
Dia 1: Deus ama você como filha
Raquel: Mary Kassian diz que você pode abraçar Deus como seu Pai, não importa o quanto um pai terreno tenha lhe causado dor.
Mary Kassian: “Pai” não é uma palavra abstrata. Que trágico e quão tolo e arrogante de nossa parte nos afastarmos desse nome porque alguns homens foram um mau exemplo do que é a paternidade.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mulher, sua verdadeira feminilidade: Design divino, na voz de Renata Santos.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Parece que, em todas as línguas e em todas as culturas, as primeiras palavras que uma criança aprende a falar são “papai” ou “pai”. O mesmo acontece na família de Deus. Na verdade, Jesus nos ensinou que, quando oramos, devemos dizer: “Pai nosso”. Agora, eu sei que, para algumas mulheres, o conceito de chamar Deus de Pai é mais fácil …
Raquel: Mary Kassian diz que você pode abraçar Deus como seu Pai, não importa o quanto um pai terreno tenha lhe causado dor.
Mary Kassian: “Pai” não é uma palavra abstrata. Que trágico e quão tolo e arrogante de nossa parte nos afastarmos desse nome porque alguns homens foram um mau exemplo do que é a paternidade.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mulher, sua verdadeira feminilidade: Design divino, na voz de Renata Santos.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Parece que, em todas as línguas e em todas as culturas, as primeiras palavras que uma criança aprende a falar são “papai” ou “pai”. O mesmo acontece na família de Deus. Na verdade, Jesus nos ensinou que, quando oramos, devemos dizer: “Pai nosso”. Agora, eu sei que, para algumas mulheres, o conceito de chamar Deus de Pai é mais fácil do que para outras.
Algumas mulheres acham extremamente difícil pensar em Deus como Pai, talvez por causa de desafios ou rupturas no relacionamento com seus pais terrenos.
Nestes três dias que antecedem o Dia dos Pais, eu gostaria de compartilhar uma mensagem de Mary Kassian, que é uma querida amiga minha e já conhecida do Aviva Nossos Corações. Deus deu a Mary profundas percepções das Escrituras sobre como nós, mulheres, podemos nos relacionar com Deus como nosso Pai.
Quando ouvi essa mensagem pela primeira vez, soube que ela tocaria o coração de muitas mulheres, porque todas nós queremos saber como podemos ter um relacionamento mais íntimo com nosso Pai celestial, independentemente do tipo de pai terreno que tivemos.
Vamos ouvir Mary Kassian nos ajudar a abraçar a Deus como um Pai amoroso.
Mary: Hoje à noite 40% das crianças nos Estados Unidos e na América do Norte irão dormir em lares sem um pai presente. Quarenta por cento.
Agora, será que toda criança precisa de um pai? Cada vez mais, a resposta da nossa sociedade para essa pergunta é “não” ou “não necessariamente”. Mas a resposta da Bíblia para essa pergunta é um alto e bom som “sim”. Toda criança precisa de um pai. Toda criança precisa de um pai. Todo adulto precisa de um pai.
E o mais surpreendente de tudo é que a Bíblia nos diz que, por meio de Jesus, temos um Pai. Temos um Pai perfeito, o Pai dos nossos sonhos, quando entramos para a família de Deus.
O desafio de hoje — o que vamos abordar hoje — é como as mulheres podem se relacionar com Deus como Pai. O desafio para nós e para as mulheres a quem ministramos, especialmente nesta sociedade, é entender a paternidade de Deus e entender quem somos em relação a Ele dessa maneira.
Primeira João 3.1 é a base da nossa conversa hoje:
"Vejam que grande amor o Pai nos tem concedido, a ponto de sermos chamados filhos de Deus!" Isso é o que somos. Isso é o que somos!
Existem quatro verdades que toda mulher precisa compreender — quatro verdades que você precisa compreender, quatro verdades que você precisa ensinar às mulheres a quem ministra, quatro verdades que precisamos ensinar às nossas filhas à medida que crescem. A primeira verdade é esta: Deus deseja se relacionar com as mulheres como Pai. Deus deseja se relacionar com cada uma de nós como Pai.
