Ep. 13: Descansando no meio da angústia

Raquel: Há uma beleza espetacular quando mulheres honram suas mães.

Convidada 1: Quero louvar o Senhor por minha mãe.

Convidada 2: Ela ficou do meu lado quando não havia ninguém comigo.

Convidada 3: Que modelo incrível eu tive crescendo, e eu nunca soube disso.

Convidada 4: Lembro-me de que ela sempre tinha a Bíblia consigo, onde quer que estivesse.

Convidada 5: Eu sabia que com uma mãe assim, tudo ficaria bem.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.

Se você tem estado conosco nas últimas duas semanas, sabe que estamos no meio de um estudo minucioso de Provérbios 31. Tenho aprendido tanto com este capítulo! Eu não tinha ideia que ele tivesse tanto a ensinar. Se você perdeu algum episódio, não se preocupe. Você pode acessar os episódios passados no nosso site www.avivanossoscoracoes.com ou no nosso canal do YouTube.

Hoje teremos a participação de algumas de nossas ouvintes, e quando você ouvir os tributos que elas têm a oferecer às suas mães, bem, digamos apenas que você precisará de alguns lenços de papel à mão.

Em breve ouviremos esses testemunhos preciosos, mas antes, aqui está Nancy explicando como a mulher de Provérbios 31 obtém sua incrível força.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Conversamos em nosso último episódio sobre como a mulher virtuosa, a excelente mulher em Provérbios 31, cinge-se de força e fortalece os braços. Seu objetivo é agradar ao Senhor. E eu gostaria de adicionar só mais um insight em relação a esse assunto, e depois passaremos para o versículo 18.

Isaías 30, versículo 15 nos diz que “na quietude e na confiança está o seu vigor”. Muito bem, sabemos que Deus dá força ao cansado, então precisamos pedir a Ele força. Sabemos que a alegria do Senhor nos dá força, que ter um coração puro e uma consciência limpa nos dará força, e agora vemos em Isaías 30 que na quietude e na confiança encontramos força.

Essas duas qualidades, quietude e confiança, são coisas que não vêm naturalmente para a maioria de nós. Elas não vêm naturalmente, provavelmente, para nenhuma de nós. Vivemos em um mundo muito barulhento, caótico, ocupado, frenético e é difícil encontrar a quietude. E posso afirmar que a quietude não é tanto uma questão de seu ambiente quanto uma questão de seu espírito interior. 

Você pode ter um espírito tranquilo diante de Deus, ou um espírito de descanso diante de Deus, mesmo se tiver oito filhos em sua casa, ou mesmo se estiver trabalhando em um ambiente barulhento ou secular.

Mas eu acredito que é importante, quando possível, encontrar maneiras e momentos para achar um ambiente silencioso para nos ajudar a desenvolver um coração tranquilo. Para algumas de nós, nosso mundo é agitado e barulhento não apenas porque não temos escolha, mas às vezes tomamos decisões que tornam nosso mundo agitado e barulhento.

Eu diria (e é um pouco estranho para mim dizer isso ao falar através da Internet), que precisamos desenvolver hábitos diferentes no que diz respeito à televisão, mídia, internet e entretenimento – coisas que fazem barulho em nossas vidas, coisas que nos mantêm agitadas. Algumas de nós têm o hábito de sempre ter algum dispositivo eletrônico ligado. Então, entramos no carro, ligamos o rádio. Entramos em casa, ligamos a TV ou as TVs, ou o computador, ou o que quer que seja um conforto.

Eu diria que se você sempre tem essas coisas que fazem barulho em sua vida, você terá dificuldade em ter um coração tranquilo. Agora, pode ser que seu marido tenha o costume de sempre ter algum aparelho ligado, e você não pode controlar a vida dele nessas áreas. Mas você pode controlar suas escolhas nessas áreas.

E por mais grata que eu seja pelo ministério através desses podcasts, e quero que você ouça o Aviva Nossos Corações e outros ministérios de ensino que edifiquem a sua vida, há momentos em que você precisa desligar o computador ou o celular. Há momentos em que você simplesmente precisa tomar a decisão de que “não vou preencher a minha vida com barulho. Vou me disciplinar para buscar a quietude”.

