Dia 1: Mantendo a calma quando tudo desaba
Raquel Anderson: Com as reportagens ficando cada vez mais chocantes, você já se sentiu como Nancy DeMoss Wolgemuth?
Nancy DeMoss Wolgemuth: Não deixe seus filhos verem as manchetes dos jornais. Nem eu mesma quero ver!
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mulheres atraentes adornadas por Cristo, na voz de Renata Santos.
Independentemente do que você está fazendo hoje, ou da confusão no mundo afora, tudo está acontecendo em meio a um cenário de caos ainda mais profundo e assustador.
Nancy está começando uma nova série chamada: Vivendo hoje com o céu em vista. Ela quer oferecer consolo e perspectiva, e nos encorajar a fixar o olhar num quadro muito mais amplo. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth:
Nancy: Eu li uma manchete recentemente em um grande portal de notícias: “Supervulcão de Yellowstone pode entrar em erupção antes …
Raquel Anderson: Com as reportagens ficando cada vez mais chocantes, você já se sentiu como Nancy DeMoss Wolgemuth?
Nancy DeMoss Wolgemuth: Não deixe seus filhos verem as manchetes dos jornais. Nem eu mesma quero ver!
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mulheres atraentes adornadas por Cristo, na voz de Renata Santos.
Independentemente do que você está fazendo hoje, ou da confusão no mundo afora, tudo está acontecendo em meio a um cenário de caos ainda mais profundo e assustador.
Nancy está começando uma nova série chamada: Vivendo hoje com o céu em vista. Ela quer oferecer consolo e perspectiva, e nos encorajar a fixar o olhar num quadro muito mais amplo. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth:
Nancy: Eu li uma manchete recentemente em um grande portal de notícias: “Supervulcão de Yellowstone pode entrar em erupção antes do esperado e destruir toda a humanidade!” Eu tive que reler. Pensei: Isso é sério ou é uma piada?
Na dúvida, li mais sobre o assunto, e sim, os cientistas estão dizendo que há uma atividade surpreendente e desconhecida acontecendo em Yellowstone — e que poderia acabar com toda a vida na terra em um instante! Mas, calma. . . é só um “talvez”. (risos)
Na verdade, essa manchete estava meio que escondida, bem no fim da lista! E eu pensei: Talvez se fosse tão sério ou provável assim, estaria recebendo um pouco mais de atenção! Sabemos que há possibilidades de desastres naturais.
Não bastando os desastres naturais, há todo o cenário político. O que eu vou dizer pode não se aplicar a outros países, mas eu disse recentemente ao Robert: “Quais palavras você usaria para descrever o ambiente político atual aqui nos Estados Unidos?”
E aqui estão algumas palavras que encontramos: caótico, polarizado, ácido, irado, instável, cheio de ataques pessoais, desequilibrado. E poderíamos acrescentar outras! Seja qual for sua perspectiva política, esses termos descrevem bem o que ouvimos no noticiário diariamente.
No cenário geopolítico, estamos falando e ouvindo sobre armas nucleares nas mãos de loucos, violência nas cidades, ataques terroristas, massacres. Isso deixou de ser algo raro, e tornou-se o prato do dia nas notícias, não só neste país, mas ao redor do mundo.
E há esse pântano moral que vemos à nossa volta. Coisas que, dez anos atrás jamais imaginaríamos — coisas tão profanas que nem dá para repetir, tão imundas que nem queremos ouvir — hoje estão nas manchetes.
Você se sente assim: Não deixe seus filhos verem as manchetes dos noticiários. Nem eu mesma quero ver! Não quero ficar rolando essas notícias na tela do meu celular. Não é que eu seja uma pessoa puritana. Eu sei que essas coisas acontecem.
Mas está tudo tão explícito, tão na nossa cara — uma rejeição sistemática de qualquer senso de ética ou moral bíblica.
E essa é a realidade dos nossos dias. Deixe-me citar duas ou três. . .
Enquanto conversamos, há uma enxurrada de denúncias de abuso sexual cometidos contra inúmeras — inúmeras! — crianças e mulheres, por homens em posições de influência e autoridade. Pessoas estão sendo desmascaradas em lugares como Hollywood, governo, Congresso, mídia, esportes.
Os noticiários mostraram aquele desfile sombrio de cerca de 160 jovens mulheres que deram testemunhos emocionantes e dolorosos contra um médico do esporte em quem confiavam — que as violou de formas indescritíveis enquanto as tratava.
