui da região que, junto com o marido, visitou a minha igreja recentemente. Depois do culto, olhei para ela e vi que as lágrimas escorriam pelo seu rosto. Ela mal conseguia falar. Apenas conseguiu me dizer algumas palavras enquanto nos olhávamos. Ela disse: “É tão maravilhoso. É um presente tão precioso!”
Tínhamos acabado de ouvir uma mensagem baseada no livro de Romanos sobre a graça de Deus e o dom de Deus. Foi uma boa mensagem. Mas eu estava olhando para aquela mulher — ela estava profundamente tocada por tudo o que tinha acabado de ouvir. Ela repetia sem parar: “É um presente tão precioso. . . é um presente tão precioso!” Ela mal conseguia colocar em palavras o que queria expressar.
Alguns dias depois, escrevi um e-mail para ela, dizendo o quanto fui encorajada pelo que Deus estava fazendo em sua vida. Ela me respondeu. Deixe-me ler um trecho da mensagem:
Não tomo nenhum crédito por onde estou. Sei que foi somente por Ele ter escolhido abrir meus olhos e tirar o véu que cobria minha visão, que hoje sou o que sou. Acho que é por isso que não consegui segurar minhas emoções no domingo. Sei o quanto sou indigna, e mesmo assim Ele me escolheu. Ele me escolheu — a pior das pecadoras — para abrir meus olhos à verdade e me dar entendimento dos mistérios do Evangelho.
Na segunda-feira, orei pedindo que eu nunca perca esse coração grato. Que eu sempre enxergue com clareza, como vi no domingo, que tudo isso é um presente — um presente maravilhoso e precioso dado pelo próprio Deus — algo que de forma alguma merecemos.
Oh, como eu oro isso pelos meus filhos! (Ela tem vários filhos, todos na faixa dos vinte e poucos anos, jovens adultos.) Oro para que eles vejam o quão precioso é o dom da salvação — que nunca seja algo considerado comum, rotineiro.
Depois ela citou Efésios 2: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossas transgressões, nos deu vida juntamente com Cristo — pela graça vocês são salvos.” (vv. 4–5)
Enquanto penso nessa conversa com essa amiga — tanto pessoalmente quanto por e-mail — lembro-me do que temos lido sobre Simeão, no Evangelho de Lucas, capítulo 2. Essa mulher estava tomada por um senso de admiração, gratidão, reverência e maravilha, ao se deparar com Cristo de forma tão real.
E essa é exatamente a atitude que vemos na resposta de Simeão, quando ele entra no templo e vê o menino Jesus — o consolo de Israel, por quem ele esperou a vida toda. Ele provavelmente já era um homem idoso, e finalmente viu aquilo que desejava e pelo que orava há tanto tempo.
Havia em Simeão um senso profundo de assombro e adoração. Se você ainda não abriu, peço que abra sua Bíblia no Evangelho de Lucas, capítulo 2. Hoje vamos continuar o cântico de louvor de Simeão.
Lembre-se: ele foi conduzido pelo Espírito ao templo justamente no momento em que Maria e José chegaram para apresentar seu bebê ao Senhor, com quarenta dias de vida.
E lembre-se também: quando os pais trouxeram o menino Jesus, Simeão O viu. Talvez houvesse muitos outros bebês sendo apresentados naquele dia, mas o Espírito Santo apontou: “É este!” Lemos no versículo 28 do capítulo 2 que, ao ver o menino, Simeão O tomou nos braços e bendisse ao Senhor.
E então começa o seu cântico de louvor, no versículo 29: “Senhor” — e aqui ele usou uma palavra incomum para “Senhor” no texto grego. A palavra escolhida é a mesma da qual vem o nosso termo “déspota” — um governante, uma autoridade absoluta.
Simeão diz: “Agora, Senhor, [meu soberano, meu Rei, meu Senhor absoluto] podes despedir em paz o teu servo[eu posso morrer em paz], segundo a tua palavra; porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel." (vv. 29–32)
Ao meditar sobre esta passagem nas últimas semanas, vemos este salmo de louvor. Vemos Simeão pegando o bebê — tomando-o nos braços, bendizendo a Deus e dizendo estas palavras que acabamos de ler.
Ocorreu-me recentemente — e não acho que esteja prejudicando o texto ao apontar isso — que sempre pensamos em Simeão segurando Jesus e bendizendo a Deus — que é alguém, em outro lugar. Mas há um sentido muito real em que, ao proferir estas palavras — este salmo de louvor, este hino de louvor — Simeão não está falando apenas com Deus no céu. Ele também está falando com o bebê que segura nos braços, porque esse bebê é Deus.
De certa forma Simeão está dizendo ao menino Cristo, ao Senhor Jesus: “Senhor.” Pense nisso: um homem idoso, falando com um bebê e chamando-o de “Senhor,” Mestre, Soberano. “Senhor,” — imagine Simeão olhando para aquele bebê e dizendo: “Agora o Senhor está libertando o teu servo — sou teu escravo — para partir em paz, segundo a tua palavra.” É a Palavra de Jesus. Jesus é a Palavra viva de Deus.
“Porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos.” Há aqui um vislumbre da divindade de Cristo — o reconhecimento de que esse bebê é Deus.
Falamos anteriormente nesta série sobre a encarnação: que Deus se fez carne, que foi o próprio Deus quem veio a este mundo, concebido no ventre de uma virgem e nascido como esse bebê — Jesus. Quando Simeão bendisse a Deus, ele estava também abençoando esse bebê — Cristo — que é a nossa salvação, a nossa luz e a nossa glória.
Simeão diz no versículo 30: “Porque os meus olhos já viram a tua salvação.” Enquanto ele segura aquele bebê nos braços e bendiz a Deus, percebemos que a salvação é uma pessoa.
Querida amiga, a salvação não é uma filosofia. Não é uma religião. Não é um sistema doutrinário. Não é um conjunto de regras. Embora haja doutrinas importantes sobre a salvação, a salvação, em sua essência, é uma pessoa. É Jesus. Jesus é a nossa salvação. Ver Jesus é ver a salvação de Deus. Jesus e a salvação são inseparáveis.
Muitos viram a Jesus no templo naquele dia e ao longo de sua vida terrena, seja quando ele era um bebê ou já como um homem adulto, e nunca perceberam que estavam vendo a salvação de Deus porque não tinham olhos espirituais. Eles viam um bebê físico com seus olhos físicos. Viam um homem adulto com seus olhos físicos. Mas nunca viram a salvação de Deus.
Mas Deus abriu os olhos espirituais de Simeão, assim como tem feito com tantas de nós. Deus lhe deu fé para enxergar que, ao ver este menino, ele estava vendo a salvação de Deus.
Ele continua: “porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos” (Lucas 2.30–31). Essa pequena frase — “que preparaste” — nos lembra que Deus preparou a salvação. Essa salvação que recebemos de Deus não foi um plano de emergência da parte do Senhor.
A salvação é algo que Deus preparou para nós. No original grego, a palavra usada significa “fornecer; deixar pronto.” E ao estudarmos as Escrituras entendemos que, na eternidade passada, antes do tempo existir, antes de Deus criar o mundo, Ele já havia planejado tudo isso. Ele, soberanamente, preparou o plano da salvação.
Sempre esteve em Seu coração — desde antes da fundação do mundo — aquilo que celebramos no primeiro Natal, e depois, ao longo da vida, morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus. Esse era o plano que Deus preparou. Ao longo da história, Deus foi preparando esse plano de salvação para o Seu povo.
E essa salvação nos lembra uma mesa farta — um banquete que Deus preparou com amor para nós. Penso naquele versículo do Salmo 23: “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários.” (v. 5)
“Na presença de Satanás, do pecado, deste mundo caído e da minha própria carne pecaminosa, Tu preparaste uma mesa, Senhor. Uma mesa rica, farta, abundante. É a mesa da salvação, à qual sou convidada a me assentar e da qual sou chamada a participar.”
Isaías, capítulo 25, nos diz profeticamente: “O Senhor dos Exércitos dará neste monte um banquete para todos os povos” (v. 6). Que banquete é esse? É a salvação de Deus. O que é a salvação de Deus? É um banquete farto para nos satisfazer e saciar nossos mais profundos momentos de fome e sede.
Ele diz: “A qual preparaste diante de todos os povos” (Lucas 2.31). Há um lembrete nesta passagem de que esta salvação é para todo o mundo.
Isaías 52 diz: “O Senhor desnudou o seu santo braço à vista de todas as nações, e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.” (v. 10)
E em Lucas 2, o versículo 32 descreve essa salvação de forma ainda mais pessoal. Simeão declara: “Porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos.” E o versículo 32 continua: “luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel."
A salvação de Deus veio como luz para iluminar a escuridão do nosso mundo. Você se lembra daquela profecia no livro de Isaías que diz: “O povo que andava em trevas viu grande luz. . .” (Isaías 9.2)? O mundo hoje está mergulhado em trevas. Vivemos dias de profunda escuridão.
E ainda assim, é exatamente isso que celebramos no Natal — e fazemos isso sem pedir desculpas: Deus atravessou a escuridão e enviou a Luz do mundo — o Senhor Jesus. Jesus é a luz que brilha na nossa escuridão.
O que Simeão está dizendo aqui, neste cântico de louvor, é: “Luz para revelação aos gentios.” Essa é a primeira vez no Evangelho de Lucas que se menciona que a salvação seria estendida para além dos judeus — aos gentios. Isso não nos choca quando o lemos, porque já o lemos muitas vezes antes.
Somos gentias, a maioria de nós, de nascimento segundo a carne. Não paramos para refletir sobre o quão incrível isso teria sido para os leitores do Evangelho de Lucas no primeiro século ou para aqueles que ouviram Simeão no templo.
Lembre-se: ele estava no templo, num lugar onde os gentios não podiam entrar. Como vimos anteriormente, no templo construído por Herodes havia um pátio externo chamado “Pátio dos Gentios.”