Isso não significa que você tenha que fazer seus filhos saírem de casa. Há barulho em sua vida que é bom, barulho apropriado e correto, e é importante como mãe e esposa que você não fique ressentida com as crianças e o marido que fazem barulho em sua vida. Temos aqui algumas viúvas que ficariam tão felizes em ter um pouco desse barulho de volta, mas há momentos em que você tem uma escolha quando é importante ter esse tempo de quietude.

Essa é uma das vantagens de madrugar. Na maioria das situações, é uma forma de obter um ambiente tranquilo e um coração tranquilo antes do dia começar neste mundo tão agitado. 

Para você, talvez tarde da noite seja o seu momento de tranquilidade. E então, “na tranquilidade e na confiança está a sua força”. Discipline sua vida para a tranquilidade e, em seguida, confie firmemente em Deus.

O que nos priva e nos enfraquece na força de servir ao Senhor é que nos preocupamos com tantas coisas. Estamos ansiosas com tantas coisas, e precisamos aprender a confiar que Deus está no controle, que Ele continua entronizado e que Ele não precisa de mim para consertar todo o universo, nem mesmo uma pequena parte do meu universo.

Eu sei que existem situações na vida de muitas de vocês, assim como em minha vida, que estão além do nosso controle. Então pare de tentar controlar e confie que Ele tem o mundo inteiro em Suas mãos. Confie que Ele fará o que é bom e certo e que Ele é o Deus e governante do universo. E nessa tranquilidade e confiança, você encontrará força.

Agora, nos poucos momentos que temos restantes, quero fazer alguns comentários sobre o versículo 18, e isso realmente se conecta aos versículos que já vimos em Provérbios capítulo 31, mas não quero pular este versículo antes de passarmos para a próxima seção em nosso próximo encontro.

Versículo 18, esta mulher virtuosa e excelente “percebe que sua mercadoria é boa”. A NVI diz: “Administra bem o seu comércio lucrativo,” Ela percebe que o trabalho de suas mãos, as coisas nas quais ela tem investido seu tempo e esforço, ela percebe que seu trabalho produz um bom fruto.

Ela é consciente da qualidade. Ela quer ter certeza de que o trabalho que está fazendo é um bom trabalho, então ela não está passando pela vida como esposa, como mãe, como mulher, como dona de casa, em qualquer que seja a fase de sua vida, ela não está fazendo as coisas de maneira desleixada ou descuidada. A qualidade importa para esta mulher, e ela é capaz de olhar para trás e ver que o trabalho de suas mãos é bom.

E agora, esta última frase – algumas de vocês vivem por este versículo, e algumas de vocês não gostam deste versículo – “e a sua lâmpada fica acesa durante a noite.” E algumas de vocês são pessoas noturnas, e sua lâmpada não se apaga à noite. 

Algumas de vocês apagam a luz às nove horas da noite, mas acho que a ênfase aqui não está em que horas ela vai para a cama. A ênfase aqui, como em um verso anterior, onde vimos que ela estava acordada antes do amanhecer, é que ela é uma mulher diligente, e ela faz o que for necessário a qualquer hora que seja necessário para atender às necessidades de sua família.

Ela acorda cedo se for necessário; ela fica acordada até tarde se for necessário, e durante o tempo que ela está acordada, ela está ocupada de maneira rentável. Aqui não está a descrição de uma mulher que passa suas noites assistindo TV, ou uma mulher que dorme até às onze da manhã quando há trabalho a ser feito para sua família.

Não estou dizendo a você que horas deve acordar. Não estou dizendo a você que horas deve ir para a cama, porque as Escrituras não nos dizem isso. Mas ela nos diz que, como mulheres, devemos ser diligentes e usar as horas, os momentos que o Senhor nos dá de maneira que seja agradável a Ele.

Então, isso significa que eu nunca paro e me divirto com meus filhos? Sim, você absolutamente deve parar e se divertir com seus filhos! Quando for a hora de fazer isso, é sagrado, então é virtuoso, é excelente. Mas isso significa que não desperdiçamos os preciosos momentos, horas e dias que Deus nos dá, mas os usamos de maneira proposital e intencional e com o objetivo de glorificar a Deus.