Deus é nosso Pai. Agora, isso não significa que Deus seja do sexo masculino. Na verdade, a Bíblia contém muitas analogias lindas sobre os aspectos calorosos, acolhedores, gentis e cuidadosos de Deus. Ele carregou a nação de Israel em Seu ventre. Ele grita como uma mulher em trabalho de parto. Ele deu à luz a nação judaica. Ele tem compaixão de nós como uma mãe tem compaixão do bebê que amamenta. Ele nos alimenta e nos nutre. Ele nos consola como uma mãe consola.
Então por que não chamamos Deus de “mãe”? Por que chamamos Deus de “Pai”? Esse é um debate que está crescendo em muitas igrejas. É um debate que começa a surgir. Muitas denominações dizem que há belas analogias nas Escrituras sobre Deus nos tratando como uma mãe. Então, por que O chamamos de “Pai”? Por que é importante entendermos a paternidade de Deus?
A primeira verdade é que Deus quer se relacionar conosco como pai. A primeira razão pela qual O chamamos de “Pai” é uma razão muito óbvia. É algo quase simples demais para precisar de explicação.
É porque Ele deseja ser chamado assim. Ao longo das Escrituras, Ele Se revela como Pai.
A primeira pessoa da Trindade tem muitos nomes. Santo, Santo, Santo. Deus Todo-Poderoso. O Santíssimo. Mas quando Jesus veio para rasgar o véu e nos revelar o mistério de quem Deus é, Ele O revelou como pai. Na verdade, Ele se referiu a Deus como pai mais do que qualquer outro nome. A palavra que Ele usava para Deus era "Pai". Existem muitos outros nomes para Deus, mas "pai" é uma palavra muito, muito concreta.
Todas nós temos uma ideia clara do que "pai" significa ou deveria significar. Eu não sei você, mas esse nome é um pouco diferente dos outros nomes de Deus, como Santo, Santo, Santo ou Todo-Poderoso ou Rocha. Esses são nomes mais conceituais. São nomes muito importantes porque nos ensinam sobre o caráter de Deus, mas são mais abstratos. Eles não são tão concretos e pessoais.
"Pai" é um nome muito, muito, muito pessoal. Ele indica um ser pessoal. Essa é a segunda razão. O termo "pai" indica um ser pessoal. É algo surpreendente e as ramificações disso são incríveis.
Quando realmente pensamos sobre isso, as ramificações dessa verdade são impressionantes. Deus diz: "Eu sou seu Pai". E o que isso significa? Significa que Deus é alguém que podemos conhecer. Significa que Ele é um ser pessoal — alguém com quem podemos nos encontrar de verdade, alguém com quem podemos interagir e, talvez, alguém com quem possamos ter um relacionamento próximo, íntimo e pessoal.
A terceira razão é que "pai" é o termo que melhor descreve Seu relacionamento conosco. Segunda Coríntios 6.16-18 diz: ". . . como ele [Deus] próprio disse: ’Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [. . .] e eu os receberei. Serei o Pai de vocês, e vocês serão meus filhos e minhas filhas’”.
"Pai" é o nome que Deus escolheu para melhor descrever o relacionamento de um ser supremamente pessoal com Seu Filho e com Seus filhos. "Pai" é um nome cristão para Deus. É o nome que diferencia o cristianismo de todas as outras religiões. Outras religiões têm um deus todo-poderoso e intocável, um espírito distante, ou uma grande força metafísica, uma energia mística que conecta o universo. Algumas religiões falam de um deus que é grandioso e inatingível.
Mas o cristianismo é a única fé que tem um Pai que entregou Seu Filho para que pudéssemos nos tornar filhas. É algo muito, muito pessoal. Muito, muito íntimo.