Algumas delas, na época, eram meninas de seis ou sete anos de idade. Inacreditável! A justiça fez sua parte, e o homem foi condenado. Ele já está cumprindo uma longa sentença por crimes relacionados à pornografia infantil — e nunca mais verá a luz do dia.
Mas essas jovens mulheres estão tendo que processar tudo isso. E aparecem os efeitos colaterais: mães que agora se perguntam se podem mandar suas filhas para uma aula de ginástica ou para o médico e se isso vai acontecer com sua filhinha. Tudo fica muito tenso e cheio de medo.
Algumas dessas meninas disseram que não conseguem nem ver ou ouvir histórias que possam despertar lembranças do que viveram nas mãos daquele médico há dez, quinze, vinte anos. Estamos vendo isso por toda parte. É trágico! É de partir o coração!
E, num outro assunto relacionado a essa crise moral. Li um artigo ontem à noite que em algumas escolas públicas de Seattle, nos Estados Unidos, as crianças estão sendo apresentadas a um livro chamado Apresentando Teddy. É sobre um ursinho chamado “Thomas”, que prefere ser chamado de “Tillie”, porque se sente mais como uma ursinha do que um ursinho!
Uma resenha no site da Amazon diz: “‘Apresentando Teddy’ apresenta aos leitores mais jovens o conceito de identidade de gênero e transição, numa história acessível e comovente sobre ser verdadeiro consigo mesmo e como ser um bom amigo.” Estamos falando de crianças em idade pré escolar!
No primeiro ano do Ensino Fundamental I, o artigo diz que os alunos leem livros como Meu Menino Princesa, e no segundo ano, leem O Novo Vestido de Jacó, livros nos quais as crianças exploram a diversidade de gênero.
Não quero parecer que estou gritando ou com raiva. Mas estou sim com raiva do pecado! Estou indignada com as mentiras que o diabo espalhou pela nossa cultura, mentiras em que as pessoas acreditaram! Estou triste pelas consequências do pecado na vida das pessoas — e pelo que homens e mulheres estão perdendo ao não experimentarem o plano maravilhoso de Deus para suas vidas.
Eu li outro artigo esta semana sobre pansexualidade, chamando isso de “a nova orientação sexual.” Esse é um termo para pessoas que podem se apaixonar espiritual, sexual e emocionalmente por pessoas de todos os gêneros.
Hoje de manhã, vi algo na minha linha do tempo nas redes sociais — um novo estudo sugerindo que “adultério aberto pode, na verdade, ser bom para o seu casamento.” E o texto usava termos que me fizeram pensar: “Eu nem sei se entendi totalmente o que isso está dizendo! E nem sei se quero entender!” Mas essa é a era em que vivemos. E assim segue. . .
Nesta era supostamente “esclarecida,” estamos claramente caminhando em direção à loucura.
Hoje em dia você já não pode mais distinguir mulheres de homens. E se acha que pode, é chamada de “intolerante” e dizem que você tem sérios problemas. É isso que estão nos dizendo.
Fomos avisadas que haveria sinais do fim dos tempos, que essas seriam dores de parto. Dores que anunciam que algo está prestes a nascer, algo está prestes a mudar — e você precisa estar pronta para isso! Se você já teve um filho, sabe como é. Você está no mercado, em casa fazendo algo, ou trabalhando e, de repente, as contrações começam. (Nunca experimentei a dor do parto, mas sei bem como funciona).
As dores de parto anunciam que a vida está para nascer. Algo novo está chegando! E a Bíblia fala da terra gemendo como uma mulher em trabalho de parto, sofrendo, aguardando a redenção do nosso corpo e desse planeta caído e pródigo.
Somos avisadas que esses tipos de sinais (e outros que as Escrituras mencionam): sinais nos céus, na natureza, no sol, na lua, nas estrelas, sinais em acontecimentos mundiais, guerras, violência — e essa multiplicação do pecado, essa celebração do que a Bíblia chama de “anormal” sendo tratado como “normal” — tudo isso aponta para a aceleração do plano de Deus para a história da humanidade. É um plano que culmina no julgamento final dos ímpios e na alegria e bênção eterna dos redimidos.
É pra isso que tudo está caminhando! Não é aleatório. Não está fora de controle. Não está fora do controle de Deus.