Raquel: Uma análise equilibrada sobre o tempo por Nancy DeMoss Wolgemuth. Estamos prestes a ouvir algumas histórias emocionantes sobre mães que fizeram bom uso de seu tempo. Essas histórias vão fazer você parar e considerar: quando você chegar ao fim de sua vida, você olhará para trás e dirá: “Realmente usei meu tempo com sabedoria. Investi em meu lar”? As escolhas que você faz hoje influenciarão a maneira como você responderá a essa pergunta.

A maioria de nós apenas passa todo momento livre correndo de uma demanda para outra, então é difícil pausar e refletir se estamos usando o tempo de maneira eficaz. 

Nessas últimas duas semanas, aprendemos muito sobre o que significa ser uma mulher de honra na série chamada “A Mulher Contracultural“. 

É hora de pausar e permitir que algumas de nossas ouvintes nos falem sobre suas mães. Tenho certeza que você vai gostar de ouvir esses tributos emocionantes.

Tracy: Meu nome é Tracy e eu gostaria de louvar o Senhor pela herança cristã de mulheres que cercaram minha vida. Primeiro, quero louvar a Deus pela minha avó, Catherine, que em janeiro partiu para estar com o Senhor. Mas durante toda a sua vida ela me mostrou como ser uma serva, primeiro diante de Deus e depois diante dos outros.

Da mesma forma, eu louvo o Senhor pela minha mãe, que é uma alegria para mim e é provavelmente o exemplo mais bonito do amor incondicional de Deus para mim. Eu sei que sem ela eu não seria nem metade da mãe que sou hoje. Ela é um tesouro precioso, e eu sou muito grata a Deus que a escolheu para ser minha mãe.

Também não posso deixar de louvar a Deus pela minha sogra, por me proporcionar não apenas uma herança cristã do meu lado da família, mas também por dar ao meu marido esta bela mãe cristã que nos apoia em oração e ama tanto meus três preciosos meninos.

Só quero agradecer a Deus por todas as Suas bênçãos através dos exemplos delas na minha vida e encorajar outras mulheres a entenderem que ser esse modelo piedoso não passará despercebido. Muito obrigada por esta oportunidade de agradecer. Eu te amo, mãe.

Convidada 1a: Gostaria de honrar a minha mãe, Anna Jean Wales. 

Meu marido teve um derrame e minha mãe ficou ao meu lado me apoiando e ajudando. Meu coração está transbordando. 

Ela ficou ao meu lado quando não havia ninguém mais. Eu estava tão estressada, e ela sempre me dizia que tudo ficaria bem. 

Eu não poderia ter pedido a Deus uma mãe melhor.

Convidada 2a: Uma das minhas memórias mais queridas da minha mãe me leva à adolescência, quando eu estava lutando com dúvidas sobre Deus e minha salvação. 

Eu estava tão perturbada que não conseguia dormir à noite, e fui falar com minha mãe por volta da meia-noite. Ela me deu palavras de sabedoria e me confortou. 

Mas, assim que voltei para a minha cama, os mesmos pensamentos perturbadores voltaram para me assombrar.

Por volta das duas horas da manhã, novamente, fui para o quarto dela. Quando abri a porta do quarto, a encontrei de joelhos ao lado de sua cama. 

Eu sabia que ela estava conversando com seu Pai sobre mim, e eu sabia que com uma mãe assim, tudo ficaria bem. E eu encontrei um entendimento sólido e verdadeiro de Deus e a confiança de que eu era Sua filha.

Mãe, você estava ao meu lado quando eu precisei de você, e agora eu quero estar ao seu lado quando você precisar de mim. Você enterrou dois filhos devido a uma doença terrível. 

Você ficou ao lado de um marido que ficou deformado devido a um problema de saúde; mas você levou seus votos a sério e foi fiel. 

Quando muitos no mundo teriam desistido e ido buscar seu próprio prazer, você passou pelo fogo e fez o que sabia que Deus queria que você fizesse. Eu sempre vou te amar, mãe.

Convidada 3: Somos os filhos de Elmwood, e amamos nossa mãe porque ela é amorosa, paciente, gentil e nos ouve muito bem, e ela trabalha muito para tornar as coisas especiais e ser quase perfeita como pode. Ela é uma mãe realmente incrível, cozinha maravilhosamente e investe em nossas vidas o máximo que pôde, e o que somos hoje somos gratos a ela. Obrigada, mãe!