Ele se relaciona conosco como Pai. Ele não se relaciona conosco como pai/mãe. Isso seria difícil para mim conceitualmente, porque eu não tenho um pai/mãe. Eu tenho um pai e uma mãe. A maneira como meu pai cuida de mim é diferente da maneira como uma mãe cuida. E Deus, em Sua sabedoria — embora Ele não seja do sexo masculino, pois transcende masculinidade e feminilidade —, escolheu o melhor termo para descrever quem Ele é. Ele nos deu o exemplo terreno da família, do casamento, do marido, da esposa, do pai — para nos ensinar sobre Ele.
O que vem à sua mente quando você ouve a palavra "pai"? Eu sei o que vem à minha. Eu cresci em uma família. Tenho cinco irmãos. Sou filha de um carpinteiro. Meu pai trabalhava com as mãos. Então quando penso na palavra "pai", lembro-me de ficar sentada na bancada da marcenaria, sentindo o cheiro da madeira e observando as mãos grandes do meu pai construindo coisas.
Lembro-me do berço branco de boneca, com alças em forma de coração e hastes de madeira, que ele fez para mim no meu sexto aniversário. Lembro-me de quando cresci, era adolescente, e uma vez saí escondida de casa quando não deveria.
Voltei a 1h da manhã, tentei entrar de volta pela janela e fiquei presa, metade para dentro, metade para fora, pensando: "O que eu faço agora?" Até que decidi que a opção com menos sofrimento seria chamar meu pai para me ajudar. Foi meio dolorido, mas. . .
Lembro-me do cheiro de desinfetante, porque minha mãe não lidava bem com sangue e machucados. Ela saía correndo para o outro lado. Meu pai era quem cuidava de nós. Ele era quem limpava tudo. Lembro-me dele colocando curativos nos meus joelhos. Lembro-me de tantas coisas quando penso na palavra "pai".
Lembro-me de um homem com lágrimas nos olhos, dizendo: "Mary, na Europa nós não seguimos a tradição de entregar a noiva no altar. Por favor, não me peça para fazer isso, porque isso partiria meu coração." São essas coisas que eu lembro.
Eu sei que muitas de vocês não têm boas lembranças quando pensam na palavra "pai". Para muitas de vocês, e para muitas, muitas mulheres em nossa sociedade, quando pensam na palavra "pai", pensam em raiva, abandono, vergonha ou decepção. Imprevisibilidade. Conflito. Dor.
Vejam, "pai" não é uma palavra abstrata. Que trágico, e que tolice, e que arrogância da nossa parte evitar esse nome só porque alguns homens humanos foram um mau exemplo do que é a paternidade.
A mensagem de Jesus quando Ele esteve na terra foi: "Venham conhecer Meu Pai. Venham conhecer Meu Pai. Estão vendo esses milagres que estou fazendo? Meu Pai faz isso. Estão ouvindo as palavras que estou dizendo? Eu só estou dizendo o que Meu Pai me disse. Estão vendo a compaixão que tenho? Essa é a compaixão do Pai. O amor que tenho por vocês? Esse é o amor que o Pai tem por Mim. Venham e olhem para Mim. Passem um tempo Comigo. É como se estivessem passando tempo com Meu Pai. Vocês estão conhecendo Ele."
Sua mensagem era: "Venham conhecer o Pai. Venham conhecer Meu Pai. Se vocês crerem em Mim, Ele pode ser o Pai de vocês também." Deus enviou Jesus para mostrar o coração paternal de Deus.
Vamos ver alguns versículos que você provavelmente já conhece.
João 17.25-26: “Pai justo, o mundo não te conheceu. Eu, porém, te conheci, e também estes reconheceram que tu me enviaste. Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja.”
Veja, Jesus revela quem é o Pai e o que o Pai faz. Foi para isso que Jesus veio — para nos revelar quem é o Pai e o que o Pai faz.
João 14.6: " Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida;” Ah, tem outra parte nesse versículo. O que diz? “Ninguém vem ao Pai senão por mim.”