Deus está fazendo tudo isso convergir para o fim dos tempos — para a era por vir — quando os ímpios serão julgados para sempre e os redimidos serão abençoados eternamente na presença do Senhor.
Então, para aquelas de nós que fomos redimidas, ao ver tudo isso, nós nos entristecemos. Às vezes choramos. Ficamos perplexas. Perguntamos: “Como isso é possível!?” Mas ao mesmo tempo, podemos erguer nossas cabeças, mesmo no meio dessa loucura toda, e saber que nossa redenção final está mais próxima do que nunca.
E, ao mesmo tempo, carregamos um peso no coração por aqueles que ainda não se renderam a Jesus Cristo como Senhor — homens e mulheres que moram perto de nós, vizinhos, colegas de trabalho, pais e mães com quem sentamos na arquibancada assistindo aos jogos dos nossos filhos.
Pessoas que precisam ouvir o Evangelho que pode libertá-las de si mesmas, de Satanás, do pecado — e, o mais importante, da ira de um Deus santo!
Enquanto pensamos no grande e eterno plano de Deus, também reconhecemos que temos um trabalho a fazer: compartilhar essa boa notícia do amor redentor de Deus, que enviou Seu Filho, Cristo, para ser o Salvador deste mundo quebrado e confuso.
Nos últimos meses, ao refletir sobre tudo isso, tenho me feito algumas perguntas: “O que está realmente acontecendo aqui?” Tenho pedido ao Senhor que me dê olhos para enxergar o que está por trás, acima ou além das manchetes que vemos nas redes sociais. O que está realmente acontecendo?
Como cristãs, podemos enxergar tudo isso à luz da Palavra de Deus, de um jeito que o mundo não consegue. O que está acontecendo de verdade? E como devemos pensar, como povo de Deus, sobre esta era em que vivemos? Como devemos viver como redimidas neste mundo tão bagunçado? Como devemos responder e viver como povo de Deus nestes tempos confusos?
Será que devemos apenas revirar os olhos, levantar as mãos, zombar dos ímpios? Será que devemos ficar com medo de como tudo isso pode afetar nossa liberdade e nosso conforto nos dias que virão?
Será que vamos nos trancar em fortalezas religiosas, nos isolando, só tentando sobreviver numa bolha?
Essas são algumas das perguntas que eu me faço:
“O que o trabalho que fazemos aqui no Aviva Nossos Corações tem a ver com tudo isso?” Hoje em dia, se fala muito sobre as mulheres nas notícias. As mulheres estão passando por muita coisa. São vítimas — e também são infratoras do pecado. Assim como os homens — vítimas e infratores.
“Esse trabalho que fazemos, de ajudar mulheres a experimentar liberdade, plenitude e abundância em Cristo. . . o que isso tem a ver com essas realidades que vemos nos noticiários?” Será que são dois mundos separados? Será que não há nenhuma conexão entre o que está acontecendo no mundo e o que um ministério como o nosso, ou a sua igreja, ou outras pessoas estão fazendo com suas vidas?
Existe uma conexão entre o que estamos fazendo e o que está acontecendo no mundo afora? Será que o que estamos fazendo realmente faz alguma diferença?
Você já se perguntou isso? “Será que nossa igreja está presa em outra época?”, “Será que somos como avestruzes com a cabeça enterrada na areia, totalmente alheias ao que está acontecendo no mundo?”, “Será que o que estamos fazendo é totalmente irrelevante para o que o mundo está enfrentando?” (A propósito, é exatamente isso que o mundo pensa de nós — caso você não tenha percebido.)
Muitas de vocês sabem que tenho mergulhado no livro de Tito. E eu sou tão grata — seja Tito ou outras partes das Escrituras — porque Deus nos deu Sua Palavra para tempos como este. Deus não falou apenas no passado. Ele fala hoje! E nos deu Sua Palavra para hoje, uma Palavra que fala de forma atemporal a tudo o que estamos enfrentando em nossa cultura.
A Palavra de Deus nos dá perspectiva — a perspectiva do céu, que é o que mais precisamos! Nos dá estabilidade em tempos inseguros. Nos mostra a direção quando o mundo está totalmente perdido. Nos dá missão quando as pessoas à nossa volta não sabem nem quem são, o que estão fazendo aqui, para onde estão indo ou como vão chegar lá.