Convidada 4: Olá. Tenho 17 anos. Meu pai e minha mãe em breve estarão comemorando 40 anos de casados. Nesse tempo, eles criaram sete filhos, se tornaram avós de 15 netos e se tornaram evangelistas em tempo integral. Embora eu seja extremamente próxima de ambos os meus pais, existe um vínculo especial entre minha mãe e eu. Ela tinha 39 anos quando nasci, e por ser uma mãe mais experiente, ela já havia aprendido o que fazer e o que não fazer na maternidade, tornando a vida mais fácil para mim, a caçula de sete filhos, e pude escapar de muitas coisas que meus outros irmãos não puderam. Acho que eles não ficavam muito felizes com isso, mas foi bom para mim.

Como eu disse antes, meus pais são evangelistas, e sendo filha de evangelistas, esperava-se que eu me comportasse um pouco melhor do que os outros. Quando eu era pequena, eu simplesmente detestava não poder desenhar durante o culto ou especialmente não poder mascar chiclete, comer doces ou sentar com meus amigos. Eu tinha que sentar em um banco com a minha mãe e me comportar. 

Mesmo com a rotina constante de acordar todas as manhãs para a escola, chegar em casa, se preparar para a igreja, sair para o culto a uma distância de 45 minutos, vê-los trabalhar durante os cultos, voltar tarde para casa, ir direto para a cama e acordar para a escola na manhã seguinte, e repetir todo o processo novamente no próximo dia.

Eu não mudaria isso por nada, porque durante esse tempo, não apenas tive a honra de servir ao Senhor com meus pais, mas muitas vezes durante os cultos, quando as mãos da minha mãe ficavam por tocar por muito tempo durante o culto e ela tinha um caso severo de artrite, ela chamava uma das minhas irmãs ou eu para tocar o piano, ou meu pai chamava uma de nós para tocar o violão ou cantar.

Se não fosse por isso, talvez eu nunca teria aprendido a tocar piano. Durante o meu tempo na igreja, aprendi a tocar violão e aprendi a cantar. Todo esse tempo, minha mãe, com sua maneira gentil de falar, ficou ao lado do meu pai como uma coluna, nunca reclamava, nunca falava uma palavra negativa. Que exemplo incrível eu tive, mas não dava o valor devido. Eu achava que todas as mães eram assim.

Lembro-me muitas vezes de manhã e até nos dias de hoje, acordar e ouvir alguém clamando na sala, eu descia e lá estava a minha mãe em lágrimas, de joelhos orando, sua Bíblia aberta e geralmente ela estava segurando o lenço da minha avó. Calafrios percorriam meu corpo e eu começava a chorar.

Ela nunca soube que eu estava lá ouvindo, e eu não acho que ela saiba agora como foi reconfortante ouvi-la e vê-la ali, se voltando para o seu Deus, louvando o Senhor, exaltando Seu nome. Como isso foi maravilhoso e que visão incrível de se contemplar. Eu sempre vou guardar isso na minha mente.

Observá-la desde a minha infância me ajudou a ter meu próprio tempo de oração, apenas eu e Deus. Se há uma coisa que posso dizer, é que estou realmente grata neste tributo é que sou grata pela minha mãe, por uma mãe que ora, temente a Deus, que me ensinou que há uma maneira de depender de Jesus para todas as minhas necessidades. Eu não tenho preocupações, pois sei que há Alguém maior do que eu que está cuidando de mim. Eu te amo, mãe. Muito obrigada.

Convidada 5: Estou ligando em nome da minha mãe, Lois Jones. A pessoa mais doce que você poderia conhecer. Desde que me entendo por gente, ela nos disciplinou; ela nos fez nos comportar; ela viveu uma vida aberta na nossa frente, e ela é o tipo de mãe com que toda criança poderia sonhar. 

Ela teve nove filhos, e nos amava a todos igualmente. Ainda ama. Eu a amo tanto, e agradeço a Deus por ela todos os dias, e só quero dizer que acho que ela é a melhor mãe que já existiu.