Quando você vem até Jesus, quando você apresenta outras mulheres a Jesus, para onde está levando elas? Para o Pai. Nós perdemos isso tantas vezes por causa da "sociedade patriarcal misógina", não é? Temos medo de dizer: "Eu estou te levando ao Pai. Você vai conhecer o Pai e vai entender o amor de um Pai."
João 17.3: "E a vida eterna é esta: que conheçam a ti. . ." Não é interessante? Esta é a oração de Jesus. Nessa declaração em João 17.3, Ele está resumindo o que significa ser cristã, o que significa ter vida eterna.
Jesus está orando e Ele diz: "Esta é a vida eterna." Em poucas palavras, a definição básica número um: "Esta é a vida eterna: Pai, que elas Te conheçam e conheçam o Filho que enviaste."
Esta é vida eterna. E se nós não estamos amando a verdade, conhecendo a verdade e pregando a verdade sobre a paternidade de Deus, estamos errando no básico do cristianismo. Não estamos compreendendo e não estamos transmitindo isso para nossas filhas e nossos filhos.
Primeira João 1.3: "Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo." Nossa comunhão. O que significa “comunhão”? “Comunhão” significa proximidade. Significa familiaridade. Significa conhecer alguém. Nossa comunhão.
Vejam, somos trazidas para um relacionamento familiar. Muitas de nós pensamos que o cristianismo é um estilo de vida, uma maneira de viver — e, de fato, envolve isso — mas, no âmago, o cristianismo é um relacionamento. É um relacionamento.
O que significa estar em um relacionamento com o Pai? De acordo com a oração de Jesus, significa, primeiro, que O conhecemos; e segundo, que experimentamos Seu amor. Pensem na pessoa que vocês mais conhecem na vida. Eu penso no meu marido, Brent. Estamos casados há dezoito anos. Eu o conheço, e ele é meu melhor amigo.
Eu sei que ele não usa camisa verde. Se eu colocar pimentão verde em qualquer comida, ele sente o cheiro a quilômetros de distância e vai para o outro lado. Eu sei quando ele está preocupado. Percebo na voz dele, no rosto dele e no jeito que ele anda. Eu o conheço, e estou conhecendo ainda mais. Ele me surpreende. Às vezes eu penso: "Uau! Eu realmente te conheço?" É um processo contínuo, algo que se aprofunda cada vez mais. Eu sei o que o faz feliz. Eu sei o que o entristece.
Você é assim com o Pai? Você conhece o seu Pai? Você realmente conhece o seu Pai celestial? Você experimenta o amor dele? João 17.23. Novamente, Jesus está orando. Ele está derramando Seu coração ao Pai. Ele ora: ". . . para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim."
No versículo 26, Jesus ora e diz: "Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer," E Ele dá o motivo. Por quê? “a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja.”
Este é um conceito incrível. Quando você se torna cristã, toda a força do amor do Pai, o mesmo amor que o Pai tem pelo Seu Filho Jesus, é direcionado a você. Toda a força desse amor. Isso não te impressiona? Isso me impressiona. O amor que o Pai tem por Seu Filho Jesus, Ele tem esse mesmo amor por Maria. Ele tem esse mesmo amor por mim.
Deus colocou em cada um de nossos corações um anseio por um pai. Quando nos tornamos cristãs, somos adotadas em um relacionamento familiar.
O processo de adoção judaico é muito, muito interessante, porque uma família judaica encontrava uma criança que estava precisando ser adotada, pagava todas as dívidas daquela criança, cortava todos os vínculos que ela tinha e a levava para uma nova família, um novo relacionamento, dando a ela um novo nome.
Esta é uma imagem do que acontece conosco quando entramos para a família de Deus. Deus paga todas as nossas dívidas, rompe nossos laços com o pecado, nos traz para Sua família e nos dá Seu nome. E Ele nos dá o Espírito Santo, que é a prova da adoção.
Na sociedade judaica, era necessário haver múltiplas testemunhas para que uma adoção fosse legal. E a Bíblia nos diz que o Espírito Santo é nossa testemunha.