Em tempos como este, podemos ter clareza como povo de Deus — como mulheres da Palavra de Deus. Temos um propósito. Temos uma missão. E partes dessa missão são lindamente reveladas de forma extremamente atual — tão atual quanto o noticiário de hoje — nas três breves páginas da minha Bíblia que contém o livro de Tito.
Algumas de vocês já me ouviram ensinar sobre Tito, então vou resumir rapidamente, porque quero seguir numa direção um pouco diferente com essas breves reflexões sobre Tito.
Você deve se lembrar que o livro chamado Tito não foi escrito por Tito, mas sim pelo apóstolo Paulo, direcionado a um homem chamado Tito, que era o pastor de um grupo emergente de igrejas nascentes na ilha de Creta.
Essas igrejas, no contexto do Império Romano do primeiro século, enfrentavam todo tipo de ameaça. Elas enfrentavam ameaças externas, vivendo sob o domínio do impiedoso Império Romano, com Nero determinado a exterminar o cristianismo. Isso, por si só, já era uma ameaça terrível.
Mas também havia ameaças internas. Mesmo nessa igreja do Novo Testamento ainda em sua infância, já existiam falsos mestres promovendo ensinos falsos, filosofias contrárias à Palavra de Deus. Esses falsos mestres estavam enganando indivíduos e famílias inteiras — e por onde passavam, deixavam um rastro de destruição e confusão.
Portanto, para essas pequenas igrejas do Novo Testamento, havia confusão e ameaças por todos os lados.
Se você fosse membro dessa igreja, talvez se perguntasse:
Como vamos sobreviver? Como o cristianismo vai sobreviver — quanto mais florescer? Jesus falou de uma vida abundante. . . mas como vou viver, quanto mais viver de forma abundante? Como vamos ter alguma chance de cumprir a Grande Comissão que Jesus nos deu — de levar o Evangelho a todo o mundo? A gente nem sabe se vai sobreviver!
Elas certamente estavam lutando com perguntas difíceis — algumas bem parecidas com as que nós fazemos hoje ao observar o que está acontecendo ao nosso redor.
Falando de minoria, de ser rejeitada pela cultura, pelo governo, pela sociedade. . . Essa era a realidade da igreja nos dias de Tito. E é por isso que eu acredito que essas epístolas do Novo Testamento, escritas para cristãos vivendo em tempos difíceis e perigosos, falam de forma tão poderosa aos nossos dias.
Bem no meio dessa epístola, encontramos o coração da mensagem — tanto para os cristãos em Creta quanto para nós hoje. O livro todo é maravilhoso. Eu gostaria que tivéssemos tempo para estudar verso por verso, mas nos próximos dias quero destacar apenas algumas partes.
Hoje quero te levar a Tito capítulo 2, começando no versículo 11 — o núcleo da mensagem de Paulo para aquelas irmãs e irmãos na fé. Essas palavras trazem clareza no meio da confusão, sanidade no meio da loucura e estabilidade em meio ao caos.
Deixe-me ler Tito 2. Depois de tudo que descrevi sobre o que está acontecendo (falaremos mais sobre o que estava acontecendo naqueles dias na próxima sessão), Paulo diz em Tito 2, versículo 11 (essas são palavras que falam lindamente à nossa era!): “Porque a graça de Deus se manifestou. . .”
Eu poderia simplesmente parar por aí e dizer: “Aleluia! Obrigada, eu preciso disso! Eu não sabia se conseguiríamos! Parece que Deus não está prestando atenção ao que está acontecendo. Ele está ciente do que está acontecendo nas notícias nesse exato momento? Sabemos que Ele está, mas será que Ele está realmente conectado? Ele é relevante, está participando do que está acontecendo neste mundo? Ele realmente tem o mundo inteiro em Suas mãos?”
Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação (eu amo essa palavra!) a todos. Ela nos educa para que, renegadas a impiedade e às paixões mundanas, vivamos neste mundo de forma sensata, justa e piedosa, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Ele deu a si mesmo por nós, a fim de nos remir de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, dedicado à prática de boas obras. (Tito 2.11-14)
Agora, rapidamente — como uma introdução para os próximos dias — o que esse trecho nos ensina?
Ele nos mostra o que Deus fez e o que Ele está fazendo hoje. Nos ensina como devemos viver no aqui e agora — uma vida que reflete a graça de Deus e revela a Sua salvação.