Convidada 6a: Minha mãe se chama Domette Cone. Ela e meu pai foram casados por dez anos, e ela adotou meu irmão mais velho, depois teve eu e meu irmão. Após dez anos de casamento, meu pai conheceu outra mulher e decidiu sair de casa. Naquela época, minha mãe estava grávida do meu irmão mais novo.

A verdadeira homenagem é que durante tudo isso e das angústias que ela estava passando durante o divórcio e criando nós quatro como mãe solteira, a coisa importante que ela sempre nos ensinou foi sobre o amor de Deus e as histórias do Antigo Testamento. Ouvíamos histórias da Bíblia e tínhamos versículos para memorizar.

Sempre íamos à igreja. Íamos a estudos bíblicos na quarta ou quinta-feira à noite. Lembro-me que ela sempre tinha sua Bíblia onde quer que estivesse. Ela sempre estava lendo sua Bíblia e, suas ações… Ela não tentou encontrar outro marido, e ela se sacrificou. 

Ela não tinha roupas novas, mas sempre se certificava de que nós, as crianças, tivéssemos o que pudéssemos ter. O legado que ela nos transmitiu foi seu amor por Deus, e através de todas essas coisas, Ele sempre foi a coisa mais importante. Eu amo muito minha mãe.

Convidada 7: Minha mãe esteve ao meu lado em tudo, e aos 29 anos, me tornei viúva. 

Meu marido morreu de câncer, e minha mãe esteve ao meu lado o tempo todo. Só quero dizer obrigada, mãe. 

Obrigada por ficar comigo e saber que eu podia contar com você e por mostrar o que é ser uma mãe cristã, e que eu posso ser uma mãe cristã para meus filhos. 

Eu te amo, mãe.

Convidada 8: Mãe, quando eu estava crescendo, eu olhava para você e pensava: “Nunca quero ser como você.” Eu olhava ao meu redor e pensava que as pessoas a usavam. Eu pensava que as pessoas se aproveitavam de você e pensava: “Nunca vou ser assim. Nunca.”

Crescendo, mãe, eu não era assim. Eu me endureci e tentei muito não ser como você. Mas então, quando Cristo entrou na minha vida, quando vi Cristo e Ele tocou meu coração, agora olho para você de uma maneira diferente. Agora a vejo como o exemplo que Cristo colocou na minha vida, porque você era essa pacificadora, mãe. E agora, mãe, considero uma honra enquanto me esforço para ser exatamente como a pessoa que você é. Eu te amo, mãe.

Raquel: Fui muito abençoada com a simples obediência que nossas ouvintes demonstraram hoje. A Bíblia nos diz para honrar pai e mãe. Isso pode parecer simples, mas à medida que as mulheres aqui honraram suas mães, pudemos ver quão incrivelmente poderoso esse ato de honra pode ser. Espero que você também reserve um tempo para honrar sua mãe. Claro, é importante honrar os pais em geral, mas durante esta série de ensinamentos, estamos nos concentrando nas mães com Nancy DeMoss Wolgemuth na série chamada A Mulher Contracultural. É uma análise detalhada de Provérbios 31.

Não teria sido uma pena perder o programa de hoje e as histórias que acabamos de ouvir? Caso tenha perdido qualquer episódio, você poderá acessá-lo no nosso site ou no nosso canal do YouTube.

Se uma mulher passa todo o seu tempo voluntariando em um abrigo, isso é uma coisa boa, certo? Bem, talvez não. Depende do que está acontecendo dentro da sua própria casa. Vamos ouvir sobre boas obras e prioridades no próximo episódio aqui, no Aviva Nossos Corações. Vamos encerrar nosso tempo hoje orando com Nancy.

Nancy: Senhor, ajude-nos a saber como usar nossos dias como deveríamos e a vivê-los de tal maneira que, ao final de nossas vidas, possamos olhar para trás e ver que nosso trabalho foi bom. Que, pela Tua graça, nos permitiu produzir algo de boa qualidade e que usamos nossos dias e momentos para te agradar. Portanto, Senhor, nos mostre a hora em que devemos acordar de manhã e quando devemos ir para a cama à noite e como devemos usar cada momento durante o dia para a Tua glória. Eu oro em nome de Jesus. Amém.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, que chama as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.