Ali havia uma placa que dizia algo como: “Nenhum gentio poderá ultrapassar este ponto sob pena de morte.” Se você não fosse judeu, não se atreveria a entrar.
E agora, ali dentro, Simeão declara que Deus enviou Jesus — a salvação de Deus — como luz para os gentios! Vale lembrar que os judeus, naquela época, consideravam os gentios como cães.
Ao longo de todo o Antigo Testamento, Deus já havia dado vislumbres de que a salvação não era apenas para os judeus. Os judeus seriam o meio pelo qual Deus traria salvação ao mundo inteiro.
E aqui, veja que os gentios são mencionados antes dos judeus. É o que um comentarista chama de “a reversão inesperada de Deus.” A ideia de que os gentios também fariam parte do plano de Deus era algo impressionante, até chocante, para muitos daquela época.
Jesus é o Salvador dos gentios. Simeão está ecoando o livro de Isaías. Isaías já havia profetizado que a salvação de Deus não seria apenas para os judeus, mas também para os gentios. Mas a maioria dos judeus do tempo de Simeão não enxergou isso. Ou ignoraram, rejeitaram esse conceito.
Veja o que Isaías 49.6 diz: “Sim, ele diz: "Para você, é muito pouco ser o meu servo para restaurar as tribos de Jacó e trazer de volta o remanescente de Israel. Farei também com que você seja uma luz para os gentios, para que você seja a minha salvação até os confins da terra."
Sempre esteve no coração e no plano de Deus estender Sua salvação além do povo judeu, para os gentios. Jesus, a salvação de Deus, é uma luz para revelação aos gentios — para salvação dos gentios.
Isso me lembra de 2 Coríntios 4.6, que diz: “Porque Deus, que disse: "Das trevas resplandeça a luz", ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus [onde?] na face de Jesus Cristo.”
Foi exatamente isso que Simeão viu quando tomou aquele bebê nos braços e bendisse a Deus: luz! A glória de Deus — a glória Shekinah que antes só habitava no Santo dos Santos no templo. A luz veio ao mundo. E nós vimos a sua glória — na face de Jesus Cristo!
Ao segurar aquele bebê, Simeão louvava a Deus pelo Messias. O Messias lhe trouxe paz. Ele diz: “Agora eu posso partir em paz. Posso morrer sem medo, porque os meus olhos viram a tua salvação!” A morte já não é motivo de temor. Como falamos na sessão anterior: “A morte é lucro, porque eu vi a salvação!”
Simeão está dizendo: “Deus trouxe, por meio deste menino, salvação, luz e glória — não só para mim, não só para os judeus, mas para os gentios, para o mundo inteiro.”
Há uma canção de Michael Card, sobre Simeão, que diz:
Agora é o momento de recebê-Lo em seus braços.
Ele é o único caminho para você encontrar paz.
Ele te oferece salvação,
porque Ele é a luz para os gentios
E a glória do Seu povo, Israel.”
Enquanto nos aproximamos desta época de Natal, há muitas canções, celebrações, cultos, apresentações, luzes, enfeites, glitter e glamour, e todo o encanto que a temporada traz. Mas a minha pergunta para você é: Você já O segurou nos seus braços? Pela fé, você já viu a salvação de Deus?
Não estou perguntando se você frequenta uma igreja onde se fala sobre Ele. Nem se você cresceu ouvindo essa história a vida toda.
- Você tem um relacionamento pessoal de fé com o Senhor Jesus?
- Ele é a sua salvação?
- Ele é a sua luz?
- Você já confiou nele como seu Salvador?
Vamos inclinar nosso coração em oração. Se talvez você tenha ouvido essa história a vida inteira, mas hoje Deus está abrindo os seus olhos, Te dando fé para ver Cristo como a salvação de Deus — Então, neste momento, diga a Ele:
“Senhor, eu creio. Obrigada por abrir meus olhos para ver que Jesus é o Salvador do mundo. Eu confio nele agora como meu Salvador. Entra na minha vida, Senhor Jesus. Perdoa meus pecados. Dá-me um novo coração. Salva-me pela Tua graça.”
Senhor, eu oro para que este Natal seja um tempo de salvação verdadeira para aquelas que o Senhor está chamando, para aquelas que foram escolhidas por Ti, cujos olhos o Senhor está abrindo para ver e crer no Senhor Jesus Cristo. Te daremos graças por isso, em nome de Jesus, amém.
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth tem nos ajudado a direcionar nosso olhar para onde ele realmente deve estar neste Natal — para a pessoa de Jesus. Confesso que eu mesma precisava ouvir essa mensagem no meio da correria desta época do ano. Este episódio faz parte da série Meus olhos já viram a Tua salvação.
Não se esqueça: caso tenha perdido algum dos episódios, visite o nosso site e acesse todos os programas anteriores, avivanossoscoracoes.com.
Agora, imagine encontrar uma amiga que acabou de ter um bebê. Você olha para aquele recém-nascido e diz à mãe: “Ele é como uma pedra.”
Acredite ou não, algo parecido aconteceu no primeiro Natal. Nancy vai nos contar essa história amanhã, aqui no Aviva Nossos Corações. Aguardamos você!
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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