Que tipo de testemunha é o Espírito Santo? Isso é muito interessante. O Espírito Santo também é chamado de Espírito de filiação — o Espírito de filiação. O Espírito Santo é chamado de Espírito de adoção. Ele também é chamado de Espírito do Pai de vocês, em Mateus 10.20.
É esse Espírito — o Espírito de adoção, o Espírito de filiação, o Espírito do Pai de vocês — que vive dentro de nossos corações quando nos tornamos cristãs. É esse Espírito que nos chama e nos impulsiona a ter intimidade com o Pai. É esse Espírito em nossos corações que clama: "Aba, Pai! Aba, Pai!"
Romanos 8.15-16: "Porque vocês não receberam um espírito de escravidão, para viverem outra vez atemorizados, mas receberam o Espírito de adoção, por meio do qual clamamos: "Aba, Pai." O próprio Espírito confirma ao nosso espírito que somos filhos de Deus."
Gálatas 4.6: "E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho ao nosso coração, e esse Espírito clama: ‘Aba, Pai!’"
Você percebeu a primeira parte de Romanos 8.15? "Porque vocês não receberam um espírito de escravidão, para viverem outra vez atemorizados." Isso não é maravilhoso? Algumas de nós (e muitas, muitas mulheres, talvez até você agora) têm tanto medo de Deus como Pai. Isso é algo que mais encontro no ministério com mulheres: medo.
"Eu tenho tanto medo de que Ele me menospreze, assim como meu pai fez. Tenho tanto medo de que Ele me rejeite, assim como meu pai fez. Tenho tanto medo de que Ele grite comigo, assim como meu pai fez. Tenho tanto medo de que o amor dele por mim seja condicional, que eu precise me esforçar e pular obstáculos, assim como tive que fazer com meu pai."
Essa não é a voz do Espírito Santo em você sussurrando. Deus não nos deu um espírito de medo. O Espírito Santo em seu coração clama: "Aba, Pai!" O verbo clamar é muito interessante. Ele está no presente contínuo. Significa que essa é uma ação constante. É o Espírito em seu coração que, agora mesmo, está clamando: "Aba, Pai!" Ele anseia por conexão. Ele anseia por essa intimidade. Ele anseia por unidade. Ele anseia por proximidade.
Talvez você se pergunte por que sente tanta frustração, por que está vivendo a vida cristã e fazendo todas as coisas certas, mas não sente alegria. Certamente passamos por períodos de deserto. Sim, passamos. Mas pode ser que o Espírito dentro de você esteja clamando: “Papai! Papai! Papai!” porque é isso que o Espírito faz. E você está ocupada demais para ouvir.
Raquel: Mary Kassian tem nos mostrado o que significa Deus ser nosso Pai.
Amanhã, ouviremos mais de Mary Kassian. Ela explicará por que todas nós temos um desejo de ter um Pai amoroso.
Para encerrar nosso tempo, Nancy DeMoss Wolgemuth nos contará algo que aprendeu com seu pai. Ele era um empresário que tinha um coração voltado para construir o Reino de Deus. E, nesse papel, ele enfrentou muitos desafios.
Nancy: Eu tenho que dizer que, ao observar a reação do meu pai à pressão e às provações, aprendi mais sobre a soberania de Deus do que jamais aprendi com um livro ou em uma sala de aula, porque vi isso sendo vivido na vida dele.
Ao me preparar para vir ao estúdio e gravar, estava respondendo e-mails e com muitos projetos e coisas exigindo minha atenção, sem ter tomado tempo primeiro para me aprofundar na Palavra e buscar ao Senhor, e então veio à minha mente o pensamento sobre meu pai, que começava cada dia, dando a Deus a primeira hora de cada dia, na Palavra e na oração.
Raquel: Nossa oração é que ao passar pelos desafios e demandas do dia a dia, que Deus, o nosso Pai, venha à sua mente e te dê a paz e o direcionamento para enfrentar cada um dos desafios diários.
Amanhã continuaremos com a série “Abraçando Deus como Pai” com a nossa querida Mary.
Aguardamos você aqui, no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.