Não somos chamadas a viver em negação, com a cabeça enfiada na terra, fingindo que tudo isso não existe ou torcendo para que desapareça. Somos chamadas a encarar de frente a realidade ao nosso redor nesta era presente. A graça nos treina a renunciar aquilo que o mundo valoriza: impiedade e paixões mundanas. E ao mesmo tempo, nos chama a abraçar aquilo que o mundo rejeita: viver de forma sensata, justa e piedosa. Quem está interessada nisso hoje? Pouquíssimas pessoas!
Somos chamadas a renunciar o que o mundo ama e a abraçar o que o mundo despreza. Isso significa que vamos ser diferentes. E sim — nós somos diferentes. E tudo bem! Falaremos sobre como fazer isso de uma forma útil.
Esse trecho também nos ensina que, mesmo vivendo nesta era presente, não devemos viver deprimidas ou ansiosas pelo que está por vir, mas sim como mulheres de esperança. Somos chamadas a aguardar com entusiasmo a era que virá: “. . .aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo.”
Mas então, já que estamos esperando essa bendita esperança, significa que devemos simplesmente nos isolar, ignorar tudo o que está acontecendo ao nosso redor, nos fechar em nossos próprios guetos espirituais e esperar Jesus voltar?
Não! Temos sim essa bendita esperança, mas enquanto isso, devemos viver como povo redimido, e não esquecer o que isso significa e como isso deve se manifestar. Significa que fomos libertadas de toda maldade, purificadas para sermos um povo exclusivo de Cristo, e zelosas por boas obras — obras que mostram ao mundo ao nosso redor um gostinho da bondade de Deus.
Ou seja, temos um propósito. Temos uma missão. Temos uma razão para estarmos aqui. Temos uma perspectiva diferente daquelas ao nosso redor. Não somos escapistas. Não estamos nos escondendo para evitar ver o que está acontecendo no mundo. E também não somos apenas pessoas vivendo naquele “doce porvir”.
Temos uma grande esperança, nos apegamos a isso, mas o nosso Deus é um refúgio bem presente na angústia! (Salmos 46.1)
Vivemos como o povo redimido dele, e vivemos de tal forma que nossas vidas sejam luzes, e que as nossas boas obras ministrem bênção, paz, ajuda e graça às pessoas que precisam desesperadamente experimentar a graça de Deus e a salvação de Jesus Cristo nesta era presente, para que possam estar preparadas para a era que há de vir! E vamos falar mais sobre isso amanhã.
Raquel: Vamos pedir ao Senhor que nos dê olhos para ver a verdade e entender como Ele quer que vivamos nestes tempos. Deus e Sua Palavra são a única estabilidade real que podemos ter em meio a este caos. Nancy DeMoss Wolgemuth já volta para orar. Ela tem nos apontado para uma esperança real, quando parece que o mundo está mergulhando na loucura.
Sabe, quando você vive para a era por vir, percebe que a maioria das coisas que os outros estão buscando é temporária. É vazia. E entender isso afeta onde você investe seu dinheiro também. Ore sobre como Deus quer que você doe. Se você é casada, converse com seu marido sobre isso também.
O ministério Aviva Nossos Corações é sustentado inteiramente por ouvintes como você, que deseja ver um mundo transformado por mulheres fortes em Cristo, cheias da Sua graça e que reflete a Sua esperança.
Visite o nosso site para informações de como você pode fazer a sua doação, avivanossoscoracoes.com.
Compartilhe este podcast com suas amigas e irmãs nas redes sociais. Você também pode nos acompanhar pelo nosso canal no YouTube, no Instagram e no Spotify. Além disso, cadastre-se em nosso grupo de WhatsApp para receber essas mensagens todos os dias diretamente no seu celular.
Agora, Nancy volta para encerrar nosso tempo em oração.
Nancy: Obrigada, Senhor, por não nos deixar sem ajuda nem esperança, por nos mostrar que a vida aqui não é sem sentido, que o pecado não é o governante supremo deste mundo, que Satanás não é o governante supremo deste mundo (embora ele ache que é o dono!).
Há muito pecado, mas Tu tens o mundo inteiro em Tuas mãos! E Tu estás fazendo algo para redimir este planeta pródigo que deixa os anjos maravilhados — e nós também ficaríamos, se parássemos e realmente pensássemos sobre isso. Então, mostra-nos, como povo redimido, como viver nesta era presente com esperança — uma grande esperança — da era por vir. Eu oro em nome de Jesus, amém!
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, sustentado por seus ouvintes e dedicado a chamar mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.